capítulo 05

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Luna;

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Luna;

- Consigo o trabalho no hotel em que Liana trabalha.

- O trabalho não era difícil, no entanto tinha que ser rápido, antes dos hóspedes chegarem.

- No começo me atrapalho pouco, mas com passar dos  dias, ficou tranquilo. - A vezes via mulheres e homens muito elegantes, e algumas com ar de superioridade.

- Entro no quarto para limpar e não percebo que ele ainda tinha alguém, começo a limpar quando dou de cara com uma mulher irritada.

- O que faz aqui?

- Perdão, senhorita, eu não sabia que quarto ainda estava  ocupado.

- Sua cretina, veio me espionar. - Falou me empurrando.

- Senhorita, eu sou apenas uma empregada, não estou aqui para esse tipo de coisa.

- Ela joga o líquido do copo em que bebia em mim. E quando vou sair, ela quase quebra o copo na minha cabeça, acertando a porta.

- Olho com fúria, porém respiro fundo e penso:

Se acalme Luna, você precisa do emprego.

- Saio rapidamente e a deixo falando sozinha. Passo dia trabalhando duro, volto para casa exausta e recebo uma lição.

- Senhor Otávio!

- Senhorita Luna, tenho boas notícias. - Encontrei o senhor Klaus Montane.

- Dou pulos de alegria, igual uma criança.

- Diga-me a onde ele está.

- Senhorita, ele está mais perto do que imagina.

- Não entendi.

- Senhorita, ele é o dono do hotel que a senhorita trabalha.

- Está de brincadeira né.

- Não! A senhorita trabalha para ele.

- Desligo e fico  em choque.

- Os dias passam,mas não encontro ele, será que é apenas o dono, não frequenta?

- Liana! Você sabe quem e dono deste hotel?

- Na verdade não, ouvir falar que é homem muito poderoso, e que ele é discreto. Sei que chama Sobrenome...hummm..Montane. - fala

- Você se lembra qual era sobrenome do senhor Klaus.

- Amiga , você me pegou, eu não lembro, faz muito tempo.

- É Montane. - Falo e ela tosse.

- O que!

- Você está me dizendo que senhor Montane e o seu príncipe encantado, donzela?

- Pare! - tô falando sério.

- Nós duas sentamos juntas desanimadas.

- Sabe que é quase impossível ele e você.

- Sim!Eu imagine que era rico, mas não tanto.

- Amiga! Eu sinto muito. - Fala me abraçando.

- Levantei determinada. - Não vou desistir.

- Luna e suas loucuras. - fala

- Tento descobrir quando ele iria parecer no hotel e não tive nenhuma informação.

- Faz um mês que sei que ele é dono do hotel, no entanto, ele nunca parece. - Estou limpando a sacada do hotel e paro por alguns minutos para ver bela vista de Vancouver. Quando olho para baixo vejo vários carros chegando e muitos homens saindo. - Olho curiosa para saber quem iria sair dali.

- No fundo eu já sabia quem era. - O vejo.

- Minha emoção era tanta, que a única coisa que sentia era a dor da saudade. Droga! Sempre estava chorando. - Saio da sacada e corro para escadas o mais rápido que posso. Chegando no térreo, tento me aproximar, porém sem chance alguma, ele estava rodeado de empregados,  e caiu a ficha que era apenas a arrumadeira, não podia simplesmente aparecer e o abraçar.

- Ele não mudou nada, como pode. - Ele não envelheceu, continuava o mesmo homem lindo dos meus sonhos. - Ele estava de óculos escuros e o tira. - Rapidamente sou puxada pela gerente.

- O que faz aqui?

- Desculpe, senhora. - Falo desanimada

- Volte para seus afazeres.

- Sim, senhora.

- Faço o que ela manda.- Saio de cabeça baixa.

Minha Protegida (Vampiro)Onde histórias criam vida. Descubra agora