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16 de Julho de 2017.

Vista Del Rey, Heywood. NC


Circulando pela sua rede sanguínea e adentrando os seus demais órgãos, o efeito do composto consumido instantes atrás já tomava conta do seu sistema, nublando sua mente e agitando seu corpo, que em decorrência aos atuais movimentos, fazia seu coração bombear freneticamente em seu peito. Sua mente estava tão leve quanto uma pluma, enquanto seu corpo estava fervendo como um vulcão. As sensações eram diferentes, mas a mistura delas era o que a agradava. Ela ficava mais propensa a fazer o inimaginável dessa forma. Era o que ela geralmente buscava.

A euforia somada a excitação e desejo ardente a consumiam naquele exato momento. Suas mãos suadas puxavam o cabelo de seu parceiro enquanto seu quadril se movia no colo dele, seus movimentos necessitados fazendo com que o corpo de ambos conectados, compartilhassem a mesma experiência.

Seus dentes arranham a pele de seu ombro antes de mordê-lo. Suas unhas deslizam agressivamente pela sua nuca quando ele impulsiona o quadril para cima, se afundando mais dentro dela. Os gemidos dela são contidos contra o ombro e pescoço dele. Sua expressão chorosa demonstra o quanto ela se esforça para não deixar seu desejo escapar pela garganta. Porém, mesmo com tanto esforço, uma pequena lamúria escapa de seus lábios quando o membro dele estimula seu clitóris por dentro de sua cavidade úmida. Ela sente sua mão firme agarrar os cabelos de sua nuca e puxá-los com violência, a fazendo encará-lo nos olhos.

"Eu não mandei você ficar quieta?!" Os fios sendo quase arrancados de sua raiz lhe causam prazer intenso. Sua cavidade umedece ainda mais com a agressividade do ato dele, portanto ela não se arrepende de não ter sido uma boa garota. Ela ignora o alerta dele, instigando seu quadril a se mover com mais veracidade em seu colo, querendo sentir mais dele.

"Mais forte, mais... hum!" Ela geme de dor e prazer quando ele atende o seu pedido ao mesmo tempo que puxa seu cabelo com mais força. Ela parecia completamente imersa, mas ele estava atento, preocupado, em alerta ao mesmo tempo que tentava se concentrar em se liberar nela. A desordem com que ela rebola em seu colo o faz apagar por uns instantes. Ele fecha os olhos para saborear a deliciosa sensação que era estar envolto por ela. Se deixa levar pelo calor acolhedor do interior dela que abriga seu pênis duro e enrijecido, abrindo espaço pelas suas paredes esponjosas e misturando seus fluidos com os dela. Ela estava molhada e ele estava pingando, quase se liberando, quase a preenchendo. Sua glande inchada escorrega pela entrada apertada dela e ele rosna contra seu pescoço. Ele estava perto, tão perto.

Mas seus sentidos de alerta retornam quando uma batida chega até a porta do quarto onde eles estavam. Ainda parecendo estar alheia ao perigo que os cercava, ela deixa mais um gemido escapar, mas esse saiu incompleto, pois a mão grande dele voa para tampar sua boca e a impedir de emitir qualquer som audível o suficiente. Ela abre os olhos com a ação repentina e tem seu corpo jogado na cama.

O olhar de ambos se dirige até a porta que recebe mais uma batida.

"Hinata! Hinata, você está aí?"

Em contraste com o olhar de apreensão do homem entre as pernas dela, nos dela havia um brilho malicioso em expectativa de ver a reação da pessoa atrás da porta se ela entrasse e visse a cena atual. A possibilidade de ser pega parece incendiar seu corpo já em chamas e por conta disso ela empurra seu quadril para que ele não diminua os movimentos dos dele. Isso o atrai para ela novamente.

"Se estiver, pelo menos responda. Você não vai gostar se eu invadir seu quarto de novo!"

Obviamente, ela não estava em condições de responder. Ela agarra a nuca do homem acima dela e o instiga a continuar. Ambos estavam quase finalizando, atingidos seu ápice, não havia como pararem agora. Os olhos dele escureceram quando interpretam a malícia nos dela e seu quadril imediatamente começa a empurrar contra o dela com mais força, mais rapidez.

𝖆 𝖗 𝖈 𝖍 𝖆 𝖓 𝖌 𝖊 𝖑Onde histórias criam vida. Descubra agora