04/ A Primeira Vez

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A mamãezinha quer que eu puxe seu cabelo Vou empurrar suas pernas para trás Apenas com rottweiler em cima da gatinhaEla quer isso selvagem A gatinha quer gritar Quer de frente, trás, e entre as pernas Ela disse: " Vá devagar, coloque em baixo de m...

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A mamãezinha quer que eu puxe seu cabelo
Vou empurrar suas pernas para trás
Apenas com rottweiler em cima da gatinha
Ela quer isso selvagem
A gatinha quer gritar
Quer de frente, trás, e entre as pernas
Ela disse: " Vá devagar, coloque em baixo de mim " Eu disse: Pule nele, monte como um pônei
Lights Down Low/Maejor feat. Waka Flocka Flame

— Eu tenho. — Dafne respondeu.
— Ok. — digo. E sem muita enrolação, abocanhei seu seio esquerdo. Passei minha língua no bico de seu peito, rodeando-o. Dafne suspira. — Nossa… — Dafne sussurrou.
Sorri contra seu peito, enquanto minha mão direita apertava seu peito direito. Que gosto.... Tirei meu moletom e o joguei no chão. — Tira a calça. — ordeno para Dafne.
Dafne se retira de cima de mim, e fica em pé no chão. Tira sua calça, e fica despida para mim. Ela estava sem calcinha, sem sutiã… Nossa. Meu pau de repente ficou duro. Porra de mulher gostosa. Uma delícia.
Tiro minha calça moletom, e abro a gaveta da mesinha ao lado da cama, de lá retiro uma camisinha. Dafne se senta no meu colo novamente, e sinto a umidade da sua buceta em meu pau. Dafne se esfrega me provocando, coloco minhas mãos possessivas em sua cintura para que ela parasse. Traço um caminho com meu dedo indicador dos seus seios até sua intimidade. Passo meus dedos entre os lábios da sua buceta. Ela estava super molhada. Para mim. — Você está molhadinha, Dafne. — sussurrei. Dafne desce e arranha meu peitoral com suas unhas, e desce sua mão para minha cueca. Dafne segura no elástico da minha cueca, e faz movimentos que vai tirar, levanto-me um pouco para que não haja dificuldades. Meu pau ereto pula pra fora, apontando em direção a Dafne, meu pau fica na barriga de Dafne, o
pré- esperma já estava saindo. Porra, eu tô com um puta tesão por essa garota.
Rasguei a embalagem da camisinha, e pus no meu pau. Dafne pega no meu pau, e coloca a cabecinha na sua buceta. Ela rebola devagarinho, o que me causa gemidos finos e baixos. Dafne vai colocando meu pau todo para dentro, até que preencha toda sua intimidade. Dafne geme baixinho, enquanto desce e sobe em cima do meu pau. Cavalgando como um pônei. Passo minhas mãos por suas costas, e bato forte na sua bunda, o que lhe faz dar um grito, mas baixo. Mesmo que fosse baixo, só tinha nós dois nessa casa, apenas nós dois. E mais ninguém. — Geme mais alto pra mim. — falo, mordendo o lóbulo da sua orelha. Porra......
Enrolei minha mão no seu cabelo, o puxando para trás, e comecei a beijar seu pescoço e deixando mordidas. Subi para seus lábios, e os mordi com desejo, Dafne coloca sua cabeça em meu pescoço, e seus gemidos são como música para meus ouvidos. Dafne acelera seus movimentos, e isso me arranca gemidos. Sua buceta apertadinha imprensa meu pau. Porra.
Dafne estava quase lá, suas pernas tremiam e seu corpo estava ficando mole. Dafne goza em meu pau, e seu corpo fraqueja em cima do meu. Preciso de mais um round. Só mais um. — Preciso de mais um. — digo, tirando-a de cima de mim, Dafne se deita na cama recuperando o seu fôlego. Eu ainda aguento um segundo round. — Eu não aguento, Dante. — diz, sôfrega.
