Fora de casa.

0 0 0
                                    

Hazel Verena

Euphemia um lugar cheio de cor e vida.  O centro desse reino é lindo, as principais cores desse lugar são azul e roxo, uma fonte localizada no centro, ao redor várias vendas, bandeiras espalhadas pelo aniversário da cidade que é dia 22 do mês 8 falta 2 dias para o grande momento.

Nessa data os cidadãos de Euphemia costumam comemorar com danças, carros alegóricos e muita comida. Esse dia meu pai fica muito ocupado rindo para as câmeras, será o momento perfeito para invadir seu quarto.

Eu e Jace estamos em cima do cavalo branco indo em direção ao palácio mesmo que lá não fosse nosso destino, fica perto da venda Salvatore.

- Gostando da viagem moranguinho?

- Moranguinho? Meu novo apelido.

- Prefere estressadinha? - percebo seu sorriso.

- Prefiro Hazel, meu nome. - ajeito meus fios rebeldes caindo em meu rosto.

Minhas roupas e cabelo estão quase secos, úmidos por conta que eu estou andando em cima do cavalo causando um forte vento.

As consequências disso? Com certeza vou pegar um belo resfriado.
Gosto de ficar doente, é uma boa desculpa pra não fazer os meus "mil" afazeres.

- É, estressadinha combina mais com você.

Reviro os olhos. Não é como se eu falasse com muitas pessoas, é difícil ser "legal" pra mim.

- Chegamos - diz o loiro.

A venda Salvatore mudou quase nada desde que eu era apenas uma criança ingênua.

Na venda tem uma logo de madeira escura, que chama bastante atenção da clientela que está escrito "Salvatore". Frutas, objetos, brinquedos no qual era o meu sonho ter e algumas outras coisas estão localizados ao lado de fora.

Nostalgia

É a única palavra que consigo pensar no momento.

- Vai ficar babando a loja ou vai entrar? - pergunta Jace.

Que garoto chato.
Penso enquanto desço do cavalo.

- Atlas, você é muito paciente, sabia? Seu dono consegue ser bem insuportável. - o cavalo faz um barulho como se tivesse me respondendo me fazendo rir - viu ele também acha. - digo me virando para Jace me referindo a Atlas

- Que traíra. - diz Jace - sou eu que te dou cenouras todos os dias.

Nós rimos em uníssono.

- Jace. - Chamo

- Olha ela sabe meu nome. - diz rindo enquanto ajeita sua bolsa de couro - fala.

- Porque você queria vir a essa loja? - pergunto

- Minha mãe, ela trabalha aqui. - diz entrando na loja e eu o sigo.

Dentro da loja tem várias prateleiras com muitos produtos, ela é toda de madeira, esse lugar tem cheiro de infância.

Uma mulher que eu reconheço bem vem até a gente, porém ela fala com o Jace e o mesmo a chama de...

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Oct 11 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

The blood of HealingOnde histórias criam vida. Descubra agora