sangue na neve

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Αίμα στο χιόνι,
Deixada pra morrer
Com flechas em meu ventre

Expressei de forma tão lúdica
Meu delírios
Meu deleitos
Minha mente vasta e poderosa
Foi vítima de meu próprio prazer
Trouxe dor ao ser

Ferida e julgada
A borboleta é caçada
Por tudo e todos
Julgada incapaz
De amar aos outros, a sua própria asa

A não vê sua beleza
Então se machuca sobre a neve
Manchada de dor e alívio
Gentilmente,
falso livre arbítrio

A borboleta percebe que errou
Porém o sangue está na neve,
ele não vai sair

Consagrado pela Lua, voltando a viver Onde histórias criam vida. Descubra agora