capítulo 2

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Becky

Freen - sério que você quer jogar o jogo da
garrafa - pergunta com cara de tédio.
Yha - eu apoio, pode ser divertido - fala e lança um olhar malicioso para a cobra.
Menor - é, para de ser chata freen, vocês vão
meninas?
Tee - com certeza, né Becky?
Becky - pode ser.
Freen - tá, eu também vou
Menor - ótimo, vamos começar- o menor gira a garrafa e cai no Kirk - Kirk, eu te
desafio a tirar as calças por dois minutos.
Kirk - moleza - e ele tirou a calça.

imediatamente eu fechei os olhos e só abri
quando falaram que ele já tinha posto a calça.

Kirk - minha vez. - Ele gira e cai na yuki
Yuki - manda ver
Kirk - eu te desafio a pegar aquele homem
que tá com o fuzil na mão.
Yuki - fácil, fácil- ela vai até lá e dá um beijão no homem e depois volta, ela gira e cai no menor - eu te desafio a fazer um striptease.

Todos nós rimos, e ele levantou e começou a
tirar a camisa "sensualizando", e depois girou
a garrafa e caiu em mim.

Menor - eu te desafio a dar um beijo na freen.
Becky - o que?
Tee - vai becky, é só um beijo- virei pra ela
que estava com um sorriso malicioso nos lábios, eu cheguei mais perto dela e a beijei, e acompanhando o ritmo dela, ela beijava muito bem, senti uma mão na minha cintura e depois descendo pra minha bunda, ela apertou, e quando a falta de ar finalmente chegou, nos separamos com sequência de três selinhos.
Menor - eita porra, que beijão

fiquei meio sem graça depois disso, mas nada que possa me matar, né?

Porque será que tem umas garotas aqui surtadas me olhando com olhar mortal, e a freen ainda estava com a mão na minha cintura, o que fez as garotas me olharem com mais raiva.

Bom, no final do jogo a Tee beijou a yuki,
o kirk lambeu minha barriga e a Freen
deu um beijo no meu pescoço, que eu tenho
certeza que deixou um chupão.

Tee - vamos embora amiga?- eu concordei
com ela, e começamos a nos despedir de todos, e quando fui falar com a Freen, ela me deu um selinho e depois fomos embora.
A gente chegou na casa da Tee e fomos
tomar banho, eu tomei no banheiro de baixo e ela no de cima.

[...]

Agora eu já estou no caminho de casa, e como eu previa, a Freen deixou um chupão no meu pescoço, assim que entrei em casa o Aon, vulgo meu pai tava no sofá com o cinto na mão, e a mamãe com um cabo de vassoura.

Aon - ONDE VOCÊ ESTAVA?
Becky- e..eu tava na casa da Tee...
Aon - FALA DIREITO, quem autorizou você a
sair? E ainda está com uma marca no pescoço, estava se agarrando com esses favelados né?
Becky - por favor, não me bate- senti as lágrimas descerem.

Ele veio para cima de mim e minha mãe logo
atrás, ele começou a me dar vários tapas e
depois me jogou no chão, e minha mãe veio
com um cabo de vassoura. Ela me bateu muito, e meu pai ficou dando cintadas nas minhas pernas, e eu gritava pedindo para parar, mas eles diziam que só estavam me educando.

Freen - que porra é essa? - assim que ela falou, meus pais pararam de me bater e ela me ajudou a levantar e me colocou no sofá - que porra é essa?
Aon - essa sem vergonha chegou em casa
com um chupão no pescoço, isso foi só para
educar ela - ele parecia nervoso.
Freen - educar um cacete, agora eu quero meu dinheiro.
Aon - cobra, eu ainda não consegui seu
dinheiro, mas eu vou conseguir em breve.
Freen - conseguir nada, eu quero agora, se não você vai morrer agora mesmo. - vejo que a minha mãe começar a se desesperar.
Maria - não faz isso cobra - a freen mirou a arma na cabeça dele, e o menor que estava com ela também.
Aon - por favor cobra, eu vou pagar - senti
uma vontade imensa de tossir, e então eu tossi e todos olharam para mim. - leva ela.
Becky - o que, você está louco? eu não sou
mercadoria
Freen - eu aceito
Becky - você é maluca?
Mauro- feito! Rebecca, vá arrumar suas coisas. - comecei a chorar e todos olharam para mim.
Becky - vocês são todos iguais, todos sem caráter e sem um pingo de humildade- senti um tapa na minha cara e senti o sangue escorrendo.
Aon - vá arrumar suas coisas.

não falei mais nada e fui arrumar, coloquei tudo em três malas e desci com elas, o menor e outro vapor colocaram no carro.

A Maria e o Aon ainda estavam na sala, fui até
eles e dei um tapa na cara da minha mãe, e
peguei um vaso de planta e dei na cabeça do
meu pai.

Becky - eu odeio vocês.
Freen - vamos logo Rebecca.

Saí daquela casa e entrei no carro, ela também entrou e começou a dirigir até uma casa linda de dois andares e toda branca com portão elétrico.

eu fui o caminho todo rezando para que ela fosse um pouco melhor que meus pais e que não me bata, As histórias que tem pelo morro do que ela faz com as pessoas são terríveis e apavorantes, ela parou o carro na garagem e saiu e eu saí junto, Colocamos minha mala em um quarto, que por sinal era lindo, a casa toda é preta e branca
com detalhes cinzas.

Freen - você vai ficar aqui, no closet
tem um espaço razoável, então dá pra colocar suas coisas.
Becky - calma, eu vou ficar no seu quarto?
Freen - onde mais você ficaria? você é minha agora, vai dormir comigo todo dia.
Becky - por que fez isso comigo?- a lágrima
escorreu pelo meu rosto.
Freen- você tava sofrendo na mão
daqueles filhos da puta, para de ser ingrata.
Becky - mas eu não quero viver em cativeiro.
Freen- e quem disse que tu vai viver em
cativeiro, você vai ser livre, só que não vai ficar com ninguém, se quiser beijar,
você tem que me beijar, se quiser dormir de
conchinha, é comigo também - ela chega mais perto, segura meu rosto com as mãos e me dá um beijo - e se tu quiser transar, é comigo mesmo, rs.

Becky - mas..
Freen - se eu descobrir que outra pessoa tocou em você, eu corto a mão, se te beijar eu corto a boca, e se te fuder... hum, eu mato a pessoa. - olho pra ela meio confusa e ela me beija novamente. - ninguém toca no que é meu.

• essa possessividade não vai dar bom, ou será que vai... 😳

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⏰ Última atualização: Aug 10 ⏰

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vendida a dona do morro - FreenbeckOnde histórias criam vida. Descubra agora