puta merda que música ruim

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O céu estava azul límpido, o sol brilhava entre poucas nuvens e um vento agradável balançava as árvores, derrubando algumas folhas

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O céu estava azul límpido, o sol brilhava entre poucas nuvens e um vento agradável balançava as árvores, derrubando algumas folhas. Os pássaros cantavam alegremente. Essa era a visão que Karina tinha de todas as sextas-feiras desde que havia se mudado. Era como o sentimento de um pré recesso escolar antes do retorno às aulas.

Karina parou na calçada em frente ao seu prédio, olhou para cima e fechou os olhos, sentindo os raios solares baterem em sua pele, a leve brisa bagunçar sua franja e os sons da natureza. Ah, o dia estava perfeito. Ficou tão extasiada que não percebeu que ergueu os braços, um para cada lado, para sentir o calor do sol em sua pele.

 Ficou tão extasiada que não percebeu que ergueu os braços, um para cada lado, para sentir o calor do sol em sua pele

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No meio do seu momento contemplativo, sentiu duas mãos frias tocando as suas.

— Venha, Josephine, em minha máquina de voar. Subindo ela vai, vai subindo. — Karina deu um pulo e soltou um gritinho fino ao sentir um sussurro próximo ao seu ouvido, o que fez a dona das mãos gélidas gargalhar.

Karina colocou a mão sobre o peito, respirando ofegante.

— Desculpa — Giselle falava entre risos —, é que a cena tava tão engraçada que eu não resisti.

— Ah... tudo bem — Karina respondeu com um sorriso amarelo —, você me assustou.

Buzinas foram ouvidas, fazendo com que as duas olhassem para a esquerda, de onde vinha o som de uma moto acelerada. Só então Karina percebeu que estava no meio da rua. Correu para atravessar e, por milésimos de segundo, não virou pastel.

Ajeitou o boné na cabeça e viu a garota atravessar, indo em sua direção.

— Foi você que espancou a Winter, né?

Karina não sabia como responder, pois sabia que tinha batido em alguém, mas até agora não sabia o nome da ruiva baixinha. Então, optou por acreditar que falavam da mesma pessoa, apesar da palavra usada por Giselle ser exagerada.

— NÃO!! Quer dizer, sim. Mas eu não espanquei ela. Foi só uma... batidinha sem querer.

— Sério? Nossa, mas ela tá com um galo enorme na testa, parece um chifre, e ainda tá mancando. — Giselle tentava não rir das reações de pavor que Karina fazia.

the 303 bandOnde histórias criam vida. Descubra agora