Capitulo 1 - "Beldades"

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𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗚𝗘𝗠; Juhoon

𝗦𝗜𝗡𝗢𝗣𝗦𝗘; Apresetando brevemente a vida de Juhoon

𝗔𝗩𝗜𝗦𝗢𝗦; Animal morto e suicídio

𝗣𝗔𝗟𝗔𝗩𝗥𝗔𝗦; 575

𝗡𝗢𝗧𝗔𝗦; Oie! Queria avisar que os dois primeiros capítulos(contando com esse) serão uma prévia dos personagens envolvidos no romance, então serão mais curtos os capítulos, mas a partir do terceiro capitulo tentarei deixar mais longo os capítulos(caso queiram).
É isso, tchauzinho!!💋💋
(Se tiver algum erro de português, peço desculpas)


Capitulo 1
"Beldades"

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O mundo é repleto de belezas que, às vezes, as pessoas não enxergam, mas há pessoas que enxergam beleza em tudo, até nas mais incrédulas situações do viver, a perfeição onde os olhos veem. Uma dessas pessoas é o Juhoon, um pintor e escultor, com 24 anos, ele tem uma estrutura corporal mediana com 1,78 de altura, o cabelo dele é ondulado e a coloração do cabelo dele era castanho-loiro, e o um detalhe que Juhoon mais adora em si é o seus olhos de coloração verde escuro.
Juhoon é uma pessoa muito calma e tranquila por fora, mas, em sua mente, é um verdadeiro tornado de pensamentos, o acastanhado tinha várias dúvidas em sua cabeça, sobre quem ele era, para que ele foi feito, "eu sou necessário para algo?". Essas eram suas mais confusas dúvidas em sua cabeça no momento.

Enquanto Juhoon pensava sobre isso, ele estava em seu pátio, que impressionante era bem cuidado e colorido, as gramas eram, praticamente, cortadas simetricamente, e os arbustos eram um redondo quase perfeito. A coisa mais colorida do pátio era suas flores, tinha margaridas em um canto do quintal, num outro tinha rosas e outros cantinhos com outros tipos de flores, todas essas plantas era bem saudáveis por conta da luz do sol que batia no pátio de Juhoon, que o deixava tudo bem iluminado.

O acastanhado desenhava sua nova obra, chamada: "Existir" que consistia em um coelho morto boiando no mar. Tal desenho mostrava o que ele refletia sobre seus pensamentos. Os seus desenhos eram perfeitos e realísticos, o que deixava tudo mais impactante.

Enquanto Juhoon desenhava sua obra, ele ouve alguém o chamando, ele para de desenhar e larga sua caneta em uma mesa de pedra de seu pátio, com calma ele se vira para trás.

- Bom dia, Jake! - Juhoon o cumprimenta com um sorriso no rosto.

Jake era um dos seus empregados, mas Juhoon tratava ele como se fosse da família. Mesmo Juhoon tendo uma quantia grande de dinheiro, ele não se sentia superior a ninguém.

- Aconteceu algo? - Indagou Junhoon que estava suspeitando de algo.

Jake, o empregado, fica quieto por um breve momento.

- É...tua mãe está na sua sala, querendo te ver, senhor....

...

..

.

- Hm... hmpf...nao...NÃO!
Juhoon acorda quase pulando da cama, o coração dele batia na velocidade da luz, estava prestes a sair da boca.

Ele seguidamente tinha pesadelos, e todos sobre uma história de uma pessoa, que no sonho não tinha gênero, com uma vida sem perfeições, sem motivo de felicidade. Essa pessoa estava na beira de um precipício, pensando em voltar para sua casa, que a tal chamava de céu, e atrás dessa pessoa estava imóvel e sujo. Curioso, Juhoon vira a pessoa para si e percebe que a pessoa não tinha um rosto, não tinha olhos, bocas, nariz, e nem mesmo sobrancelha, um rosto vazio, mas no final do sonho a pessoa se joga do precipício... E assim termina o pesadelo.

O Juhoon ficava com muito medo desse pesadelo pois foi a primeira imperfeição que ele viu, algo sem sentido nenhum, e isso o assustava. As noites que acontecia isso ele sempre tentava achar algo nesse sonho, um sentido, alguma perfeição, ele não sabia, o homem estava desesperado com isso, mas ele estava disposto a entender isso.

A Beleza do DesprezoOnde histórias criam vida. Descubra agora