— Mas eu sim. — tiro a camisinha do meu pau, pois já estava cheia. E melada do gozo de Dafne. Pego outra camisinha na gaveta, e coloco sobre meu pau. Meu pau parece ter ficado ainda mais duro. Ou é esse o real tamanho dele? Dafne se apoia nos cotovelos na cama, e olha para o meu pau perplexa. Por que o susto?
— E-ele aumentou de tamanho? Ele está ainda maior, Dante. — Dafne diz, o encarando.
— Não, ele só está duro demais, e eu preciso me aliviar. — digo, puxando ela pelas coxas.
— Que horas estará satisfeito? — Dafne pergunta.
— Quando você gozar de três maneiras diferentes, e fazer eu gozar na sua boquinha linda. — digo. E sem demora, enfio meu pau de uma vez só na sua buceta apertadinha. Nossa... Dafne geme alto, e eu sorrio satisfeito. Começo indo devagar, lentamente. Levo minha boca para seus seios, e os chupei, sentindo o gosto delicioso dos dois. Levo minha mão até sua entrada, e coloco um dedo, movimentando rapidamente, e começo a acelerar os movimentos do meu quadril. Mordi seu mamilo, e Dafne se contorce na cama, leva suas mãos até meus cabelos e os aperta, os puxa. Isso era prazeroso, para ela e para mim.. Sorrio contra seu seio. As minhas estocadas e os gemidos de Dafne ecoavam por todo o quarto. Desacelerei meus movimentos. E adicionei mais dois dedos, Dafne gemeu puxando meu cabelo.
Acelerei os movimentos dos meus dedos, e meu pau entrava e saia devagar de sua buceta. As pernas de Dafne começaram a fraquejar. Perto...
Acelerei os movimentos de meu pau e de meus dedos, voltei a chupar seus seios, alternava de um em um, os mordendo, e chupando-os. Dafne se contorcia de prazer e dor. Magnífico!
Dafne arqueia as costas, e sem eu perceber, Dafne gozou sobre meu pau novamente.
— Terceiro round. — digo, me deitando entre as pernas dela. Coloco minha cabeça perto da sua buceta, e esfreguei meu nariz ali. Que delícia!  — Me dê um te- — Dafne suspira quando assopro em sua buceta. E sem pensar muito, passo a língua, sentindo aquele delicioso gosto.
Passei a língua várias vezes, repetindo o processo sem parar, até que de surpresa, coloco minha língua na sua buceta apertada. Suas paredes internas apertavam minha língua. Eu ia mais a fundo estimulando sua intimidade. Delicia!
Dafne colocou suas duas mãos no meu cabelo apertando-os, e empurrando minha cabeça mais a fundo. Meu sonho se tornou realidade. Levei minhas mãos para suas nádegas, e as apertei com força, deixando a marca. Assoprava dentro de sua buceta e isso lhe causava arrepios. Acelerei meus movimentos com a língua. Coloquei um dedo, e mais um. Entrava e saia sem nenhum pudor. O mais rápido que eu podia.
Seu corpo tremia, ela tremia. Já estava chegando no seu limite. Mas eu não.
Retiro minha língua e meus dedos, e a viro de costas para mim, pego um cinto que estava pendurado no cabideiro. Enrolei minha mão no seu cabelo novamente, e enfiei meu pau na sua buceta. Bati com  o cinto em sua bunda, o que fez ela gritar muito alto. Bati outra vez, e outra. Sua bunda estava vermelha. Diminuía e acelerava meus movimentos. Minhas estocadas ecoavam por todo o quarto. Dafne gemia sem parar, se contorcia e arqueava as costas toda vez que eu batia com o cinto em sua bunda. Maravilha! Um sorriso perverso se encontrava em meus lábios. Enquanto puxava seus cabelos com uma mão, a outra estapeia sua bunda com o cinto. Os gemidos dela são maravilhosos!
