𝒥𝑎𝑑𝑒 𝒴𝑜𝑠ℎ𝑖𝑑𝑎 mora na cidade de Tokyo, no Japão, tem um pai extremamente rígido e sua mãe morreu quando ela era pequena, ela se esforça muito em tudo, mas mesmo assim seu pai a pressiona, ele não vê a hora de ela ir embora de casa, qual ser...
Terminamos de comer, bebemos uns drinks caros e saímos, as horas se passaram podia se dizer que era 3 horas da tarde, então fomos ao estúdio de tatuagem, que era um conhecido do Sanzu a um tempo.
Ao chegar tínhamos que esperar, por que ele estava fazendo uma tatuagem, diz ele que era enorme, creio que iria demorar até ser minha vez.
Sanzu bateu na porta.
- já vai - o homem grita.
depois de alguns segundos o homem abre a porta.
- SANZU? você por aqui? quanto tempo cara - ele cumprimenta Sanzu com um abraço de amigo.
- eu mesmo de carne e osso.
- e ela seria? - o homem parecia interessado.
- Jade, prazer em te conhecer.
- prazer é todo meu, Kenji - ele se apresenta - entrem por favor.
Eu e Sanzu se dirigimos a um sofá no hall.
- gostei do estúdio - Sanzu diz.
- valeu, gente eu estou terminando uma tatuagem agora, eu já chamo vocês.
[...]
O tempo passou, em cerca de 1 hora e meia ele nos chamou e fomos até a sua sala aonde ele iria fazer.
- onde vai ser a tatuagem? - Kenji pergunta
- vai ser no antebraço direito parte interna.
- se senta aqui nessa cadeira então, e apoia o braço na mesa, aonde tá isolado com o plástico.
Me sentei na cadeira e fiz o que ele havia pedido.
- vai querer algo personalizado ou já tem algo em mente?
- já tenho em mente sim - olho para Sanzu - vai ser a mesma que a dele - falo apontando para o braço do Sanzu.
- certo - ele começa a preparar o molde e depois fixa na minha pele deixando a marca para poder tatuar em cima.
Respiro fundo, não sabia qual seria a sensação de sentir diversas vezes agulhadas na pele.
Sanzu veio ao meu lado e estendeu a mão e eu a segurei firme.
- pode apertar o quanto quiser - diz ele próximo ao meu ouvido.
- obrigada
- pronta? - Kenji confere
- sim!
Ele liga a pistola e começa a agulhar com a tinta, doía, mas não era insuportável.
Aquela figura aos poucos foi se preenchendo e eu cada vez mais ansiosa pra quando terminasse.
Passou algum tempo e finalmente terminamos, eu nem estava acreditando.
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