Cellbit estava em seu carro, dirigindo até sua casa, enquanto Roier estava no banco do passageiro, surtando internamente enquanto sentia a mão fria em sua coxa, dando leves apertadas.
Roier estava visivelmente ansioso, brincava com os próprios dedos e tentava ignorar o homem ao seu lado.
— Ta nervoso?
— Oi?
— Cê ta nervoso? Ta mexendo nos dedos.
— N-não eu faço isso sempre.
— Tem certeza? Posso te levar pra casa se quiser, você não precisa ir comigo se não se sentir confortável.
— Não, eu quero ir, só to um pouco ansioso.
— Ansioso?
— Se você tivesse com o homem mais gato de toda a tua faculdade te levando pra casa dele logo depois de te comer em todas as posições possíveis, você não estaria nervoso?
— Mais gato de toda a faculdade é?
— Sério que você só prestou atenção nisso?
— Só na parte mais importante. — disse enquanto apertava o botão do controle do portão eletrônico, entrando no prédio que morava.
— Se eu soubesse que você morava num condomínio de luxo eu teria pedido pra passar em casa pegar uma roupa mais decente.
— Tua roupa ta linda, guapito. Você ta lindo. — deixava um leve selar em seus lábios, terminando de estacionar seu carro.
Cellbit sai do carro, dando a volta no carro e abrindo a porta para Roier, segurando a mão do mesmo após trancar seu carro, subindo de elevador até seu apartamento.
Cellbit destranca a porta, dando uma risadinha nasal vendo a reação de Roier entrando na sala de estar.
— Aceita um vinho?
— Se você me servir eu aceito.
— Então senta aí que eu vou servir pra gente.
O loiro se dirige a cozinha, pegando duas taças e servindo vinho tinto nas duas, enquanto Roier se sentava no sofá da sala.
Cellbit volta para a sala, sentando no sofá e entregando uma das taças para Roier, lhe chamando para sentar em sua frente, com as costas encostadas em seu peito.
Se passam minutos de conversa, Roier se encontrava com as bochechas vermelhas pelo álcool, rindo de qualquer piada sem graça que Cellbit nem se esforçava mais para fazer.
— Ei, guapito. Quer tomar um banho? Eu te empresto uma roupa e depois a gente dorme. Ou não, se você quiser.
— Eu aceito sua proposta, gatinho. Mas só se você me deixar ser a conchinha maior.
— Eu vou pensar no seu caso.
Cellbit deixava a taça na mesa de centro de sua sala e virava Roier de frente para si, lhe beijando e deixando selinhos por seu rosto inteiro.
Cellbit se levanta, levando Roier no colo até o banheiro, deixando o mexicano sentado na pia enquanto esperava sua banheira encher.
Roier analisava todos os movimentos de Cellbit, percebendo ser outra pessoa, não parecia o mesmo homem que a poucas horas atrás estava lhe prensando na parede e o fazendo gritar seu nome até sua voz falhar.
O loiro desce Roier da pia, tirando as próprias roupas e chamando Roier pra se juntar a ele na banheira, logo o fazendo, sentando sobre si e abraçando seu peito desnudo.
As mãos de Cellbit traçavam uma linha nas costas de Roier, dedilhando sua espinha, fazendo o mexicano ter arrepios no corpo todo.
— Eres muy guapo, gatinho. — Roier fala quase como um sussurro, com a boca ao lado de seu ouvido, arrepiando todos os pelos loiros de Cellbit.
Roier deixava selares por todo o pescoço e clavícula de Cellbit, descendo as mãos até sua cintura. O loiro arfava baixo, descendo as mãos até ambas as coxas de Roier, apertando com não muita força, mas o suficiente pra deixar uma marca vermelha ali.
— Finalmente tenho a minha revanche, gatinho.
— Revanche?
— Você já viu como deixou meu pescoço? Vai ser difícil esconder isso na faculdade.
— E quem disse que precisa esconder?
— Você sabe como todo mundo lá é fofoqueiro, vão juntar a+b e descobrir que a gente ficou na festa
— E? Não tenho problema nenhum que me vejam com você, guapito. — Cellbit deixa selares pelo rosto de Roier, terminando em seus lábios com um beijo intenso, mas repleto de paixão.
As mãos de Roier sobem até o rosto de Cellbit, colocando uma de cada lado das suas bochechas, aprodundando o beijo.
Antes que Roier pudesse responder ou reagir, Cellbit se levanta da banheira, levando Roier consigo, mas sem parar o ósculo em que eles estavam, levando Roier até seu quarto e o deitando na cama.
Explorava cada canto de seu corpo com as mãos, enquanto Roier mantinha as dele em seu rosto, e as pernas ao redor de sua cintura, lhe empurrando pra baixo.
— Guapito, eu posso?
— Pode, é claro que pode.
Cellbit desce os beijos, beijando todo o abdômen de Roier, lambendo dois de seus dedos e enfiando dentro do mexicando, fazendo-o se contorcer e agarrar seus cabelos com força.
Quando Roier viu, Cellbit já estava completamente dentro dele, se movendo com carinho enquanto segurava uma de suas mãos e olhava em seus olhos.
Continuaram no mesmo ritmo lento por minutos, até Roier se despejar na mão esquerda de Cellbit, logo se abaixando e lhe pagando um boquete.
Não demorou muito até Cellbit esguichar na boca de Roier, logo lhe puxando para cama e o vendo se aconchegar em si.
— Tava sendo piedoso comigo?
— Sempre fui piedoso, guapito.
— Não lembro dessa tua piedade lá na festa.
— Aí foi um grande caso a parte, você me deixou puto e manchou minha melhor camisa.
— Eu lavo ela pra você, gatinho.
— Deita aí vai, ta tarde já. Amanhã te acordo pra tomar café.
— Pensando agora, não sei por que te odiava. Se soubesse que você era tão gostoso não teria te odiado por tanto tempo.
— Tá se declarando?
— Talvez.
🥂
939 palavras
eae manos, gostaram do especial de 1K de party?
sei que ando meio sumido MAS o ensino médio ta consumindo todos os meus neurônios ontem mesmo escorreu massa encefálica pelo meu ouvido
mt mt mt obrigado pelo 1K em party, que inclusive foi o primeiro hot q eu escrevi na vida inteira
me sigam no twitter, as vezes posto coisitas lá
vou tentar ser mais ativa aqui no wattpad
beijocas
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party (guapoduo)
Fanfictionq!cellbit detestava q!roier, q!roier queria q!cellbit. o que poderia acontecer quando os dois se esbarram em uma festa?