VIII

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Íris Caccini, 20h37.pm - Rio de Janeiro

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Infelizmente ou felizmente era sábado e isso significava que eu estava -quase- de férias, finalmente! Esse período foi terrível, sinto que tive um desempenho razoável que é inacetável dentro dos padrões que eu me cobro, resmungando sozinha por alto, finalizo minha maquiagem borrifando um fixador e posto uma foto.

Via Instagram

@irisrici - don't worry, baby.

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— DESCE AI LOGO PORRA — Lipe aos gritos bate na porta do quarto, Clara retruca gritando também e eu e Maya só sabiamos rir. Tiramos uma última foto e abrimos a porta, o Felipe desfez a cara feia na hora, dando um selinho na Clara, peguei caminho com minha amiga na frente e os dois bobões vieram no rastro.

— Demoram pra um cacete pra ficar com a mesma cara, a diferença é esse pó branco ai na cara — dou dedo pro Davi, seguimos todos pra garagem pra finalmente sair.

— Seguinte, vai geral no meu carro não quero vocês pegando estrada sozinha esse horário não, jae? — bufo revirando os olhos, pra Davi que pigerreia.

— Qual foi Íris? — ele levanta as sobrancelhas em minha direção, dou de ombros e a gente entra pra se ajeitar no carro; Maya foi no carona obviamente, Clara e Lipe já tinham se acomodado e o Henrico me olhou com duvida e coçou a nuca — Para de graça pô vocês estavam com as bocas grudadas um dia desses e tá de charme pra não ir no colo do menor?

— Ai Davi, cala a boca e entra nesse caralho de carro também! — bufo mais uma vez, o Henrico me estende a mão para subir e me ajeito em seu colo, ajustando minha saia no corpo, cruzo os braços e espero darem partida.

Óbvio que eu não iria reclamar de ir no colo desse home, puff!! Mas vi que ele nem tentou contestar então é isso: faça do limão uma limonada. Ele estava meio sem jeito com as mãos então, o guiei e relaxei sobre as minhas coxas, ele arfou com um sorriso de escanteio, deixando elas paradas ali.

No som, tocava Fergalicious, eu e as meninas cantavamos loucamente e os meninos nos repreendiam a cada cinco segundos, essa foi nossa distração até chegarmos no local que era consideravelmente longe. Ora ou outra eu sentia os apertos do Henri na região, tentava não expressar mas só de sentir o toque dele eu já não estava mais sã, então tentei me distrair ao máximo. Chegamos por volta das 21h40 na casa, o Davi foi estacionar e nos esperamos ele na entrada, assim que ele retornou demos nosso nome na portaria e subimos.

Na parte interna da casa, um buffet enorme estava exposto, ao lado de alguns "quiosques" de bebidas e guloseimas, já na parte externa, luzes neon piscavna todo instante e itens no mesmo tom complementavam a ornamentação da festa. Alguns rostos conhecidos haviam visto a gente e foram cumprimentando de longe, até chegarmos no Lucas.

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