16°

174 13 0
                                    

Ayla 🌻

Ele parou e ficou so ouvindo eu falar da minha vida toda,eu me senti confortável então fiquei igual um papagaio aqui falando no ouvido dele.

Ayla: Para de me olhar assim homem - falei mais baixo.

Cobra: Estou te olhando normal po.

Ayla: Estou enchendo seu saco ne - dei risada - quer descer?

Cobra: To suave aqui,mas porque desistiu da enfermagem?

Ayla: Não desisti,desisti sabe,eu so vou esperar mais um pouquinho terminei a escola agora,vou respirar e trabalhar.

Cobra: Se é o que voce quer corre atrás sim,tu tem cara mesmo que curte esses bagulhos ai de cuidar das pessoas.

Ayla: É eu gosto,ja fiquei internada uma vez e as enfermeiras foi um amor comigo,peguei gosto pela coisa - falei dando um sorriso de lado. - para de me olhar assim - ele negou com a cabeça dando um sorrisinho e chegou mas perto.

Cobra: Não faço por mal - colocou meu cabelo pra trás - teu cabelo tem um cheiro gostosinho - chegou mas perto dando um cheiro no meu pescoço que me deixou toda arrepiada.

Ayla: Cobra... - minha voz deu uma vacila,porque eu nao sei,mas deu vontade de beijar ele - faz o que você quer fazer logo - falo em um sussuro quando ele agarra minha nuca de leve e deixa um beijo no meu pescoço.

Cobra: Eu posso? - concordo com a cabeça e ele desce a mao pra minha cintura apertando e a outra continua na minha nuca.

O cobra me da um selinho e da uma mordidinha no meu lábio inferior,eu suspiro e sinto meu coração batendo muito forte,igual bateria de escola de samba.

Ele me beijou,mas um beijo lentinho gostoso,eu nunca tinha beijado, beijado ne,então so fui seguindo o que ele fazia,eu não era nenhuma songa monga também ne,mas sempre fugia dos meninos.

Ele desceu a mao pra minha bunda ainda me beijando e me puxou pro colo dele,eu so fui,sentei no colo dele com uma perna em cada lado e senti o pau dele duro em baixo de mim, minha mao estava no seu pescoço,eu estava com umas sensações muito boa com esse beijo era uma sensação gostosa que eu nunca senti,quando senti ele descendo a mão pra entrar de baixo do meu vestido parei o beijo.

Ayla: É.. vamo com calma - falei um pouco ofegante e baixinho.

Cobra: Desculpa avancei demais foi mal - levantou a mão pra minha cintura denovo. - nunca beijou ne,to sabendo - falou com um tom de riso, escondi meu rosto no pescoço dele e ele fez carinho na minhas costas.

Ayla: É verdade - dei um riso abafado - Cobra é que eu.. - ele me interrompeu.

Cobra: Tu é virgem? - perguntou em um tom baixo - não precisa fazer nada na pressa nao parceira tem todo o tempo do mundo po - deu um beijo no meu ombro.

Ayla: É.. eu não sou - ele ficou calado - é que... - ele me interrompeu.

Cobra: Não precisa explicar ta suave - me puxou pra olhar ele. - se quiser...

Ele ia falar sei la o que mas eu simplesmente puxei ele e beijei,esse beijo foi com mais intensidade no começo acho que ele meio que nao entendeu,mas logo agarrou minha nuca e a outra não apertou minha cintura.

Não queria falar sobre coisa ruim o clima aqui tava bom nao queria estragar por nada.

Cobra: Porra Ayla - separa de mim e respira fundo - assim tu me complica.

Ayla: Fiz nada ue,que foi homem - ele da risada,sinto meu celular vibra - pera ai é a elisa.

Cobra: Jae - ele pega um baseado ja pronto do bolso - se encomoda se eu acender aqui?

No Vidigal Onde histórias criam vida. Descubra agora