🧁 Capítulo: 06. 🧁

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Depois de muito sacrifício, Lisa se acalmou e dormiu pesadamente em meu colo, pedi para as meninas entrarem novamente na minha sala

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Depois de muito sacrifício, Lisa se acalmou e dormiu pesadamente em meu colo, pedi para as meninas entrarem novamente na minha sala.

— Acho que sei o porquê dela estar assim, Jen. — Jisoo disse.

— Você sabe? — Ela balançou a cabeça em afirmação.

— Ontem Lisa viu a mãe dela, lembra? — Concordei. — Provavelmente ela deve ter ficado muito sentimental e sensível por isso. Falando nisso você não nos contou o que foi que ela disse a você.

— Ah, é. — Respirei fundo. — Ela se casou com um homem que não aceita Lili como ela é, xinga ela, e já a ameaçou de morte, a mãe dela falou que o melhor que tinha a se fazer era fugir. Lisa fugiu, aí eu a encontrei. — Fiz carinho no rostinho da pequena que dormia em meus braços.

— Essa mulher é burra. — Rosé fala cruzando os braços. — Onde já se viu trocar a filha por um macho escroto? — Jisoo riu baixinho.

— Pois é. — Olhei para Lisa. — Prometi a ela que cuidaria de Lisa, e ela me agradeceu tanto por isso, quando fomos embora Lisa chorou um pouco quando se despediu da mãe, mas parou quando a mesma disse que elas iriam sair juntas para passear.

— Lisa não tem a mente preparada para esse tipo de situação, deve ser por isso que a afetou tanto. — Balancei a cabeça em afirmação.

[...]

Fiquei o resto do dia trabalhando com Lisa em meu colo, que ficava quietinha brincando com meu colar.

— Vamos para casa, meu bebê? — Lisa ficou me olhando sem entender. — Já vi que meu bebê está muito bebê mesmo.

Sorri a ela que gargalhou gostoso pela cosquinha que fiz na mesma.
Peguei nossas coisas e desci para o estacionamento, onde havia meu motorista que já me aguardava.

— Boa tarde, Senhorita Kim. — Ela abriu a porta do carro e eu agradeci, coloquei Lisa no banco e entrei logo em seguida.

O motorista fechou a porta ao meu lado, e foi para o banco da frente, quando entrou colocou o cinto e ligou o carro.

— Acho que vamos demorar um pouco mais do que o costume, o trânsito está horrível. — Ele disse calmamente.

— Uh, isso não é nada bom. — Olhei para Lisa que brincava com a barra de seu vestidinho soltando uns barulhinhos fofos pela chupeta.

O trânsito realmente estava terrível, Lisa estava em meu colo agora, quase cochilando, mas toda vez que passava aquelas motos barulhentas ela acordava no susto.

Estava distraída lendo meu livro no Kindle, quando Lisa colocou a mão dentro da minha blusa e a colocou em cima do meu seio, estranhei muito sua ação e tirei a sua mãozinha de lá.

— Não, meu amor, não pode. — Falei calmamente e ela começou a chorar baixinho. — O peito da Nini não tem o que você quer, quando a gente chegar em casa você terá seu tete, ok? — Ela negou voltando a mão lá. — Lili, não. — Impedi ela.

Como meu carro era adaptado com janelas escuras, as fechei completamente, e fechei a que dava a visão para o motorista também.

— Oh, meu Deus. — Deixei meu Kindle de lado, ergui minha blusa, abaixei a alça do meu sutiã, e coloquei meu seio na boquinha de Lisa, que aceitou de bom grado sugando como se fosse uma chupeta. — Shi, shi, pronto, você teve o que queria.

Será que eu estou agradando Lisa demais?

Não era dolorido, e eu não via aquilo com malícia, mas sim como uma coisa materna.
Fiz carinho no rostinho de Lisa, que estava começando a cochilar.

Quando estávamos quase chegando em casa, me arrumei, colocando a chupeta na boca de Lisa, que reclamou um pouco, mas continuou dormindo.

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