Salva pelo Vilão ( 2 livro da série Salva )

Capítulo Quatorze

GRAY

"Me dê algumas horas, e eu te encontro na JM Tech", digo a Keaton antes de olhar para Jade e tocar sua bochecha. "Tenho algumas coisas que quero fazer antes disso."

Antes que Keaton possa responder, ouço Elsy anunciar em voz alta que é hora de eles irem embora. Então ela o puxa para fora da sala antes
que alguém possa fazer perguntas.

"O que você tem que fazer?" Jade olha em volta como se percebesse que estamos sozinhos.

"Afundar tão fundo dentro de você que eu esqueço de toda essa besteira." Seus lábios se abrem, e eu
me abaixo para lambê-los. "Eu quero que essa sua boceta doce envolva meu pau enquanto você geme meu nome."

"Puta merda." Sua voz é quase um sussurro enquanto eu a puxo contra mim e a carrego escada acima.

Quando estamos sozinhos no meu quarto, não há tempo a perder. Se eu só tenho algumas horas, vou aproveitar ao máximo. Tento não pensar que esse pode ser o único tempo que temos e, em vez disso, me concentro no que está na minha frente.

"Tire essa calcinha ou eu faço isso por você", ordeno enquanto desabotoo minha camisa e a observo.

"É só isso?"

Ela alcança sob o vestido e a desliza lentamente
até os joelhos antes que caiam no chão. Depois
que as tiro, inalo, e seu doce perfume que é tão perfeitamente Jade enche meus pulmões.

"Isso é um começo." Balanço a cabeça e jogo minha camisa no chão antes de pegar meu cinto. "Se você gosta desse vestido, talvez queira tirá-lo também."

Os olhos dela estão nas minhas mãos enquanto
tiro as calças e vou para a cueca boxer. Ela está congelada no lugar enquanto eu alcanço dentro
delas com uma mão e agarro meu pau. Eu
observo enquanto sua língua desliza sobre seu
lábio inferior cheio inconscientemente, e eu acaricio meu comprimento duro dentro da minha cueca boxer.

"Agora, ratinho."

Com um solavanco, suas mãos começam a se mover, e ela puxa o vestido sobre a cabeça e o deixa cair no chão. Ela não está usando sutiã, e seus mamilos rosados ​​​​se apertam no ar frio. Meu pau dói por seu toque enquanto aperto a base e tento não gozar tão rápido.

"Abra suas pernas." Estou quase chegando nela, e ela olha para mim enquanto afasta os pés um pouco. Eu empurro minha cueca boxer o resto do caminho para fora, e ela alcança mim. "Ainda não", eu digo a ela enquanto caio de joelhos na frente dela e empurro suas coxas mais afastadas. "Eu não quero gozar em seus pés."

"Parece pervertido." Há um sorriso em sua voz enquanto suas mãos vão para meu cabelo.

"Quando isso acabar..." Eu olho para ela enquanto abaixo minha boca em sua boceta. "Eu vou marcar cada centímetro de você."

Ela geme enquanto eu deslizo minha língua entre seus lábios inferiores e sinto seu desejo. Porra, eu preciso dela da pior maneira, mas eu tenho que fazer isso ser bom para ela. Eu trago dois dos meus dedos até sua abertura e gentilmente os empurro para dentro. Ela é tão apertada, mas eu os balanço para dentro e para fora enquanto tento esticá-la. Eu prefiro que doa um pouco agora para que doa menos no geral quando eu estourar essa boceta bonita.

"Sua boca é irreal." Suas mãos no meu cabelo apertam enquanto ela segura e monta em meu rosto.

Minha mão livre vai para meu pau, e eu espalho o esperma que está vazando pelo meu comprimento. Eu já estou bagunçado com minha necessidade, mas saboreá-la me faz pingar.

"Me dá uma rapidinha antes que eu te pegue."

Como se o corpo dela fosse uma extensão do meu, seus quadris balançam para frente, e ela começa a ficar tensa. Eu trago uma de suas coxas sobre meu ombro e continuo comendo enquanto o orgasmo se aproxima. Repetidamente, eu circulo seu clitóris até enrolar meus dedos dentro dela e finalmente chupá-lo. Isso é tudo o que é preciso para deixá-la no limite, e enquanto ela goza, eu a abaixo pelo meu corpo.