CAPÍTULO TRÊS

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Pessoal, ainda não revisei ent vai ter vários erros...
Me dsclp a demora pra postar, to tendo q estudar horrores pro Enem

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Quando abriram a porta do quarto, já estavam praticamente sem roupa. Carol empurrou Anne na cama e subiu em cima dela, já enchendo seu corpo inteiro de beijos e mordidas.

Os gemidos baixos e entrecortados de anne, que ecoavam pelo quarto, eram a única resposta que Carol precisava para continuar. Ela queria que ela se perdesse naquilo, que não houvesse espaço para mais nada além do desejo que compartilhavam.

Ela arrancou a calcinha da holandesa e jogou do outro lado do cômodo.

- Você ja ta tão molhada pra mim...

Ela murmurou, enfiando dois dedos profundamente na intimidade de Anne, que arqueou as costas e soltou um gemido mais alto. A brasileira observava cada reação dela, encantada e hipnotizada pelo poder que exercia sobre o corpo de Anne. As investidas dos dedos de Carol eram intensas, precisas, e ela sorria com satisfação ao ver como a loira reagia a cada movimento.

— Carol... — Anne sussurrou, sua voz embargada pelo prazer, os olhos fixos nos dela.

Mas Carol estava determinada a manter o controle, a fazer Anne perder o seu. Ela aumentou o ritmo, inclinando-se para beijar o pescoço da loira, mordiscando a pele macia enquanto suas mãos não paravam.

-Carol sentiu a tensão no corpo de Anne aumentar enquanto ela se aproximava do clímax. Aproveitando o momento, ela se inclinou mais perto, os lábios quase tocando os dela, e murmurou com um tom provocativo e possessivo:

— Geme alto meu nome, Anne... pra todo mundo ouvir.

Os olhos da loira se arregalaram, uma mistura de surpresa e excitação percorrendo seu corpo. Ela mordeu o lábio inferior, tentando conter o gemido que ameaçava escapar, mas Carol não estava disposta a deixá-la se controlar. Com um movimento rápido, ela puxou o cabelo de Anne com força, forçando-a a arquejar de prazer.

— Quero ouvir você gritar meu nome — Carol insistiu, sua voz baixa e firme, enquanto aumentava a intensidade de seus movimentos.

Anne não aguentou mais. Sentindo o controle escorregar por entre seus dedos, ela finalmente cedeu ao desejo e ao comando de Carol. Sua voz se elevou, rouca e entrecortada pelo prazer:

- Carol... Ah, Carol!

O som do nome dela nos lábios de Anne, carregado de desejo e intensidade, ecoou pelo quarto, como se fosse o último pedaço de controle que Anne pudesse entregar. E Carol, satisfeita com o poder que tinha sobre Anne naquele momento, não conteve um sorriso, inclinando-se para capturar os lábios da loira em um beijo ardente.

O corpo dela se contorceu mais uma vez, o clímax a dominando com força, enquanto Carol continuava a murmurar seu nome, incentivando-a a se entregar completamente.

- Isso, Anne... - sussurrou contra a pele dela, com um tom de voz que era ao mesmo tempo provocante e carinhoso. - Eu posso gozar só de ouvir você gemer meu nome.

E, assim, enquanto o prazer tomava conta das duas, a voz de Anne, carregada de desejo, ecoou pelo quarto, marcando aquele momento de forma indelével.

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Carol deslizou os braços em volta de Anne, deixando seus corpos relaxarem após a intensa troca de prazer. Posicionou a cabeça no pescoço dela, respirando fundo, como se aquele momento fosse o único no mundo.

- Eu amo seu cheiro. - Carol comentou baixinho, a voz suave, quase como um pensamento que escapou sem querer.

Anne sorriu de leve, sentindo o calor de Carol se misturar ao dela. Seu olhar se manteve no teto, ainda ofegante, enquanto seus dedos deslizavam preguiçosamente pela pele de Carol.

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