REALITY

EP. 3

PIQUEREZ ON
TRANCOSO, BAHIA
Confinamento DFCEX

🔞

Anahí e eu caminhávamos de mãos dadas pelo corredor que levava à suíte master. O ambiente estava envolto em uma luz suave das velas espalhadas ao longo do caminho, e as pétalas de rosa pelo chão já davam uma prévia do que estava por vir. O clima era quase surreal, como se estivéssemos entrando em uma fantasia.

– Nossa... - ri ao ver a decoração, um sorriso brincando nos meus lábios. – É pra isso que eu vim aqui. - olhei para Anahí, girando-a ao meu lado, sentindo a química que só aumenta cada vez que nos tocamos.

Seus olhos brilhavam na penumbra, e por um instante, pensei se havia algo mais do que apenas desejo entre nós. Havia um magnetismo ali, algo que me puxava para ela de uma forma que eu nunca tinha sentido antes.

Ela sorriu de volta, um sorriso cheio de segundas intenções, e se aproximou, os lábios roçando os meus.

– Chegamos no céu - murmurou, a voz baixa e cheia de malícia. – Mas vamos ver se você merece estar aqui.

A provocação dela me fez rir, e eu a puxei para mais perto, nossos corpos colidindo.

– Eu vou fazer valer a pena - respondi, minha voz saiu rouca pelo desejo que começava a tomar conta de mim.

Peguei a garrafa de champanhe que estava no balde ao lado da cama, servindo dois copos. Entreguei um para Anahí, e ela tomou um gole, mantendo os olhos fixos nos meus. Aquela troca de olhares que dizia tudo. A tensão sexual entre nós estava palpável, e não demorou muito para que estivéssemos deitados na cama, um sobre o outro, totalmente perdidos no momento.

Anahí subiu em cima de mim, posicionando suas pernas de cada lado da minha cintura. O beijo que veio a seguir foi intenso, cheio de fome e urgência. Havia uma energia entre nós que parecia incontrolável, como se tudo o que queríamos estivesse acontecendo nesse momento. Minhas mãos se moviam por conta própria, uma segurando firme na sua bunda, enquanto a outra desabotoava o seu short.

– Está com pressa, né? - ela se afastou por um segundo, o suficiente para me olhar nos olhos, com um sorriso travesso.

– Só se for pra você - respondi, minha voz carregada de desejo.

Com um movimento rápido, mudei nossa posição, tirando suas roupas até que ela ficasse apenas de calcinha. O cheiro doce do seu perfume misturado ao desejo no ar só me deixava mais louco. Tirei a blusa dela, e ali estava ela, nua, totalmente entregue. Comecei a chupar e lamber seus seios, seus gemidos enchendo o quarto e me fazendo querer mais.

– Você sabe exatamente como me provocar, não é? - ela sussurrou, entre um gemido e outro, as mãos enroscando-se no meu cabelo.

– Só estou seguindo o que você começou - rebati, sorrindo contra a pele dela.

Fui descendo os beijos até sua intimidade, abrindo suas pernas com delicadeza antes de mergulhar de vez. Seus gemidos se transformaram em gritos abafados enquanto minha língua explorava cada centímetro da sua buceta, que já estava molhada e pulsando de desejo. Separei seus lábios com os dedos e comecei a chupar seu clitóris com toda a vontade que eu tinha.

– Isso... aí mesmo - ela gemeu, o corpo dela se contorcendo sob meu toque. Eu podia sentir cada vibração, cada movimento que ela fazia em resposta às minhas carícias. A sensação era indescritível, como se estivéssemos sincronizados, cada um conhecendo exatamente o que o outro queria.

Conforme eu intensificava o ritmo, sentia o corpo dela se contorcendo, rebolando na minha cara. Ela estava perto, e eu queria levá-la ao limite, fazer ela sentir cada segundo.

– Eu vou goz... - ela gemeu, mas as palavras morreram quando o orgasmo a atingiu com tudo. O gosto dela na minha boca era uma mistura de tudo o que eu mais queria naquele momento.

Levantei, limpando o canto da boca com um sorriso de satisfação e voltei a beijá-la. O beijo dela era viciante, e não conseguia evitar me perder nele.

Nos separamos, e eu rapidamente peguei uma camisinha do criado mudo. Coloquei na extensão do meu pau e me posicionei sobre ela novamente. Meus braços estavam de cada lado da sua cabeça, e nossos olhares se encontraram. Foi como se houvesse uma conexão ali, algo que ia além do que estávamos fazendo.

– Vai com calma, por favor - ela pediu, a voz suave, mas cheia de desejo.

Entrei devagar no começo, deixando que ela se acostumasse com o tamanho, mas a tensão dentro de mim só crescia. A buceta dela era apertada e quente, um lugar do qual eu não queria sair tão cedo. Comecei a aumentar o ritmo, sentindo a pressão crescendo em mim a cada estocada.

– Mais forte - ela pediu, a voz carregada de desejo, e eu obedeci. Fui mais fundo e mais rápido, querendo fundir nossos corpos em um só. Eu estava no limite, mas queria segurar o máximo que pudesse, queria sentir aquilo por mais tempo.

– Fica de quatro - pedi, quase sem fôlego, minha respiração pesada de tanto desejo.

Ela se virou, empinando a bunda na minha direção, se oferecendo para mim de uma forma que fez meu coração disparar. A visão era de tirar o fôlego, e eu perdi a cabeça por um momento, mas me controlei, focando em chupar ela naquela posição antes de continuar.

– Você gosta disso, não é? - eu provoquei, enquanto a chupava, sentindo o corpo dela estremecer.

– Pra caralho - ela respondeu, a voz ofegante, os quadris empurrando contra mim, como se não pudesse esperar mais.

Com um último suspiro de desejo, me posicionei atrás dela, segurando seus quadris enquanto a penetrava de novo, dessa vez com ainda mais intensidade. A sensação era indescritível, como se cada movimento nos levasse a um lugar além do prazer.

Continuei até sentir que não dava mais para segurar, uma onda de prazer avassaladora tomando conta de mim. Quando finalmente gozei, foi como se o mundo inteiro desaparecesse, deixando só nós dois ali, naquele quarto iluminado por velas, unidos por algo mais profundo que só desejo.

Depois de tudo, ainda trocamos mais alguns beijos e amassos, até que acabamos dormindo de conchinha.

O jogo estava longe de acabar. Na verdade, ele tinha acabado de começar.