Taehyung se vê encurralado quando o homem que o sequestrou estava o perseguindo na floresta, a barriga de oito meses deixava visível o que jeon queria do pobre garoto.
Era o dia da consulta da yuna, chegamos ao hospital e como sempre o consultório estava cheio de outras crianças, eu não gostava muito de lugares com muitas pessoas sempre achava que minha pequena poderia pegar alguma gripe.
Precisava ir ao banheiro então deixei o Kook com a yuna e fui ao banheiro, quando abri a porta vi um menininho de quase 6 anos olhando para uma das pias.
Tae- oi.. você precisa de ajuda
?- sim - ele apontou para a pia que parecia ser alta para uma pessoinha tão pequena
O pequei no colo e o ajudei a lavar as mãos e depois seca-las, ele me agradeceu e ficou conversando coisas aleatórias, eu achei aquele menino muito estranho e fofo ao mesmo tempo.
(Jungkook
Andei até o banheiro até estava demorando muito, quando cheguei perto vi tae conversando com um menino e aquilo me acendeu um gatilho, e disse ele tivesse outra crise, aquele menino teria a idade do nosso filho, me aproximei e voz um movimento pra ele vir comigo.
Tae- o que foi?
Kook- você quer entrar em depressão de novo
Tae- eu só estava falando com ele
Kook- ele teria a idade do nosso filho
Tae- eu sei..eu já superei isso
Kook- e bom mesmo
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Estava no quarto da yuna enquanto aguardava algumas roupas dela no closet, olhei para a pequena em seu carrinho, ela brincava com seus brinquedos e mordia cada um deles,os olhinhos tão brilhantes.
Tae- logo você vai conhecer seu irmão, ele é tão bonitinho
A imagem do pequeno veio em sua cabeça, ele era bonito e com certeza jeon falaria que ele era a cara do pai.
( Alguns horas depois
Deixei Jeon dormindo em nossa casa e sai com o carro, tinha sorte dele ter me ensinado a dirigir, parei em frente a casa simples e bem cuidada, quebrei a fechadura da porta dos fundos e entrei na casa, poderia estar cometendo uma loucura, talvez ele nem seja meu filho, mas algo especial aconteceu dentro de mim quando falei com ele, no andar de cima o quarto dos adultos estava com a porta fechada então continuei a andar pelo corredor e achei o quarto dele.
O lugar era simples, poucos brinquedos e uma cama do tamanho certinho do pequeno, me aproximei e o peguei com cuidado para não o acordar.
