Leah Perez está determinada a deixar para trás os tormentos de sua vida em Nova York ao se mudar para Beacon Hills, uma pequena cidade aparentemente tranquila. Em busca de um recomeço, ela tenta se adaptar à nova escola e ao novo ambiente, na espera...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
❪ P R O L O G U E ❫ ━━━━━ The Leah's past
O QUE É A DOR, SENÃO UM AVISO CRUEL DE QUE ESTAMOS VIVOS? Em cada momento de sofrimento, somos confrontados com nossa própria fragilidade. A dor muda as pessoas.
Nova York, uma cidade que nunca para, onde o barulho é uma constante e a correria se tornou uma parte essencial do cotidiano. Imagine-se caminhando pelas calçadas movimentadas, cercado por um mar de pessoas apressadas, todas com suas próprias histórias para contar.
Os arranha-céus se erguem ao seu redor, imponentes e majestosos, como guardiões de uma metrópole pulsante. Em cada esquina, você encontrará barracas de comida de rua que exalam aromas irresistíveis, oferecendo de tudo, desde pretzels quentes até delícias internacionais.
No coração de um prédio antigo, mas muito aconchegante e refinado, Leah e Kate finalmente fechavam as últimas caixas de mudança. O aroma de madeira polida e a suave luz do sol que entrava pelas janelas conferiam ao espaço uma sensação acolhedora, como se o edifício estivesse oferecendo um abraço caloroso enquanto elas se preparavam para deixar para trás essa fase de suas vidas.
Leah ajudava Kate a guiar a última caixa para o grande caminhão que as esperava na calçada. A caixa era pesada, repleta de livros e lembranças que representavam as risadas compartilhadas naquele espaço. Kate, ao seu lado, sorria com um misto de nostalgia e empolgação, sabendo que estavam prestes a iniciar um novo capítulo.
Leah Perez era uma garota difícil de se decifrar, envolta em um ar de mistério que a tornava intrigante para aqueles que a cercavam. Seus olhos, profundos e pensativos, pareciam conter segredos que ela nunca revelava completamente. Essa aura enigmática era acompanhada por uma gentileza natural. Ela tinha o dom de ouvir com atenção e oferecer conforto.
Apesar das sombras que pairavam sobre seu passado, Leah se recusava a deixar que a ausência de seus pais definisse sua identidade. Ela era forte, com uma determinação silenciosa que transparecia em suas ações diárias.
Kate Weir era a típica tia descolada, a mulher que todos desejavam ter na família. Com seu estilo relaxado, cabelo bagunçado e uma risada contagiante, ela iluminava os dias de Leah com seu espírito livre e jovial. Era fácil se perder em suas histórias cheias de aventuras e em suas piadas sarcásticas que, embora muitas vezes cortantes, traziam um conforto familiar.
Kate era superprotetora, sempre atenta a cada movimento da sobrinha, com um olhar perspicaz que parecia enxergar além das palavras. Ela se dedicou a oferecer a Leah o amor e o cuidado que a menina nunca conheceu, tornando-se a figura maternal que a jovem tanto precisava.
