anne a orfã.

01 - o começo

para anne, ter que se acostumar com um lugar novo, regras novas seria difícil.
recomeçar sem seus pais.. sem sua familia!!
aqueles que ela achou que diziam "estar com ela no que der e vier" sumiram logo quando viram que ela virou uma orfã.
os unicos que ainda se importam com ela era seu tio brenner, e sua avó Amélia

nesse 1 mês de "luto", anne ficou com sua avó Amélia, porem sua avó não pode cuidar de uma jovem, ela ja esta idosa e seria muita informação e responsabilidade para ela que ja esta a outros cuidados.

seu tio brenner mesmo amando sua sobrinha não tem tempo para cuidar de "criança", ele vive viajando a trabalho que nem casar ele se casou.

(...)

anne ainda esta de luto pela morte de deus pais.. ela não sabe quando isso acaba, mas é pessimo tet que lembrar todos os dias o quão bom eles eram como pais e saber que ela nunda verá mais eles.

enfim, mesmo ainda triste ela precisa continuar.
era assim que seus queriam, eles nunca imaginaram morrer por erro científico.
mas quando sua mãe, caroline ficou muito doente em 2021, ela tinha medo de morrer e sempre dizia a anne que caso acontecesse algo, ela não iria querer que anne se lembrasse dela com memorias tristes e de fim.
mas sim momentos alegres e bons.

(...)

- srta Amélia, chegamos. - diz William, o motorista.

- oqu-oque? minha neta não pode ficar num lugar medonho como este!! NÃO ACEITO. - diz Amélia irritada.

- mãe, infelizmente ja fizemos a matrícula e não tem volta, anne ficará bem.. não é anne? - pergunta brenner olhando nos olhos de anne.

-*funga* sim - diz anne ao olhar da janela.

Anne sentiu medo.
ela nao sabia porque o lugar era tão estranho, medonho.. mas ela tinha que enfrentar, não podia ficar como um peso nas costas de sua avó.

~anne narrativa

quando desci do carro e vi todos aqueles adolescentes e crianças em multidão me olhando senti medo.
avia uma mulher na frente e no meio deles me encarando com um sorriso medonho e falso.

~narrador

quando anne, sua avó Amélia e seu tio brenner chegavam mais perto, mais o sorriso da diretora se abria e ficava mais falso.

-Olá, sou a diretora megan! Um prazer conhecer esta linda familia - diz a mulher estendendo a mão para brenner.
-bem, eu espero que anne se adapte ao nossso orfanato, o melhor da cidade aliás.. enfim! podemos entrar sr Amélia e sr brenner? Anne vai conhecendo a escola com mika - tagarela.

(...)

~anne narrativa

Veio em minha direção uma garota com um sorriso de orelha à orelha estendendo a mão para mim.

-oii, sou a mika!! E vou te apresentar o orfanato.. so me seguir - diz ela me puxando com suas luvas rosas.

- o..ok - digo ja sendo puxada.

Mika me amostrou o orfanato inteiro sem pausa, é tão grande que estou cansada.. cansada e triste.
Vou sentir saudades da minha avó.
Mas.. a mika ela é legal! Tagarela.. mas legal.

(...)

Chegou a hora menos espera por anne.
Ter que se despedir de sua avó e seu tio..
Isso é tao difícil para ela, é como se despedir daquele amigo que você conheceu na praia não sabendo que vera ele de novo.. so que 5 vezes pior.

- vó..*escorrega lágrimas dos olhos de anne*.

- ei ei querida, escuta uma coisa.. a vovó vai vim te visitar sempre que poder, e te ligarei todoss os dias ta ouvindo?? E aiii de você não me atender em dona anne - diz ela rindo.

- nunca vou ignorar suas ligações vovó, eu te amo muito - abraço ela e ela vai embora.

Anne corre chorando para um jardim.
Aquele jardim mika não avia apresentado..
Era lindo.. era colorido, florido.. parecia que ali não existia dor ou tristeza.

Anne resolveu levantar e viu uma borboleta branca pousando em uma flor laranja.. anne lembrou de seus pais pois laranja era a cor favorita de sua mãe, mas seu pai amava o branco.

- por que tá aqui? - diz um garoto saindo dos fundos.

- me desculpe, o jardim é seu? - anne diz limpando as lágrimas.

- não.. ma-mas eu fico aqui..so eu fico aqui - diz o garoto ainda a encanrando.

- perdão então - diz anne saindo.