capítulo 05

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Condado de Milwaukee
Sexta feira

Eu sei que você deve estar me assombrando
Haunted - Beyoncé

Assim que eu estava terminando meu solo, percebi a presença maravilhosa de Amberie entrando na cama elástica, ela estava fula, e dessa vez não era minha culpa, e quando pisquei, só senti a dor das minhas costas batendo no chão de gramado, nada con...

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Assim que eu estava terminando meu solo, percebi a presença maravilhosa de Amberie entrando na cama elástica, ela estava fula, e dessa vez não era minha culpa, e quando pisquei, só senti a dor das minhas costas batendo no chão de gramado, nada confortável, meu tornozelo doía, e quando fui checar ele, um grito foi involuntário, foi o grito mais agudo e doloroso que já dei em toda minha vida, meu tornozelo tinha entortado, ele literalmente torceu, aquilo doía, mais do que um tapa, mais que uma fala dolorosa, enquanto as lágrimas escorriam, pude perceber um tumulto de gente, se aproximar, e de repente um homem que não indentificar direito me pegou no colo, foi como se eu fosse apenas uma pena, num puxar dele, meu corpo já se elevou, será que era o meu príncipe encantado, Jonas?

Quando passamos pelos corredores do campo, ele me colocou numa maca enquanto a minha treinadora pega uma bolsa de gelo, e assim que vi o rosto do homem, não era meu príncipe, e sim, o homem de mais cedo, ainda queria saber por que ele me parecia tão familiar; a treinadora segurou com uma mão o meu tornozelo e a outra em baixo do pé.

-- Eu não vou conseguir. - ela diz enquanto se afasta passando as mãos pelos cabelos castanhos escuros meio grisalhos. - Senhor Hoffmann, se importa?

Hoffmann, ele me seguiu no Instagram.

-- Claro que não, treinadora Washington - ele se aproxima posicionando as mãos no mesmo lugar que ela, mais com firmeza, ele tinha pegada, que isso Kali? - Respira fundo, relaxa o corpo. - ele ordena vem autoritário mais relaxado como se fosse normal, e assim que obedece respirando fundo, ouvi o estalo, aquilo doeu mais ainda, e quando percebi estava apertando o braço do homem, que vergonha.

-- Desculpe... - soltei, e o mesmo soltou uma risada nasal, e pegou a tala, enfaixando meu tornozelo com um cuidado, se reparar bem, ele e bem bonito... Kali, que isso, acho que foi o tombo, deve ter sido mesmo, porque eu só tenho olhos para meus livros.

-- Pronto - exclamou soltando meu pé - Ah, quase me esqueci, isso lhe pertence - ele me entregou o troféu de ouro para mim, eu agarrei, sem entender.

-- eu ganhei? - perguntei, e o mesmo assentiu, e então um sorriso enorme se lançou em meus lábios, a treinadora me deu um saco de gelo para melhorar o inchaço. Enquanto estava sentada, eu ouvi a voz do meu pai, ele estava gritando, que vergonha.

-- Filha, você está bem? - ele se aproxima bruscamente e toca meu ombro seu olhar preocupado, para tranquilizar ele, assenti com um sorriso, aí me lembrei do homem que me ajudou.

-- Qual seria seu nome... - ele já havia ido, tão rápido, ele estava aqui agora mesmo, que pena, nem consegui agradecer direito.

 - ele já havia ido, tão rápido, ele estava aqui agora mesmo, que pena, nem consegui agradecer direito

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