✿︎ 𝚄𝚖 𝚌𝚊𝚖𝚒𝚗𝚑𝚘 𝚜𝚎𝚖 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂... ✿︎

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~𝚙𝚘𝚟 𝗕𝗥𝗨𝗡𝗔 𝚘𝚗~

Quarta-feira, 10 de janeiro de 2021.
França, Paris 🇨🇵📍

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𝗔𝗖𝗔𝗕𝗢 𝗗𝗘 𝗣𝗔𝗥𝗔𝗥 𝗘𝗠 𝗙𝗥𝗘𝗡𝗧𝗘 𝗔 𝗘𝗡𝗢𝗥𝗠𝗘 𝗠𝗔𝗡𝗦𝗔̃𝗢 𝗔𝗡𝗔𝗟𝗜𝗦𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗖𝗢𝗠 𝗖𝗔𝗨𝗧𝗘𝗟𝗔. Respiro fundo e logo ouço o Taxista se dirigir à mim com as malas.

-Estás foram as últimas, senhorita- Diz o jovem senhor, em francês.

-Muito obrigada- Sorri gentilmente antes que ele se despedisse e fosse embora.

Quando iria voltar minha atenção na enorme casa à minha frente, meu celular começa a tocar me obrigando
a atendê-lo.

Pude ver que era um número desconhecido, e observo confusa a tela
antes de finalmente atender.

-Alô?- Digo calmamente antes de finalmente reconhecer a voz do outro lado.

-Bruna, precisamos conversar e nem vem com suas 'desculpinhas pra cima de mim- A voz soava com seriedade e braveza.

-Gustavo, eu já te disse, não temos nada pra conversar- Respiro fundo em aborrecimento.

-Ah, pode apostar que temos sim. Eu to em Nova York, anda me passa seu endereço- Ele disse de forma ríspida e autoritária.

-Eu não to em Nova York...- Digo friamente, porém com um toque de receio.

-Que história é essa? Onde você tá?- Era possível notar a leve surpresa em sua voz.

Comecei a andar em direção a porta de entrada da casa, enquanto escutava suas reclamações me pedindo cada vez mais informações.

Isso com certeza era um saco, e não é a primeira vez que acontece.

-Bruna, me responde- Gustavo dizia aparentemente perdendo sua "paciência".

Pensei em responder com grosseria, pois estava cansada disso, das múltiplas ligações.

Mas ainda possuía um toque de medo e receio, e com toda certeza do mundo odeio me sentir assim, insegura.

Ainda era possível ouvir sua voz repetindo a mesma frase de formas ainda mais ameaçadoras e ríspidas.

-Eu to...- Estava prestes a dizer meu paradeiro, quando ouço o som de uma garganta pigarreando atrás de mim.

Com o pequeno susto, desligo imediatamente a ligação me virando para ver quem era.

E para minha surpresa, era ele, Neymar Junior. O meu melhor amigo, ou pelo menos era.

Ele estava de braços cruzados me encarando de cima a baixo.

-Olha só, quem é vivo sempre aparece- Ele disse arqueando sua sobrancelha com o mesmo deboche de sempre.

-Sentiu minha falta?- Pergunto o encarando da mesma forma.

-Nem um pouco- Deu de ombros.

Deis do nosso afastamento nós nos comunicavamos assim, em deboche, tom seco e provocação.

-A Rafa falo que você vai passar uma temporada aqui, verdade?- Ele arqueia uma sobrancelha.

-É sim, acho que vão ter que me aturar por um tempinho- Dei um pequeno sorriso mechendo os ombros.

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⏰ Última atualização: Sep 24 ⏰

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𝗡𝗨𝗡𝗖𝗔 𝗠𝗔𝗜𝗦 𝗩𝗢𝗨 𝗧𝗘 𝗗𝗘𝗜𝗫𝗔𝗥 𝗣𝗔𝗥𝗧𝗜𝗥 • 𝓝𝓮𝔂𝓶𝓪𝓻Onde histórias criam vida. Descubra agora