Cap I:Não consigo morrer

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O calor que aos poucos ia se dispersando e a noite assim chegando, o frio começa a tomar conta e assim em destaque no céu, A lua Vermelha, que deixa algumas regiões com tons avermelhados, uma Lua que nunca some, mesmo com o verão mais quente.

Um pequeno vilarejo, composto com uma única rua com uma igreja no final, era normal a pouca movimentação pela noite, mas era quase nulo a presença de humanos naquele lugar, exceto na igreja que se encontrava um pouco mais isolada, porém em bom estado.

O silencio era predominante, ali dentro da igreja havia apenas uma pessoa, ela ficava orando em silencio, parecia esperar por algo.

Até que como um trovão as grandes portas são abertas e sua espera acabou.

Ainda com os olhos fechados o homem com vestes de padre e cabelos negros que cobrem seus olhos, ele pálido e aparenta ser jovem, é o primeiro a falar.— É bem extravagante...é realmente como dizem.

—Poxa eu sou não sabia que eu era tão famoso assim, eles falam muito de mim é? — o homem que entrava logo abria um sorriso por conta do "Elogio".

—Poxa eu sou não sabia que eu era tão famoso assim, eles falam muito de mim é? — o homem que entrava logo abria um sorriso por conta do "Elogio"

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—Dizem que você é bom no que faz...e que não cobra muito— fala enquanto termina de orar e levanta indo na direção do homem.— como eu falei na carta, já faz meses que alguma criatura ataca as pessoas da vila, já estamos sem animais e nossas plantações foram deixadas de lado ent- — o homem é interrompido no meio do monologo.

— Confia em mim, eu vou matar esse treco ai — o homem começa retirando um pequeno livro de suas vestes — Grande diário de caçador do melhor caçador de todos, vulgo eu mesmo, Seth.

—...hum

—então pelo o que me disse na carta, um monstro que ataca pessoas e animais, mas que trabalha mais no Noturno....estamos falando de um Lobisomem — Finaliza o pensamento e logo fecha o livro.

—mas...eu nunca senti passos...—põe a mão no queixo para raciocinar.

—então eu vou logo, Lobisomem é o mais provável pelo comportamento, mas pode sim ser outra coisa, e se for talvez teremos problemas.

—Entendi, por mais que eu conheça você, não sei como luta você usa alguma magia?— o questiona.

—magia? quer saber minha magia? ela é isso aqui.— O caçador puxa uma arma de fogo, era um Rifle/carabina meio surrada, que ficava acorrentada e uma pequena escopeta/soca tempero.

—eu não consigo ver, eu sou cego— aponta pra si mesmo.

—A....desculpa eu atiro é isso...perdão.

Depois de um clima bosta, Passa-se uns minutos e do lado de fora os dois ali começam na vila vagar.

—Não precisava vir o cara, você é cego.— fala com pura indignação na voz o caçador.

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⏰ Última atualização: Oct 20 ⏰

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