Minha Professora de Artes -Billie Eilish-

22

S/n pov

-Entedeu? - Balancei a cabeça meio incerta. Durante a janta, Billie havia me explicado como jogava poker, mas eu não seu se havia entendido direto, quem perder tira uma peça de roupa.

-E quem ficar na primeiro?

-Vai ter que fazer um oral. - Sorri de lado, eu não me importava em receber ou fazer, os dois eram bons.

-Ok.

Alguns minutos depois...

-Isso não tem graça nenhuma. - Resmunguei enquanto tirava minha calcinha. - Você está trapaceando.

-Você disse que tinha entendido como jogar, babe. - A fuzilei com o olhar. Billie havia ganhado todas as partidas e só faltava meu sutiã para que eu ficasse completamente nua.

-Vamos jogar logo, dessa vez eu estou sentindo que vou ganhar. - Ela sorriu enquanto negava com a cabeça.

Com as cartas já na mão, analisei meu jogo. Concentrada nas mesmas, senti algo subindo pela minha perna direita. Olhei para Billie pelo canto do olho e ela tinha uma expressão calma enquanto olhava suas cartas. Voltei minha atenção ao meu jogo e seu pé logo voltou a subir pela minha perna, chegando na minha coxa.

-Billie.. - Ela levantou o olhar e me olhou toda inocente. - Pare.

-O que?

-Não se faça de inocente. Você está me distraindo.

-Não estou fazendo nada. - Deu de ombros. A ignorei e voltei a prestar atenção no jogo.

Senti o pé de Billie subir mais e pressionar meu sexo. Prendi a respiração e fingi não ligar. Ela começou a movê-lo e fechei os olhos, uma lufada de ar escapou de minha boca.

Parece que alguém perdeu de novo.

Abri os olhos e vi que Billie havia formado uma quadra. Maldita!

-Você robou!

-Tire o sutiã. - Ordenou. Emburrei a cara e levei minhas mãos até o feixe nas minhas costas para retirar a última peça do meu corpo - Bem melhor assim.... - Ela falou entre suspiro enquanto analisava meu corpo nu. Eu estava irritada porque claramente ela estava roubando e eu não pude vê-la tirar uma peça de roupa sequer. Mas isso não ia ficar assim.

-Parabéns, você ganhou. - Sorri diabólica e levantei-me da cadeira, ficando em pé ao seu lado. - Sente aqui. - Bati na mesa de madeira indicando onde ela deveria sentar. - Vou te dar sua recompensa. - Billie sorriu maliciosa e fez o que eu pedi. Observei ela se sentar na mesa e abrir as pernas ainda com a calcinha. Me acomodei entre suas pernas e aproximei meu rosto do seu, encarando seus lábios carnudos próximo aos meus.

Encostei superficialmente nossas notas apenas para ela ficar com vontade, e me sentei na cadeira onde ela estava antes, com sua intimidade bem na altura do meu rosto.

Segurei na parte interna de suas coxas para abri-la mais e passei minha língua lentamente em seu clitóris sobre a calcinha.

-S/n! - gemeu.

Segurei nas laterais de sua calcinha altas de puxá-la, rasgando o tecido do seu corpo. Aproximei novamente meu rosto do seu sexo rosado. Com o indicador acariciei seu nervo rígido começando a fazer movimento circulares sobre ele. Billie apoiei as mãos para trás e tombou a cabeça enquanto gemia baixinho.

-S/n, eu quero sentir sua língua.

Apressadinha. - Sorri.

Substitui meu dedo pela minha língua e logo a mesma havia segurado meus cabelos e começou a forçar meu rosto contra sua intimidade. Suguei seu clitóris para dentro de minha boca e com a ponta da língua o pincelei rapidamente, vendo ela começar a rebolar.

-Oh, céus!

A penetrei com minha língua e comecei a fazer movimentos de vai e vem indo o máximo que minha língua alcançava. Com o polegar, estimulei seu ponto pulsante enquanto minha língua fazia seu trabalho na sua entrada.

-Não para, eu estou quase. - Assim que ela disse isso, eu parei o que estava fazendo e me levantei, tendo seu rosto frente ao meu. Seus olhos logo se abriram, mas ela me olhou furiosa. - Eu disse para não parar!

-Admita que você trapaceou. - Falei contra sua boca, seus olhos me fuzilando.

-Ainda com isso? - Levei minha mão até sua entrada e a penetrei sem aviso com dois dedos. - Porra... - Sua cabeça tombou para frente em meu ombro.

-Diga e eu deixo você gozar bem gostoso na minha boca. - Sussurrei em seu ouvido. Movi lentamente meus dedos dentro dela, ouvindo um suspiro escapar de sua boca.

-E-Eu.. trapaceei.. Merda, S/n me faça gozar logo! - Sorri vitoriosa e me sentei novamente na cadeira antes de abocanhar sua intimidade. - Isso!

Movi minha língua dentro e fora dela o mais rápido que eu conseguia enquanto meu polegar fazia o trabalho de massagear seu clitóris. Seus dedos apertaram meu cabelo com mais força e vi ela tombar a cabeça pra trás. Suas paredes internas apertaram minha língua e um gemido mais alto ecoou pela sala.

Suguei todo seu líquido que escorreu de sua entrada e deixei um beijo sobre seu clitóris sensível. Me levantei e ela logo rodeou suas pernas em minha cintura, seus braços em meu pescoço e me puxou para um beijo lento e gostoso. Gemi contra sua boca quando ela chupou minha língua, apertei a carne de sua cintura e aproximei mais nossos corpos.

-Sua boca é tão gostosa. - Sussurrei.

-Vamos para o sofá. - Mordeu o lábio inferior