you will get better soon {Tradução} Kimchay

"Enfrentando sua própria mortalidade"

Leva algum tempo para que a intravenosa, os antibióticos e tudo mais comecem a fazer efeito em seu corpo. O Dr. Choi ou Min, como Big continua chamando, saiu com as amostras de sangue que ele levou para o hospital em que trabalha. É como um novo sinal de alerta quando ele ouve o nome do hospital, Hospital Internacional Bumrungrad de Bangkok. Os três ficam para trás na casa. Big se movimenta como se conhecesse o lugar, trazendo café, chá, comida e outras coisas. Enquanto isso, o remédio fez efeito. Ele tirou uma soneca por um tempo, mas quando acordou, pegou seu celular de volta. Por algum motivo, ele esperava uma mensagem, talvez uma ligação de Kinn ou Chay, mas havia apenas uma ligação perdida de seu pai com uma mensagem de Chan de uma hora atrás.

→ O acordo com a gangue é amanhã de madrugada, você precisa estar lá. Tome cuidado

Depois disso, o endereço com algumas informações que ele já sabia de trabalhos anteriores, era um acordo antigo com uma gangue no sul de Bangkok, eles não estavam pagando o suficiente pelas mercadorias que sua família dava a eles, então era um trabalho do tipo "pague-me tudo ou morra gritando", ele suspira olhando para o relógio, após o colapso, IV, tempo inconsciente e tudo o que ele tinha era umas quatro horas para se preparar e entrar no local.

"Quando seu namorado volta?" Ele pergunta a Big que estava tentando dormir no sofá do outro lado da cama, ele observa o rubor furioso aparecendo no rosto de seu amigo.

“Ele não é meu namorado”. Grandes resmungos fazendo ele e Anon rirem, era óbvio que eles não eram apenas amigos. “Ele me mandou uma mensagem há algum tempo, ele disse que o trabalho está pesado agora, mas ele deve voltar com os resultados às 9 da manhã”

“Temos trabalho, não posso esperar tanto tempo aqui”. Os olhares preocupados o fazem levantar uma sobrancelha. “Não posso dizer não ao Pa, você sabe disso”

“Sim, Kimmy, mas talvez eu possa ir sozinho, você desmaiou, está com febre alta e uma infecção agora” Anon tenta mudar de ideia

“Esses homens só vão me ouvir, Anon, você sabe disso”

“Não acho que seja seguro você ir, Kim, estou com Anon também”. Big diz a ele também. “Talvez nós dois possamos ir enquanto você descansa aqui por mais tempo ou podemos ligar para Chan, fazê-lo ir…”

“Não, eu farei isso”. Foi sua última declaração, ambos os homens sabiam disso, Kim era teimoso como todos os Theerapanyakul, mas ele era o mais orgulhoso de todos eles, eles conheciam o jovem adulto que estava com medo e solitário também, aquele que estava com tanto medo do apego depois que sua família o rejeitou, o deixou sozinho quando sua mãe morreu, então eles entenderam sua necessidade de provar a si mesmo, de fazer seu pai ver o quão capaz ele era, mesmo sozinho.

“Vou contar a Min sobre a gente ir embora então, quando o soro acabar” Big se levantou saindo do quarto para ligar para o amigo, a transfusão já tinha acabado há muito tempo e a solução intravenosa não deveria levar mais de uma hora para acabar.
“Espero que você saiba o que está fazendo, Kimmy”. Com um último olhar Anon coloca a mão em seu ombro, esperando o gotejamento acabar, Kim vai ficar bem, ele se sente perfeitamente bem, ele se sente tão bem, o melhor que ele tem se sentido há algum tempo, na verdade, tudo vai ficar bem.

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Ele se sentia uma merda, podia se jogar no chão e deixar a terra sob seus pés acalmar a febre que sabia que tinha desde que saiu da maldita casa e dos remédios, ele sentiu que ela voltava com força total no caminho para a reunião, a sensação de frio era inconfundível, Anon e Big estavam nervosos ao lado dele, ele sentia a tensão em ambos tão clara quanto as armas que o homem que caminhava na sua frente tinha na mão.