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Brandon

Vejo Dolly entrar em casa e fechar a porta. Não quero nada além do que carrega-la eu mesmo. Pensamentos de uma noite fora na cidade,onde eu a levo para dançar e ela já está um pouco bêbada antes de trazê-la para casa e passar horas amando seu corpo, correm através da minha mente.

Escorreguei da caminhonete e subi para sua varanda, verificando se a porta estava trancada.
Fico de pé e ouço ela ligando o alarme, antes de finalmente ir embora. Vou embora da sua casa e entro na caminhonete.

Nem sequer faço a metade da longa viagem e eu paro no acostamento, desligando a ignição, e deixando as luzes se apagarem na cabine. Pego o telefone do console central e percorro as imagens até encontrar a que estou procurando.

É uma foto de Dolly da semana passada. Ela está parada fora do restaurante de Mick, rindo, as covinhas em exibição. Sua cabeça está jogada para trás, a juba vermelha e encaracolada por todo o lugar. Ela tem um vestido roxo macio que abraça todos os lugares certos, e as botas de cowboy marrom que parecem arranhadas e desgastadas.

Tudo me dizendo que Dolly está disposta a sujar as mãos.Quero essas mãos em mim. Foda-se, parece que queria essas mãos em mim toda a vida, mesmo antes dela entrar aparecer e começar a consumir todos os meus pensamentos.

Antes que saiba, tenho meu pau na mão, bombeando. Pré-ejaculação já está vazando da ponta quando penso em tê-la presa sob mim. Deus, deveria ganhar uma medalha por deixá-la ir, foi a coisa mais difícil que já tive que fazer.

Era uma visão que sonhei por há anos,e era como
se estivesse finalmente se tornando realidade, os cabelos ruivos estendidos ao redor dela e seu pequeno corpo preso sob mim. Se suspiro quase me enviou pela borda.

Estou prestes a gozar em mim. Agarro meu pau mais forte, os golpes quase dolorosos como um castigo por querer algo que não deveria.

"Daddy"

A única palavra que aparecia através na minha mente, e não posso mais me impedir de gozar. O prazer sobe por minha coluna e fora do meu pau quando o gozo derrama. Gemi seu nome, minha
cabeça caindo no apoio enquanto tentava recuperar o fôlego. Prazer pulsava através do meu corpo como nada que já senti antes.

Ainda posso cheirá-la no caminhão. Tento respirar tudo como se ela ainda estivesse aqui.Não sei quanto tempo fico lá em sua entrada, uma mão segurando meu pau com o gozo que derramei sobre mim secando.

Finalmente, abro os olhos, olho minha outra mão e vejo o telefone com a foto dela ainda aparecendo. Meu pau volta à vida com a visão, e gemo.Só tive
o maior orgasmo da minha vida e o simples pensamento da Dolly tem meu pau pronto para outra rodada.

Poderia fazer isso a noite toda e nunca ficaríamos satisfeitos. Estaria esfolado antes que me cansasse dela.O que vou fazer? Jogo o telefone no painel e me ajeito antes de ligar a caminhonete novamente e dirigir o resto do caminho fora da propriedade.

Quando chego ao fim, só sento lá, não querendo sair.
Agarro o volante com tanta força que minhas mãos começam a doer.Com todo o autocontrole que tenho, faço-me sair de sua estrada,voltando para a fazenda em vez do hotel que planejei ficar. É mais perto do meu pequeno cordeiro e meu controle está fragmentado.

Ela é muito nova para você, digo a mim mesmo uma e outra vez. Não importa o quanto te quer. Isso é melhor para ela. Eu deveria deixá-la ir, mesmo pensar nisso é como um fodido soco no estômago.
Suas últimas palavras também não ajudam. Que sempre me quis,mas não esperaria.

Se sei uma coisa sobre Dolly é que ela quer dizer o
que diz. Acho que me mataria vê-la no braço de outro homem. Mas não é isso que queria? Que
ela seguisse em frente sem mim? Esquecer esta esmagadora paixão colegial e encontrar um homem mais adequado?

Quando finalmente paro em casa, saio da caminhonete e olho o edifício. Não parece em
nada uma casa real. Não como a da Dolly, onde
flores envolvem tudo. Onde as cadeiras estão na varanda da frente e pequenos ornamentos dão boas-vindas. É claro que alguém adoraria isso.

A minha não tem nada. Não parece perto de alguém viver lá. É apenas uma cabana de madeira simples. Talvez seja porque realmente nunca soube o que uma casa parecia, então não coloquei muito nela.
Fui da casa degradada em que morava com meu pai, para um barracão com um bando de outros homens. Então, finalmente, este lugar.

Nunca pensei nisso antes desta noite. Até que fiquei na varanda da Dolly e vi suas coisas. Era o lugar feito para uma família. Uma casa que ela provavelmente criaria a família lá.

"Foda-se!" Xingo, antes de socar minha porta da frente.

Dor dispara através de minha mão, e é uma distração agradável de pensar sobre meu pequeno cordeiro tendo uma família com outro homem. Seu
bebê crescendo na barriga.

Tenho que parar de pensar nela com outra pessoa, porque isso não é algo que posso suportar. Talvez seja hora de seguir em frente. Sair dessa cidade e ir
o mais longe possível de toda essa dor que está
começando.

O cowboy virgem ( 4 livro da série Cowboys e virgens )Onde histórias criam vida. Descubra agora