capitulo 5 - a festa do 7 de setembro

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Desculpe qualquer erro ortográfico

Alerta: haverá lemon/hot, estará um aviso para quem não se sente confortável lendo

Especial de 7 de setembro

Feliz dia da independência!

...

Brasil

Depois que a reunião acabou, eu queria sair dali, eu não sei por que eu estou nervoso, eu não queria ver o Rússia eu acho, não agora. Depois de um tempo eu desço e ouço alguém me chamando

— Brasil! — eu conhecia essa voz, eu me viro e vejo

— oi Rússia, quer alguma coisa?

— eu queria conversar... se não fosse do seu incômodo claro — ele fala e eu penso se eu vou

— ah, pode ser, vamos

— vamos para minha casa — ele fala sorrindo, pelo que eu sei ele não é muito de sorrir

— e a China, você não veio com ela? — eu pergunto

— ah, eu aviso para ela e peço para ela chamar a capital dela

— ok — eu falo saindo com ele do prédio e indo para o carro

No carro ninguém falou nada, foi um silêncio completo. Quando nos chegamos era tipo uma mansão a casa dele, ela mudou muito desde da última vez que eu fui, nos entramos e eu me sentei

— quer conversar sobre o que?

— sobre... aquele dia, por favor — ele fala e eu me lembro daquele dia, maravilhoso, eu tenho que concordar

— ok, comece

— bem... eu sei que você estava bêbado e tals, mas...

— o que?

— podemos ser pelo menos amigos? — ele fala e olha para mim

— eu aceito ser amigo — eu respondo e olho para ele com uma leve troca de olhares e sem eu perceber eu estava me aproximando dele

— Brasil? — ele fala corado e eu logo me afasto dele

— desculpa, é melhor eu ir embora mesmo — eu falo me levantando

— não fica — ele segura meu braço me puxando para sentar no sofá — da chegando 7 de setembro ne? O que você quer de presente?

— ah... não precisa de nada não

— eu imploro, me fala

— não precisa- — antes de eu terminar ele me interrompe

— qual o número de blusa que você veste — eu via que não ia dar certo então respondo e ficamos conversando por um bom tempo

— eu vou embora, bem, vai ter uma festa lá na minha casa em homenagem ao 7 de setembro, você quer ir?

— ah, sim, quero

— 7 de setembro as 20:00, venha mesmo!

— eu vou

Depois de uns dias

Eu tava no famoso e esperado dia, 7 de setembro, independência do meu país, um dia muito esperado por mim, por meu pai e meus irmãos, além do meu povo é claro

— IRMÃO, FELIZ DIA DA INDEPENDÊNCIA — Angola fala me abraçando

— obrigado pestinha, quando que você chegou aqui? — pergunto abraçando ele também

𝑨𝒒𝒖𝒆𝒍𝒂 𝑵𝒐𝒊𝒕𝒆Onde histórias criam vida. Descubra agora