capítulo 7 - novo membro/briga

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Desculpe qualquer erro ortográfico

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Rússia

Já tinha chegado sexta-feira era o dia da nova reunião, China disse que tinha uma notícia importante

Eu cheguei no prédio onde acontece as reuniões e ninguém tinha chegado ainda até que o Brasil chega e vem falar comigo

— oi Rússia, tudo bem? Como vai, faz tempo que nós não nos fala né — ele fala

— a gente se falou segunda e terça, além de segunda nossos corpos também conversaram — eu falo rindo e ele fica vermelho

— era disso que eu queria conversar — ele fala e eu fico curioso — quer ter uma amizade colorida? Quer ser meu parceiro de foda? — ele fala e eu fico surpreso com isso

— pode ser, mas por que você quer isso? — eu pergunto

— ah... sei la, só queria mesmo — ele fala me dando um beijo e eu retribui, mas ouvimos passos de pessoas e se separamos 

Brasil e eu fomos para nossas cadeiras quando chega China, Índia e uma nova pessoa, podia ser um membro novo, Índia foi se sentar e China e essa pessoa foi para a frente

— olá a todos, eu irei mostrar um novo membro dos BRIC, África do Sul — ela fala sorrindo

— prazer em conhecer vocês, espero ajudar vocês! — fala o novato sorrindo alegremente

— eai África, bem vindo, aposto que você irá nós ajudar — o Brasil fala no seu jeito normal, carismático e alegre

— bem vindo — fala Índia

— bem vindo — eu falo normalmente — como vai ser o nome agora? Entrou um novo membro

— acho que é mais apropriado BRICS, já que o mundo é muito influenciado pelo inglês ainda — a Índia fala um fato, infelizmente

— perfeito, agora vamos ser os BRICS — fala China

...

Depois que reunião acabou, eu saí da sala junto com o Brasil que estava um silêncio até que ele quebra

— quer ir na minha casa? — ele fala olhando para mim

— para que? — eu pergunto

— não sei... quer fazer o que? — ele pergunta

— também não sei não — eu termino de falar

— vamos a pé enquanto nós nos falamos — ele fala sorrindo e eu dou um leve sorriso também

Nós se despedimos dos outros membros e saímos do prédio. Nós ficamos se falando o caminho inteiro até que encontramos alguém

— olha aí, o comunistinha — alguém fala que faz que nós dois parassem de andar

— o que você quer, Соединенные Штаты? (Estados Unidos)— eu falo me virando para ele que tava no nosso lado, que ele estava junto com o México

— nada ué, tá fazendo o que com o Brasil? É mais uma putinha sua como a Alemanha? — ele fala rindo. Essa frase dele me deixou puto, mas quando eu ia falar algo

— o que você disse o seu filho da puta? — o Brasil grita que ia para cima dele, mas eu o seguro ele pelo o braço para ele não fazer isso e ele tenta se acalmar mais

— vai embora logo, seu capitalista de merda — eu falo

— parece que eu falei algumas verdades, ficou com raiva- — ele fala e quando ele ia terminar de falar eu dou um soco nele

— nossa, desculpa parece que minha mão escorregou — enquanto eu falo México tava ajudando ele preocupado

Ele se levanta e me dar um soco mas quando eu ia revidar, China aparece impedindo isso e nós continuar a briga

— tá louco Rússia? Isso concerteza ia tá nos jornais — ela fala me dando um sermão, eu tava nem aí para as revistas

— vamos Rússia — Brasil pega no meu braço indo embora só que ele para — México, você quer continuar com ele?

Quando o Brasil disse isso, o México parece surpreso e pensativo... me pergunto qual é a relação entre eles, depois que ele disse ele volta a andar e os outros ficam lá

Depois de um tempo a gente chega na casa do Brasil, o clima inteiro foi pesado. Depois daquilo, não tínhamos nada para falar

Ele entra na casa e me empurra para ficar no sofá

— fica ai, eu vou pegar o kit médico — ele fala saindo da sala e indo para um quarto

Brasil volta com o kit e começa a tratar meu machucado que o EUA fez

— por que você me segurou? — ele fala olhando para mim colocando um tipo de spray que arde no meu rosto e eu dou um gemido de dor de leve

— não queria que você se envolvesse com isso — eu falo olhando para ele e ele olha para mim —  e qual sua relação com o México?

— o que foi? Tá com ciúmes — ele fala rindo

— sim — eu concordo e ele fica vermelho e me responde

— ele é um país da america Latina, também era o goleiro do meu time de futebol — ele pausa parecendo que queria falar algo

— você quer falar algo? Fale — eu digo

— ele também queria ficar comigo, mas não dei bola... — ele fala olhando pro lado

Eu confesso, eu fiquei com raiva, até mais do que eu imaginava

— hm — eu respondi, eu não sabia o que falar

Ele termina de passar o remédio, coloca um curativo e se levanta

— tá com raiva? — ele pergunta e me beija de repente, parece que tava tentando me acalmar

— talvez — eu respondo a pergunta dele fazendo ele ri um pouco — o que você achou do novo membro?

— tá mudando de assunto? — ele fala rindo e se senta no sofá — eu achei ele legal...

— hm... você ainda é amigo do México? — eu pergunto e ele ri um pouco

— seu ciumentinho — ele me beija de novo — não muito, ele fica com os States

— ah — eu falo um pouco aliviado e ele percebe — o que foi?

— você devia ser menos ciumento, nos nem namoramos — ele fala e é verdade, nós não namoramos, só somos "amigos" mas mesmo assim — ainda

Quando ele fala eu fico levemente supreso com a sua fala, talvez eu tenha chance. Depois eu puxo ele pro meu colo e dou leves beijos no pescoço dele o que faz ele rir

— ainda não somos, mas se você quiser... — eu falo continuando os beijos e me surpreendo com o leve gemido que ele solta

— tá bom, ja chega... — ele fala olhando pro lado e tava para ver que ele corado

— tá bom — eu falo parando — Brasil... o que você quer fazer?

— vamos assistir um filme, amanhã eu não posso te ver, só falar no WhatsApp, eu tenho que ir ver meus estados..  me passa seu número? — ele fala olhando para mim e dou meu celular para ele, ele nota meu número e da meu celular de volta — valeu

— de nada — eu falo — quer que eu faça a pipoca?

— não precisa não — ele pega o controle da TV e me da — escolhe o filme, eu faço a pipoca

Eu pego o controle e vai para a cozinha fazer um pote de pipoca

...

𝑨𝒒𝒖𝒆𝒍𝒂 𝑵𝒐𝒊𝒕𝒆Onde histórias criam vida. Descubra agora