𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘 𝗨𝗠𝗔 adolescente namorar um maior de idade, e depois dele usar ela, some de tudo possível.
Após seu coração ser quebrado, ela se fecha totalmente para o amor, e decide que nunca mais iria se apaixonar na vida dela.
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𝗨𝗠𝗔 "𝗜𝗡𝗜...
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MATHEUS LEVAVA a garota em um beco escuro, Tati não via nada além da luz do carro
—Matheus, onde nós vamos?—perguntou a garota com uma certa curiosidade
—Quando chegarmos você verá, gata
—Você não acha que estamos indo longe demais? Sabe que eu tenh...—a cacheada foi interrompida pelo mais velho
—Cala a boca, Tatiane! Eu vou te levar aonde eu bem entender, está me ouvindo?—ele aperta a coxa da namorada e a mesma começa a tremer disfarçadamente e assente
depois de alguns minutos, eles chegam em uma casa pequena, que aparentemente, estava abandonada ali por anos
Matheus da a ordem de Tati sair do carro e a mesma faz o que ele pede, no mesmo instante eles entram na casa
—O que nós vamos fazer aqui, amor?
—Sabe Tati, você fica atraente nessa saia—ele olha para a saia dela e vai aproximando a mão até ela
—Brigada, mas o que você está fazendo?—ela segura a mão do loiro escuro e apertando fazendo ele parar de mover a mesma pra perto dela, e bate de leve na mão dele, sem a intenção de machucar-lo
—Solta a minha mão, caralho!—ele puxa sua mão e Tati solta com medo
ele nunca havia agido assim antes, ele sempre foi um homem carinhoso e gentil, porque agora ele estava fazendo isso?
—Desculpa, amor. Você está bem? Você nunca fez isso, quer conversar?
—Conversar? Você irá pagar por me bater—ele sorri
a cada movimento de Matheus, Tatiane suspirava com medo do que ele podia fazer com ela
ele desabotoava sua blusa e tira a mesma, logo em seguida tira sua camiseta deixando sem abdômen pra fora
Tati olhou assustada, e acompanha a mão dele até sua calça, e vê ele baixando o zíper... E logo começa o inferno
os choros da cacheada ecoava o cômodo, suas mãos estavam trêmulas e suando frio
—Para, por favor—ela tenta empurrar Matheus de cima dela, mas ele age mais rápido e segura suas duas mãos
—Como um bom homem, eu paro, mas outro dia nós continuamos—ele coloca suas vestes—Vamos embora, te deixo no orfanato tá bom?
Tati pensou antes de aceitar, mas ela não fazia ideia aonde estavam, então apenas concorda e vai até o carro com ele
lágrimas rolavam no rosto da cacheada que estava com a cabeça encostada na janela, impedindo que o mais velho visse seu rosto
