Jeno

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》dedicado a constellieo_

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dedicado a constellieo_. Obrigada por pedir.
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Lee Je-No

No fim da tarde, Jeno volta para casa após passar o dia treinando intensamente, ele sentia o corpo tremer em algumas partes por conta da mudança de treino na academia, mas não era algo que ele se incomodava, comparado com os primeiros meses na academia, essa dorzinha é suportável.

Jeno estava bem ansioso para voltar para casa, era a parte favorita dele desde que se casou e sua primogênita de 4 anos nasceu, ele conta os minutos para se encontrar com as mulheres da vida dele.

Ao chegar em casa é recebido pela pequena Lee, que saiu correndo do sofá quando ouviu a porta principal se abrir, indicando que Jeno chegou. Jeno sorri ao ver a menina correr de braços abertos em direção a ele; a pequena é apegada a ele desde quando estava no forninho, quando ele fala isso para a esposa, (s/n) fica com ciúmes, já que foi ela que carregou a menina por 9 meses na barriga. Mas depois o ciúmes passa, Jeno sabe muito bem como mimar a esposa.

— Minha princesa. - Jeno a pega no colo, a abraçando forte e gira com ela no ar, ele ouve a risada gostosa da criança em seus braços, traz um conforto a ele como se dissesse que ele chegou em casa.

Com a menina Lee ainda em seus braços, foi a procura da esposa, entendendo quem ele estava procurando, a filha diz que a mãe está tomando banho, Jeno decide esperar pela mulher na sala e enquanto isso ficaria brincando e conversando com a filha no quarto da mesma.

A menina mostra os esmaltes infantis que a mãe comprou quando saíram para dar uma volta na cidade, a pequena Lee quis justamente para pintar as unhas do pai, e agora que ele chegou, iria pintar as unhas dele enquanto fofocavam.

— Que cor você vai querer? - ela mostrou as opções.

— Esse rosinha com glitter.

— Escolheu bem, esse é o mais bonito!

Rapidamente a menina colocou os outros frascos de lado e abriu o que o pai escolheu, não perdeu tempo em passar o pincel carregado com a cor brilhosa na unha do pai.

Podíasse ouvir as risadas no andar de cima, (s/n) quando saiu do banheiro já estava com os ouvidos prontos para ouvir o que a pequena estava fazendo, e ao ouvir a risada do marido, ficou aliviada pela filha estar acompanhada, assim ela pôde terminar de se vestir e secar o cabelo com mais tranquilidade. Pronta, ela desceu as escadas para ver o que suas duas crianças estavam aprontando, ao se deparar com a cena do seu marido com as unhas melecadas com esmalte rosa brilhante, não conteve uma risada.

— O que vocês estão fazendo? - a mulher perguntou sorrindo.

— Pintei as unhas do papai. - orgulhosamente, a pequena Lee sorri enquanto mostra sua obra de arte.

— Nossa menina tem um talento nato. - diz Jeno exibindo as unhas.

(s/n) pega a menina no colo e se aproxima do marido, lhe dá um beijo como cumprimento e antes que pudessem conversar, Jeno vai tomar um banho; rotineiro. Enquanto isso a mulher decide o que irão jantar e pede ajuda da filha, que obviamente escolheu uma opção não tão saudável após um final de semana cheio de comilança pesada, então não foi uma opção aceita, o que deixou a garota emburrada.

— Filha, nós já comemos muito macarrão no final de semana, não irei fazer de novo.

— Mas eu quero. - ela diz fazendo um bico e volta para sala.

A mulher suspira, não iria ceder ao pedido da garota, e por mais que fosse contra ela, no final a pequena Lee iria comer o que a mãe fizesse e logo esqueceria que seu pedido não foi atendido. Um ensopado era mais rápido e fácil de ser preparado, caso não fosse o suficiente, havia outras comidas já prontas para servirem de complemento. Totalmente focada no preparo do ensopado de kimchi (김치찌개), não ouviu quando seu marido voltou do banho, Jeno viu a filha emburrada e perguntou o que havia acontecido.

— A mamãe não quer fazer macarrão porque nós comemos muito no final de semana.

— Sua mãe está certa, princesa. Macarrão é bom mas é preciso maneirar, o excesso pode prejudicar sua saúde e o papai e a mamãe não quer que você fique doente, entendeu?

Apenas balançando a cabeça em concordância, Jeno pega a menina no colo, dá um beijo em sua bochecha saliente e vai para a cozinha.

— Quer ajuda, amor? - Jeno a chama mas não obteve resposta. — Amor?

Com a mão deslizando pelas costas da mulher, ela despertou-se do transe e se assustou levemente.

— O que disse?

— Perguntei se quer ajuda? - ele sorri docemente.

— Pode ir arrumando a mesa que eu já estou terminando.

Jeno coloca a filha na cadeira enquanto arruma a mesa, toda vez que passa perto da esposa, deposita um beijo em sua bochecha ou no topo de sua cabeça, fazendo ela sorrir com o afeto.

[...]

Após um jantar agradável, a pequena Lee logo ficou com sono e como já estava próximo do horário de dormir, Jeno se prontificou em colocá-la para dormir enquanto sua esposa lavava a louça, prometendo que secaria quando voltasse. Jeno escovou os dentes da filha, penteou seus cabelos e a fez adormecer em seus braços enquanto cantava uma canção de ninar. Observou como seu anjinho dormia tranquilamente, sua doce e amada filha fazia o coração dele transbordar de alegria e ele se sentia sortudo por ter ela, assim como ele se sentia sortudo por ter uma esposa tão incrível como a (s/n) que terminava de lavar a louça, mas que ficou com ele na cozinha enquanto ele secava e guardava os pratos e talheres.

— Tem comeback marcado para o segundo semestre do ano que vem e a empresa já quer que iniciemos as gravações no mês que vem.

— Tão já?

— É o tempo que temos antes da turnê mundial, Mark e Hyuck estão indo a loucura com essa agenda.

— Eles são guerreiros. - ela sorri de lado.

— Eles são os melhores, vão dar conta de tudo. - Jeno guarda o último copo. — Sorvete?

— Sim! - a mulher abre um grande sorriso e bate palmas.

Jeno pega o pote no congelador e sua esposa pega as colheres, logo eles vão até a sala para dividirem o pote enquanto assistem alguma coisa. Era uma comédia romântica, nós últimos dias estavam gostando bastante de assistirem esse gênero. Nos momentos em que engolia o sorvete, Jeno descansava a mão na coxa da mulher; toque físico é indispensável quando volta para casa, ele precisa sentir a todo momento a esposa perto dele. E assim como toques, observar a esposa ao seu lado também é bastante necessário, toda vez que ele ria, ele a olhava, ou então quando a ouvia rir, virava o rosto para onde o som estava vindo, totalmente confortável em estar ouvindo a esposa rir, algo dentro dele se preenchia com aquele momento doce e não era o sorvete, era ela.

Imagines NCT [3]Onde histórias criam vida. Descubra agora