— Ele te fodia assim, Dafne? — pergunto, desferindo o cinto outra vez.
— O q-que dis-se? — Fala entre gemidos.
— Ele te fodia assim, porra! — Desferi o cinto outra vez.
— N-não. AAAA. — Dafne geme alto quando empurrei com força.
— Então, eu serei o primeiro e último que irá te foder, fazendo você gemer tão alto a ponto de acordar os vizinhos. — Desferi o cinto outra vez, Dafne gemeu. — Que irá fazer você gozar quatro vezes seguidas. — digo.  Dafne gozou sobre meu pau, e soltou um gemido. Estoquei mais algumas vezes antes de tirar. Seu corpo amolece, e cai sobre a cama. Respirei fundo, e caí ao lado dela. Dafne estava com a respiração ofegante e acelerada. — Aguenta mais um round? — pergunto. — Enlouqueceu? Eu não aguento nem sequer ficar em pé. Vem cá, onde aprendeu tudo isso? — diz, desacreditada. — Ah, só vi em vídeos, filmes. Vamos lá, só mais um round? — insisti. — Não mesmo, não aguento ficar de pé. — diz. — Mas você não vai ficar de pé. — digo.
— E vou ficar como? — Pergunta.
— De joelhos. — Digo.
Eu apoio os cotovelos na cama, e olho para ela.  Faço biquinho de choro. Por favor!
— Ah, tá bom. Mas, esse é o último. — diz se levantando. Eu sempre consigo o que eu quero. — Prometo que irei recompensar você depois. — falei, me levantando da cama. Dafne se ajoelha diante de mim. Porra, aqueles olhos.
— Assim eu espero. — diz, e sorri.
Peguei a xuxinha que estava no seu pulso, e fiz um coque para trás no seu cabelo. Retirei alguns fios de cabelo que caiam no seu rosto, e os coloquei atrás da orelha. Dafne me encarava com aqueles olhos cinzas. Tão chamativos... Dafne colocou uma mão sobre meu pau, e começou a fazer movimentos de sobe e desce, passou a língua por toda minha glande. Isso me trouxe arrepios, e suspirei. Dafne colocou todo o meu pau na sua boca. Enrolei minha mão no seu cabelo e empurrei mais a fundo. Dafne tossiu, mas não tirou meu pau de sua boca. Dafne entrava e saia com meu pau na sua boca, empurrava sua boca. Joguei minha cabeça para trás. Porra, essa boquinha faz um bom trabalho. Empurrei sua cabeça mais rápido, e soltava gemidos baixos e finos. Dafne me olhava atenta, enquanto devorava meu pau. Provocadora. Dafne massageava minhas bolas. Eu estava tão perto. Percebi Dafne descendo sua mão esquerda no meio de suas pernas. Ela iria se masturbar enquanto me chupava? Porra.
Dafne começou a gemer baixinho com meu pau na sua boca. Empurrei sua cabeça com mais força, Dafne espremeu os olhos, e lágrimas rolavam. De for e prazer. Revirei os olhos de prazer. Estava tão perto. Dafne acelerou seus movimentos em meu pau e na sua buceta.  Dafne gozou em seus dedos, e eu gozei na sua boca. — Engula tudo, coelhinha. — digo, retirando meu pau de sua boca. Dafne engoliu tudinho. Boa garota. Dafne se levanta, e se deita na cama. Deito ao lado dela, e me cubro com o lençol. Dafne encarava o teto sem parar. — Que noite, ein. — digo, atraindo sua atenção.
— Sim, que noite. — diz.
— Irei comprar um presente para você amanhã. — digo, e ela me olha.
— Que presente é esse? — pergunta.
— É surpresa, amanhã você descobre. — digo.
— Ok, eu vou banhar. — diz, se levantando da cama, indo em direção ao banheiro. Respirei fundo, olhando para o teto. Que noite.


