Oi mores!!!!!! Desculpem a demora, correria por aqui.
Eu e Dudum10 preparamos mais um capítulo pra vocês! ❤️ comentem o que estão achando! Bjsssss_______
"Meninas" - Adriana chega na sala e as duas se afastam rapidamente. A mulher ergue a sobrancelha e olha para Carol que tinha puxado um travesseiro para o peito e Natália que está com as bochechas coradas.
"Tá tudo bem aqui?" - Pergunta intercalando os olhares entre as duas.
"Claro...tá sim" - Carol diz, sentindo as bochechas corarem.
"Pensei em a gente ficar amanhã aqui e ir atrás dessa René no outro dia, começar nossa missão, o que acham?"
"Topo, por mim, fechou Dri!" - Natália responde, balançando a cabeça em concordância.
"Vou indo dormir então" - Adriana diz e se aproxima dando um beijo na cabeça de Natália.
"Boa noite Carolzinha!" - Adriana diz e começa a subir as escadas.
Carol se levanta e busca os copos que estão na mesinha da sala e leva até a cozinha, colocando dentro da pia. De repente ela sente uma mão puxando seu braço e uma mão na sua cintura levando seu corpo até a geladeira a encurralando. Os olhos verdes de Carol encontram os escuros de Natália que brilhavam em malícia e desejo. Natália leva sua direita até o pescoço de Carol e os lábios até o seu ouvido. "Você tá brincando com fogo Carol" sua mão pressiona de leve seu o pescoço de Soffredini que solta um gemido quando sente uma mordida no lóbulo da orelha.
Natália afasta a mão do pescoço e desce lentamente passando por seus seios até a cintura onde deixa um apertão. "Cuidado para não se queimar bonequinha" - ela diz se afastando e a olhando Carol dos pés a cabeça.
"Boa noite!"
Natália diz saindo da cozinha e Carol se apoia no balcão buscando o fôlego.
Carol segue para o banho, seu corpo está quente. Não consegue parar de pensar em Natália. Liga o chuveiro enquanto a água vai ficando morna, ela segue para colocar uma música. Acende uma vela e começa seu banho no escuro. Carol amava esses momentos para poder relaxar, sem correria, sem adrenalina do trabalho.
Ela passa o sabonete pelo corpo, e a música começa a envolver seus pensamentos. Fecha os olhos para sentir a água escorrer pelo seus corpo e vem na memória a voz da Natália.
"Você tá brincando...." Carol abre os olhos e consegue visualizar a mulher na sua frente. Fechando os olhos e lembrando da mão de Natália em seu peito, ela começa a se acariciar, brincando com seus mamilos e descendo a mão por sua barriga lisinha.
"Caramba, essa mulher tá me deixando maluca!!!"
De repente as memórias da sua "falecida" esposa vem a sua mente, fazendo com que Carol sinta um calafrio, ela mexe a cabeça tentando dissipar as lembranças do passado.
>>>
No dia seguinte, Adriana acorda animada e sai de casa dizendo que iria buscar um item necessário para a missão.
Carol tinha tomado café e almoçado sozinha. Sentindo exausta de não fazer nada, ela começa a andar pela casa.
Em um dos cômodos da parte externa da casa, perto do jardim ela escuta barulhos estranhos. Abre lentamente a porta e encontra Natália se exercitando, fazendo flexões no tatame perto de um saco de pancadas.
Sentindo inspirada, ela volta pra dentro troca de roupa e volta pra sala indo até o lado que tinha alguns aparelhos.
Carol corria na esteira, com uma leggings preta colada no corpo, top e os cabelos pretos amarrados enquanto seus olhos seguiam cada movimento de Natália que estava do outro lado da sala dando socos no saco de pancadas.
Ela aperta o botão de "parar" na esteira e desce indo até o outro lado.
"Oi" - Carol diz se virando para o saco de pancadas.
"Oi bonequinha...vai treinar também?" - Natália diz parando seus movimentos e se virando para Carol.
