Epílogo

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Brandon

Cinco meses depois...

"Onde está Dolly?" pergunto a Louis, mas ele apenas dá de ombros.

Saio do celeiro, olhando ao redor para ver se consigo encontrá-la.Vejo o caminhão de entrega do outro lado do pasto e a figura dela sai para encontrar o motorista, Rex.

Pulo no cavalo, seguro a rédea, e troto para onde o caminhão está a procurando. Quando a vejo na
baia de ração, sorrio. Mas isso se transforma numa carranca quando vejo um cara jovem sem camisa
chegando perto dela.

Clico meus calcanhares contra o cavalo e ele
acelera. Preciso verificar essa merda, porque
esse definitivamente não é o Rex de quatrocentos quilos que geralmente fornece a alimentação das vacas.

Quando chego até eles, posso ver que Dolly não está lhe dando qualquer atenção. Ela está assistindo uma das vacas alimentar o bebê, sorrindo docemente. O cara está descarregando fardos da parte traseira do caminhão, mas o vejo olhando Dolly de cima a baixo toda vez que fica perto.

"Posso te ajudar?" Falo alto o suficiente para fazer Dolly e o bezerro saltarem.

A vaca olha para mim e juro que revirou os olhos
antes de voltar para sua refeição.

"Brandon, este é o Carl. Ele substituirá Rex enquanto está de férias."

Desço e caminho até ela, parando entre Carl e minha mulher. Ele é jovem, mas não gosto de ninguém verificando Dolly, especialmente um cara sem camisa. Ele olha para mim com expressão gentil, mas o encaro firmemente. Seu sorriso cai, e ele dá um passo para trás. Bom.

Dolly está grávida de cinco meses da minha menina, e os homens ainda a olham como se fosse a coisa mais linda que já viram.Provavelmente porque ela é. E a gravidez só melhora isso.

"É a minha esposa que está olhando", digo bruscamente, e juro que ouço Dolly rir atrás de mim.

"Sim, senhor," ele diz, e posso ver que ele é cauteloso. Ele deveria.

"Mantém os olhos em seu rosto e faça seu trabalho."

"Isso nem faz sentido", Dolly sussurra atrás de mim.

"Coloque o seu traseiro no Gator", falo para ela, e ela revira os olhos, mas faz o que digo. "Agora, pode descarregar isso e levar meu cavalo de volta para o celeiro. Da próxima vez que entrar em nossa terra, manterá sua maldita camisa e mostrará algum respeito."

"Sim, senhor," ele diz rapidamente, e isso alivia um pouco minha raiva. Um pouco.

Subo no Gator com Dolly e saio em direção à casa. Quando chegamos lá, a tomo pelo pulso e arrasto para dentro. Tenho uma necessidade ardente de reivindicar minha mulher, e não posso esperar
outro maldito segundo.

"Realmente, Baby-daddy, você está todo homem
das cavernas por nada. Provavelmente ele só tem dezesseis anos."

Levo-a para o quarto, agarrando um travesseiro e jogando-o no chão.

"Gostaria de lembrar o que você pensava sobre mim com dezesseis," digo, a olhando. Um rubor bate em suas bochechas, e aceno."Isso foi o que pensei. Agora de joelhos."

Ela hesita por um segundo, e seguro suas mãos enquanto se abaixa para o chão. Quando fica em posição, chega até a bainha do vestido de verão e o puxa num movimento fluido. Em seguida, remove
o sutiã, deixando apenas a calcinha de algodão rosa.

Puxo seu cabelo vermelho fora do rabo de cavalo e o vejo cair em torno dos ombros Ela lambe os lábios cheios, e meu pau está inchado com necessidade. Estendendo a mão, abro a calça jeans e puxo meu
duro comprimento. Seus olhos se arregalam de desejo, e o acaricio algumas vezes bem na frente de seu rosto.

"Quero que chupe meu pau tão forte que eu veja aquelas covinhas que amo. Então quero que se dobre para frente para que possa comer sua buceta e te foder por trás. Tenho vontade de marcar meu território."

"Sim, Daddy", ela sussurra e lambe os lábios novamente.

Ela estende a mão, afastando a minha, e então toma o máximo do meu pau que consegue. A sensação de sua boca quente e língua em torno do meu eixo têm-me fechando os olhos por um segundo para tentar ter o controle. Quando os abro, vejo que ela tem suas bochechas esvaziadas e as covinhas estão lá.

Quero vê-la fazer isso para sempre, mas na realidade só posso ficar cerca de trinta segundos antes de a puxar e ficar atrás para que possa saborear sua buceta.

"Droga," ela sibila quando o tiro de sua boca. Mas seus protestos terminam quando puxo a calcinha para o lado e cubro sua buceta com a minha boca. "Ah, sim, Daddy. É isso aí."

Nunca vou me cansar de ouvi-la me chamar disso, e faço-a dizer uma e outra vez enquanto a como até ela alcançar o orgasmo.

Quando ela terminou de dar o último de seus tremores na minha língua, me sento e pressiono o pênis em sua abertura. Empurro para dentro num golpe longo, liso, sentindo a buceta apertada e me
espremendo.

"Nunca fica menor não é?" Ela ofega e empurra contra mim.

Sua exuberante bunda preenche as minhas mãos, e a agarro firmemente enquanto a balanço contra meu pau.

"Se não fosse tão fodidamente apertada, não teria que forçar meu caminho," digo, inclinando-me sobre suas costas e beijando seu ombro.

"Eu te amo", diz ela, e sinto minha besta acalmando-se.

"Droga, tenho certeza que sim", digo e uso seu ombro como alavanca. Trago minha mão para sua buceta e esfrego o clitóris. Ela começa a me apertar, e sinto seu clímax chegando. "Eu também te amo,Dolly.Estou gozando", as palavras estão fora
da minha boca, e a sinto gozar comigo.

O calor quente de nossa paixão nos envolve, e seguro
seu corpo enquanto tentamos recuperar o fôlego. Cada vez é como se fosse a primeira vez, e acho que nunca vou me cansar.

"Leve-me para a cama, Daddy."

Isso é tudo que preciso ouvir antes de embalá-la em meus braços e beijar seus lábios macios.

"Seu desejo é uma ordem, pequeno cordeiro."

"Então por que não bate na minha bunda e me alimenta com um cupcake?" Ela diz, sendo insolente.

"Parece uma terça-feira como outra qualquer. Estou dentro."

Olho para ela e depois faço exatamente o que diz.

O cowboy virgem ( 4 livro da série Cowboys e virgens )Onde histórias criam vida. Descubra agora