BANG CHAN, um veterano do curso de música, sempre acreditou que o amor era essencial. Sempre enxergou uma certa beleza naquele sentimento puro e sincero, e esteve aberto a viver e sentir aquela emoção de maneira intensa, mesmo com o risco de ter seu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
" Cause I need It more than just a one night stand... Times like this, they call for true romance But she's not ready for that "
- Just my type ( The Vamps )
⠀
⠀ 𝄞
Em menos de uma semana eu já tinha conseguido ficar bêbado entre aquela turminha que eu não era tão chegado... Certo. Talvez eu não achasse tão ruim assim.
Mesmo que ter tido um caso de uma noite e em seguida ser descartado por Christopher, fleches de que eu talvez conseguisse o meu lugar de volta na banda não passavam batidos pela minha mente. E talvez fosse esse o motivo de eu ter aceitado o convite de Donghee.
Mesmo que entorpecido pelo álcool, eu tinha minha mente intacta quando Bang me carregou nos braços de volta para o interior da casa, e o ouvi questionar a respeito da onde eu morava, algo que eu não tive a pachorra de responder, considerando o meu estado alcoólatra naquele momento. Fui levado entre o vento frio da noite até o carro que eu julgo ser o dele, posto no banco de trás e por um longo tempo não ouvi sinal do motor sendo ligado.
Não demorou pro meu corpo pesar e eu senti tudo desligar. Minha visão escureceu e tudo ficou leve tão rápido quanto o pesar. Naquele momento, eu apaguei.
Eu não sei dizer ao certo quanto tempo demorou pra minha consciência voltar, mas o que me fez despertar além da súbita ânsia que me subiu a garganta, foram as mãos que freneticamente tocavam o meu corpo, e eu, como a passiva tóxica que sou...
- EI!!! - Eu esbravejei, fazendo o alarde que toda passiva faria, o que fez os braços tensionados em meu redor se afastarem bruscamente, me derrubando no chão. - por qe caralhos ambulantes você estava me tocando como se eu fosse uma puta de esqui...
Não consegui sequer terminar a frase, já que o meu corpo foi mais rápido em me virar e fazer com que eu vomitasse em todo o gramado. Merda. Senti novamente as mãos virem até mim, dessa vez, com certa terra, tirou minha jaqueta e passou os dedos entre os meus fios grudados na testa.
- Eu não estava a te tocar como uma garota de programa, Kim Seungmin. - Quando o me nome ecoou em sua voz, a reconheci ser de Christopher, e o afastei de mim, expelindo ainda mais o que havia ficado ainda em meu esôfago. - Me deixe te ajudar, caramba! Ou pelo menos me entregue as chaves, era isso que eu estava buscando.
Não o contestei, tirando do bolso da frente da calça o chaveiro com o pochacco. Senti o olhar dele recaindo sobre mim, se era de julgamento ou não, só ele saberia distinguir. Enquanto ele destrancava a porta da frente, minha cabeça mergulhou em pensamentos do qual: Como ele sabia o meu endereço sendo que no dia da confraternização não foi ele quem me levou para casa, justamente por não saber onde eu moro?