"Vou" - Os olhos verdes observam hipnotizados cada de gotícula de suor que escorre do rosto, até o pescoço e se perdem entre os seios de Natália.
"Carol" - Natália diz se aproximando e estalando o dedo na frente do seu rosto, fazendo com que Carol acorde do seu transe. "O que?"
"Luvas, você precisa de luvas" - Carol olha para as mãos.
"Não precisa" - Carol diz e começa a dar alguns socos no saco de pancada. Natália olhou Carol de baixo a cima admirando cada detalhe do seu corpo. Ela resolve tirar as luvas também.
"Carol..." - Natália chama e Carol para com os movimentos se virando para Natália que tinha um sorrisinho debochado no rosto.
"Me dá um soco" - Natália diz inclinando o rosto.
"Tá maluca Natália?"
"Duvido você acert..." - Natália é interrompida pela mão de Carol vindo em sua direção, mas com sorte ela inclina o corpo para o lado e consegue desviar.
"Outra vez"
Natália diz.
Carol tenta e Natália desvia, fazendo com que o corpo de Soffredini ferva de raiva.
"Mais uma vez"
O punho de Carol tenta mais uma vez e Natália desvia soltando uma risada.
Carol aperta os dentes em raiva e frustração.
Aproveitando o momento de distração de Natália, em um movimento ágil, ela desliza para trás de Natália, seus braços se entrelaçando ao redor do pescoço de Natália. O braço forte de Carol se firma ao redor da garganta de Natália, puxando-a contra o próprio corpo, enquanto a respiração das duas acelera.
Natália se arqueia em surpresa e acaba indo pra trás levando Carol junto. Carol soltou um som de dor quando seu corpo se colide com tatame da sala, mas volta a firma seu braço ao redor de Natália, juntando ainda mais seus corpos. Natália leva aos mãos até os braços de Carol sentindo a pele macia e quente dos braços que a envolvia, sua respiração estava acelerada.
"Vai ceder?" – Carol sussurra perto do ouvido, o calor de sua respiração fazendo Natália estremecer. Os lábios de Carol quase tocam a pele de Natália enquanto ela ajusta o aperto, intensificando o contato entre elas.
Natália, ofegante, se contorce, se acomodando sob o corpo embaixo de si e lentamente ela começa a movimentar os quadris que estavam pressionados contra Carol, quase como se estivesse se rendendo ao toque. "Talvez... eu goste de estar assim..." – Natália responde, a voz entrecortada, sem disfarçar o tom provocador.
O coração de Carol acelera com as palavras de Natália, mas ela não afrouxa o golpe. O corpo de Natália se ajusta ao dela, cada curva, cada centímetro se encontrando. "Você gosta de brincar com fogo..." – Carol murmura, apertando um pouco mais, seu rosto agora encostado no pescoço de Natália, sentindo o perfume dela, deixando um único beijo e solta Natália que ofega buscando fôlego.
As duas mulheres se levantam escutando o barulho de um carro estacionando lá fora.
As duas mulheres vão até o local, vendo Adriana sair de um trailer branco e bastante moderno.
"Surpresa!!" - Adriana diz abrindo os braços na frente do trailer.
"O que significa isso Dri?"
Natália pergunta se aproximando do automóvel.
"Significa que vamos fazer a missão nessa belezura aqui e não vamos arriscar nossos bebês"
"Boa Dri" - Carol diz, olhando cada detalhe do trailer.
"O melhor está aqui dentro, olhem lá"
As duas mulheres seguem para dentro e encontram todo o tipo de armas. De metralhadoras a granadas.
Natália abre um sorrio.
"Acho que estou no paraíso!"
Adriana abraça as duas pelos ombros e diz:
"Vamos colocar pra quebrar"
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As Ladras
FanfictionAdriana e Natália, duas ladras profissionais, planejam um último roubo para garantir a aposentadoria. No entanto, a chegada de Carol, a nova recruta e motorista de fuga, ameaça abalar as estruturas da equipe e de Natália Cardoso.