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À medida que o sol se levanta, o brilho suave da manhã revela o cenário macabro que se desenrola diante dos seus olhos. Os gritos de agonia ecoam das fileiras inimigas enquanto as flechas continuam a cair como uma chuva mortal. Mas mesmo com o avanço lento, os inimigos se aproximam, determinados a derrubar as muralhas que protegem seu lar.

Helena permanece ao seu lado, o rosto sombrio e resoluto, mas algo no ar parece diferente. Há uma tensão crescente, uma sensação de que algo terrível está para acontecer. Viktor, sempre atento, observa o movimento inimigo com olhos de falcão, mas mesmo ele parece inquieto.

Viktor: Eles estão muito confiantes. Não é só o número, é como se soubessem algo que nós não sabemos.

De repente, um som profundo, quase como um rugido, rasga o ar, fazendo a terra tremer sob seus pés. Um buraco negro se abre no centro das tropas inimigas, como se o chão tivesse cedido. Mas não é um desmoronamento natural. Algo sinistro emerge da escuridão, uma criatura gigantesca, um colosso feito de sombras e aço, com olhos vermelhos que brilham como brasas.

Helena dá um passo para trás, o horror evidente em seu rosto.

Helena: Isso... isso não é possível...

Mas não há tempo para contemplação. A criatura, um monstro trazido por algum feitiço sombrio, avança em direção ao castelo, cada passo ressoando como um trovão. Suas mãos gigantescas empunham uma espada que parece feita do próprio tecido da escuridão.

Você sente um calafrio percorrer sua espinha, mas o medo só serve para aguçar sua determinação. Se esse monstro for o trunfo do inimigo, então você deve ser o escudo do seu povo.

Sn: (com firmeza, mas sombria) Não importa o que eles conjuraram. Nós vamos derrubar essa coisa.

Viktor começa a gritar ordens, organizando os soldados e arqueiros para se concentrar na nova ameaça. Mas você sabe que as flechas e pedras não serão suficientes para parar essa criatura. Enquanto as primeiras flechas voam em direção ao monstro, é como se elas fossem engolidas pela escuridão, desaparecendo sem causar dano.

Helena se vira para você, seu olhar tomado por uma determinação fria.

Helena: Nós podemos derrubar essa coisa, mas vamos precisar de algo mais poderoso. Existe... existe um ritual. Mas é arriscado.

Você estreita os olhos, avaliando as possibilidades. Não há escolha segura, e o tempo está se esgotando. O monstro já está alcançando as muralhas, suas mãos enormes estendendo-se para as pedras ancestrais que protegem seu reino.

Sn: Faça o que for necessário. Não vamos deixar essa coisa destruir nosso lar.

Helena assente, com uma expressão sombria, e começa a recitar palavras em uma língua antiga, gestos

Helena assente, com uma expressão sombria, e começa a recitar palavras em uma língua antiga, gestos

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Troia (𝚈𝚘𝚞 𝙶!𝙿)Onde histórias criam vida. Descubra agora