Desejada pela Besta Alienígena (Noivas dos Guerreiros Zuldrux #1)

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Vanessa

Meus biscoitos foram um sucesso. Enquanto estávamos sentados em volta do fogo naquela noite, nós os consumimos todos.

“Mais”, disse Trevar, lambendo o chocolate do rosto.

A mãe dele riu. “Vocês comeram quatro. Não mais. Na verdade, é hora de dormir, jovens.” Levantando-se, ela estendeu as mãos.

“Mas...” A voz de Brulon ficou em crise de devastação. “Ela ia nos contar uma história sobre uma sereia.”

“Não vai demorar muito”, eu disse. “Posso começar o conto hoje à noite e terminá-lo amanhã.”

“Você tem certeza?”, ela perguntou. “Isso agradaria a eles — e a mim — muito, mas você já criou algo maravilhoso para nós hoje. Parece pedir muito para você nos entreter também.”

“Não é problema. Reúnam-se, jovens.” Dei um tapinha no chão ao lado de onde eu estava sentado. Os meninos correram, e até o bebê Willire ficou boquiaberto na minha direção. Ela tinha terminadoamamentando — de um tubo projetando-se de baixo de um dos quatro seios de sua mãe — e agora estava sentada gorgolejando, chutando os pés. Ela era adorável. Eu queria um bebê como ela.

Meu olhar foi atraído para Aizor, que estava sentado em uma das cadeiras que ele mesmo havia feito, me observando. Calor surgiu em seus olhos com minha atenção, e ele me deu um sorriso que fez tudo dentro de mim derreter.

Eu tive que dar minha decisão ao alienígena de cristal em dois dias.

O que seria?

Para evitar pensar nisso, comecei a história sobre a sereia, e todos logo ficaram encantados. Tudo era novo para essas pessoas, e eu tinha assistido a muitos filmes e lido milhares de livros. Eu tinha histórias suficientes para três vidas.

Quando os meninos começaram a bocejar, sorri para a mãe deles. “E eu continuo essa história amanhã.”

“Ah, e o príncipe?” Brulon perguntou. “E como a sereia pode fazê-lo amá-la se ela não consegue falar?”

Meu olhar foi atraído para Aizor. “Acredito que o príncipe encontrará um jeito.”

“Aww, por favor?” Burlon perguntou.

“Vocês terão que esperar até amanhã à noite para descobrir o que acontece depois. Eu prometo que vocês ficarão felizes com o final.” Aqui, ninguém sabia o que era um felizes para sempre, mas logo aprenderiam.

Os meninos foram embora e não muito depois disso, a maioria dos Zuldruxianos também foi, indo para a cama agora que eraestava escuro.

Aizor e eu apagamos o fogo e fomos para a casa dele. Nossa casa?

Eu tinha decidido que contaria a ele minha decisão amanhã. Eu não queria esperar para contar aos alienígenas de cristal primeiro. Aizor merecia ser o primeiro a saber.

“Devemos tomar banho antes de ir para a cama?”, perguntei a ele.

Ele inclinou a cabeça na minha direção, estudando meu rosto. “Só tomando banho?”

“Bem.” Eu arrastei a ponta do meu dedo pelo seu peito nu. “Talvez um pouco mais do que apenas um banho, se você estiver a fim.”

“Estou sempre a fim de tomar banho, meu companheiro.”

Seu pênis pressionado contra a parte interna da tanga era a prova disso.

Afastando-se de mim, ele estendeu a mão. Como sempre, ele estava eriçado de tiras de armas, com longas lâminas de cristal espetadas de cada lado de suas costas, além de bainhas em suas coxas e ao redor de sua cintura segurando ainda mais, embora lâminas mais curtas. Ele era um arsenal ambulante e, francamente, eu só precisava olhar para meu guerreiro alienígena para ficar excitado.