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Chegamos na quadra onde acontecerá a final

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Chegamos na quadra onde acontecerá a final. Estou nervosa porquê faz tempo que não vou em uma final, principalmente quando é do Brasil.

Eu e Medina andamos juntos até a arquibancada, passa um moço vendendo pipoca na hora eu peço dois sacos de pipoca, quando eu ia pegar o cartão Medina já tinha pagado.

—— Não precisava pagar para mim —— falo pegando a pipoca

—— Eu faço questão de pagar a pipoca.

Sentamos perto do outro e vemos Defante de longe acenando para a gente. Apenas fazemos a mesma ação que ele.

Ficamos conversando até hora que começar os sets. Pedi para ele tirar umas fotos minhas, eu tirei fotos dele e tiramos fotos juntos. Tava tudo muito fofo.

O jogo tinha começado, no começo estava muito acirrado, mas o Canadá saiu na frente com diferença de 6 pontos. Não demorou muito para o Brasil sair na frente, elas ficaram empatadas. Mas o primeiro set o Brasil ganhou.

Nesse tempo eu e Gabriel ficamos gritando, se divertindo pra caramba.

No segundo set, o Brasil saiu na frente, mas o Canadá sempre conseguia empatar. Toda vez quando o Brasil acertava eu dava um grito junto com Gabriel.

—— O ouro é nosso, tô sentindo isso! —— digo e ele fica rindo

O Canadá saiu na frente com 3 pontos de diferença, nessa hora os torcedores ficaram desesperados mas não perdiam a esperança nas meninas. Mas no segundo set o Canadá ganhou.

Não demorou muito para o terceiro set, o mais decisivo. O Brasil começou ganhando mas o Canadá vinha logo atrás. O Brasil ficou na frente por 3 pontos de diferença, a torcida brasileira gritava de felicidade. E o Brasil continuou na frente, mas do nada as meninas do Canadá começaram a brigar com a Ana Patrícia, eu comecei a gritar de raiva. Mas no final as nossas meninas ganharam a final. Na hora do hino eu chorava de emoção.

Quando Gabriel viu que eu comecei a chorar ele me abraçou e eu abracei ele de volta. Quase que nos beijamos na frente de todo mundo. Tinha muitos brasileiros ali em volta então era bem difícil.

Voltamos para o carro, conversando e ele mantia com a mão na minha coxa. É isso me deixava muito nervosa ou era um certo hormônio chamado tesão. Mas isso a gente deixa quieto.

Ele tava com a mão apertando a minha coxa e eu senti a mão dele subindo, mas chegou na garagem do hotel eu simplesmente beijei ele. Era um beijo caloroso que fazia a gente gemer enquanto se beijava.

—— Vamos subir... Vamos pro meu quarto... —— ele me beijava

—— Vamos.

Saímos do carro de mãos dadas e pegamos o elevador, dali mesmo começou as preliminares. Ele me beijou novamente, levanto um pouco de sua camisa para arranhar o abdômen definido dele enquanto fazia ele começou a beijar e chupar meu pescoço mas não tão forte para não marcar.

𝐀𝐋É𝐌 𝐃𝐀𝐒 𝐎𝐍𝐃𝐀𝐒 - Gabriel Medina.Onde histórias criam vida. Descubra agora