Abro os olhos lentamente, e mexo no meu quadril ao sentir uma dor irritante na minha bunda.
— Bom dia, Dafne. — Dante diz, passando seus braços em minha cintura. Fofo!
— Bom dia, Dante. Dormiu bem? — pergunto, me virando para ele. Grunhi de dor, ao me mexer.
— Sim, dormi. Tá sentindo dor? — perguntou.
— Sim, no quadril, na minha bunda, no meu corpo todo. E isso é culpa sua! — exclamei.
— Culpa minha? — Cruzou as sobrancelhas.
— Você bateu na minha bunda com o cinto, várias vezes. Tinha como eu não acordar dolorida? — digo, o encarando.
— Desculpa se eu fui um pouco bruto com você ontem, Dafne. — diz, colocando seu rosto no meu pescoço. Como podia ser tão fofo?  — Desculpado. — passei a mão no seu cabelo. — Inclusive, devo lembrá-lo da minha recompensa? — digo, sorrindo.
— Não precisa, eu me lembro da recompensa.
Sorri. Tenho certeza que minhas bochechas ficaram vermelhas. Faço cafuné no seu cabelo. Sinto sua respiração quente bater no meu pescoço. Pego meu celular para olhar as horas. Já são 08:30 da manhã. Coloco meu celular de volta na mesinha ao lado. Que preguiça.
— Estou com tanta preguiça, vontade de nem se levantar da cama. — digo.
— E eu também. Mas, você insistiu que eu chamasse meus amigos pra cá, então, temos que nos levantar. — Dante diz. Oh, eu tinha esquecido completamente dos amigos de Dante. — Ok, vamos levantar. Teremos um dia longo hoje. — digo, e Dante tira seu rosto do meu pescoço. Ele me encara, até que me lembro.
— Oh, é mesmo. Desculpe. Feliz aniversário, Dante. — digo, sorrindo. — parabéns pelos 14 anos. — beijei sua bochecha.
— Beijo na bochecha, sério? — diz, frustrado.
Ri, e dei um beijo demorado em seus lábios e Dante sorriu. — Obrigado, Dafne. — diz.
— Quero meu presente. — Dante diz.
— Você já ganhou seu presente. — digo.
— Ganhei?
— Sim, você perdeu sua virgindade. — falei.
— Oh, verdade. — disse.
Me levanto da cama, e vou até o guarda-roupa e o abro, passo minha mão pelas roupas, à procura de um biquíni, nada chamativo. Pego um biquíni vermelho, de amarração nas costas. Pego um shorts jeans curto rasgado nas coxas, e uma blusa qualquer. Tento colocar a parte de cima do biquíni, mas não consigo. — Dante, me ajuda a colocar? — pergunto.
— Claro. — se levanta, e vem até mim.
Dante puxa os cordões, e faz o nó. Ajeito na frente, e Dante me encara pelo espelho.
— Como pode ser tão linda? — pergunta.
— Eu nasci assim. — me viro para ele.
— Será que depois dessa festa, a gente podia? — pergunta.
— Podemos.
— Você iria se irritar se eu lhe fizesse gozar na piscina com meus dedos? — Dante questiona, com um sorriso perverso nos lábios.
— De jeito nenhum, alguém pode perceber. — digo.
— Eu serei discreto. — insiste.
— Não. — repito.
Dante fica irritado, e se joga na cama. Dramático! Quer virar coelho? É só dizer.
— Quanto drama. — digo, e pego o pente na penteadeira.
— Você não quer deixar eu te dedar. — diz com voz de choro.
— Vai chorar? — pergunto, penteando meus cabelos.
— E se eu for, algum problema? — vira a cara pro outro lado.
— Ok. Tenho uma proposta. Vai escutar? — digo.
Dante se levanta e vem até mim.
— Eu deixo você me dedar apenas na piscina, se me prometer uma coisa? — digo.
— Prometer o que? — pergunta.
— Me prometa que não irá contar a ninguém sobre o nosso caso? — digo.
— Sim, eu prometo. Até porque, se eu contasse, você iria presa, e eu não quero isso. — Dante diz.
— Promete mesmo?
— Prometo, Dafne.

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Saiuuuu

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⏰ Última atualização: Sep 04 ⏰

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