capítulo 06

2 2 0
                                    

Luna:

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Luna:

- Ele estava aqui, meu coração palpitava freneticamente, meu corpo sentia calafrios de tanta emoção, mesmo triste por não vê-lo naquele momento, eu sabia que aquele homem era o Klaus, o mesmo que me salvou e fez meu coração bate rápido. - Continuou limpando, e pensando como faria para chegar até ele.

- Vou para quartos, deixo sacada limpa, eu e Liana nos encontramos pelos corredores daquele imenso hotel.

- Ele está aqui. - Liana diz animada.

- Sim! Mas não sei como irei encontrá-lo.

- Tenha calma, logo achará jeito, precisamos trabalhar. - Fala passando o carrinho por mim com materiais de limpeza.

- ok! Senhorita.

- Liana ficará com andares de baixo, eu ficarei com andares de cima que é 7 e 8 andar.

- Começo a limpar e rezo que consiga terminar tudo o quanto antes. Entro numa suite muito bonita, e começo a limpar, dessa vez bato na porta e vejo se tem alguém, apenas o silêncio. Pego pano e vou limpando a mesinha e tirando o pó. Coloco fone de ouvido, amava ouvir músicas e isso me ajudava a me focar no que estava fazendo. Quando sinto alguém me pegando por trás. Tento me soltar e não consigo.

- Você é muito cheirosa, sabia? - fala

- Por custo me solto dele.

- Tiro o fone do ouvido, e olho assustada.

- O que está fazendo? - Pergunto, no entanto ele vem para cima de mim.

- Começo a gritar e ele me dá tapa e me joga em cima da cama.

- Tento me soltar, sem chance, ele era muito forte.

- Querida, não vai doer nada. - Ele segura meus braços e  tenta rasgar minha roupa.

- O cheiro de álcool era muito, ele estava bêbado.

Dou uma mordida em seu pescoço, quando ele tenta passar a boca no meu. Ele geme de dor e o tiro em cima de mim e saio correndo para porta, porém ele consegue me derrubar,e me arrasta. Dou chute em seu rosto, mesmo assim não me solta. Ele consegue me levantar e me joga entre a mesinha de bebidas, os copos e garrafas se quebram no chão, ele me derruba no chão e ao tentar diminuir o impacto, coloca as mão, e acabo me cortando.

- Ele rir, quando vem para cima de mim, o vejo sendo jogado longe.

- Você está bem? - fala, nossos olhos se cruzam pela primeira vez depois de anos.

-Só faço sim com a cabeça.  Ele vai para cima daquele homem o  levanta com uma facilidade que parecia até um herói de quadrinhos.

- O que pensa que estava fazendo com ela, seu verme.- Fala furioso.

- Logo aparece a gerente, e seus seguranças.

- Ele o solta e fala;

- Ajude a moça,ela está ferida. - Ele não olha para mim.

- A gerente vem em minha direção e me ajuda a levantar.

- Vem comigo, vou tratar do seu ferimento.

- Passo por ele, apenas vira as costas para mim.  Aquilo foi como uma facada em meu coração.

- A gerente me leva para sua sala, e vou lavar os ferimentos. Ao colocar a mão na água, dói, havia cascos de vidro, olho para o espelho que havia no banheiro e penso. - Ele não me reconheceu. - Mordo os lábios devido a dor. Saio e a gerente diz;

Vou te levar para hospital, para retirar todos os cacos de vidro e uma avaliação do estrago que aquele homem fez querida. Não se preocupe, iremos cuidar de você.

- chegando no hospital, sou atendida rapidamente por um jovem médico.

- Ele pega minhas mãos machucadas e diz;

Vai doe e pouco, senhorita.

- Tudo bem. - A dor maior estava em meu coração. -penso

- A enfermeira entra e ela vai para fazer o procedimento, no entanto ele faz questão de fazer.

- Ele tira com maior cuidado, ele me olha, buscando  jeito de não fazer doe muito.

-Após o procedimento, minhas mãos são enfaixadas, faço todos procedimentos necessários para fazer a denuncia do que ocorreu e doutor acha melhor ficar em observação. Fico em uma quarto e pergunto, o que fazia ali, eu já estava bem. - Olho para enfermeira, sem entender até ela dizer;

Querida, doutor e senhor Montane achou melhor que ficasse hoje aqui.

- Ela me ajuda a deitar na cama, de alguma forma seria bom, eu estava triste e com mãos enfaixadas  não nego que estavam doendo.

- Liana chega desesperada. - Você está bem? - Pergunta quase chorando.

- Sim! -A abraço forte e choro.

- Ela fica um tempo comigo e digo para ela voltar para casa, ela é relutante, por fim, consigo convencê-la.  Aquele quarto parecia meu apartamento todo. A janela imensa, dava para ver as estrelas, vou para Janela olhar não só as estrelas, mas as luzes da grande cidade. - Alguém entra, e vejo o reflexo no vidro. - E você. - falo com a voz trêmula, e  me virando.

Minha Protegida (Vampiro)Onde histórias criam vida. Descubra agora