O lar dela, a destruição do meu!

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Consegui a caneta, já é alguma coisa" penso comigo mesmo. Saio pela escada de incêndio do lado da sacada de Aella e volto para meu quarto, cheio de documentos sobre a própria Aella e sua família, além de bebidas e fotos da minha mãe, essa tem sido minha vida.

Já deitado em minha cama lembro de sua aparência quando subi em seu quarto, assisti enquanto se arrumava mas não tinha percebido o quanto ela tava divina. "É uma pena ela não ter se trocado em frente a janela também" penso mas logo afasto isso de mim, eu não posso me deixar levar por ela.
Não posso negar que Aella é bastante atraente e isso vai facilitar os meus planos, porém não posso me deixar envolver demais. Aella é apenas uma ferramenta que faz parte do meu plano contra aquele homem e é assim que devo a tratar. Posso estar me tornando uma pessoa extremamente ruim porque nem ao menos sinto pena, eu irei usá-la e não me importo com o quanto isso vai a afetar, será divertido fazê-la de meu brinquedo por um tempo antes de concluir meus planos. Estou aqui há meses e desde que cheguei tenho entrado em sua mente pouco a pouco, mas já estou sem paciência e começarei a agir logo.
A lembrança de Aella em seu quarto com aquele vestido marcando todas suas curvas me vem à mente, fazendo algo se enrijecer dentro da minha calça, ainda posso sentir o cheiro de seu perfume, por um triz não pulei em seu pescoço e deixei minhas marcas, como eu gostaria de a corromper e tê-la entregue a mim. Uma de minhas mãos descem até a barra da minha calça e a desabotoei tirando meu pau pra fora, começo a me tocar com movimentos de vai e vem enquanto pequenos flashs das vezes em que espiei Aella vem a minha mente, logo estou ofegante e intensifico os movimentos gozando com ela em minha mente.
Assim que termino tomo um banho e desço até a sala de jantar e meu pai, Carey, minha irmã e Linda, o brinquedo do meu pai que é quase da mesma idade que eu, já estão lá. Me aproximo e me sento à mesa. Não é como se eu quisesse participar do jantar em família caótico, mas meu pai acha que devemos comer juntos.
"Ah, boa noite Dylan!"
Linda sorri gentilmente para mim, ela não é má pessoa mas não me desce. Não tenho nada contra ela, mas não levou nem dois meses após a morte da minha mãe para que ela e meu pai se casassem, e eu fui forçado a engolir esse casamento goela a baixo.
"Linda disse boa noite, Dylan"
Ouço a voz dura do meu pai.
"Eu ouvi, boa noite a todos"
Não tenho a melhor relação do mundo com meu pai, ele me evita e eu evito ele, sempre foi assim, até tentei ir embora mas para que pudesse efetuar meus objetivos, tive que voltar a morar com ele. Nós sempre fomos cercados por riquezas mas nunca por a que realmente importa, minha mãe era quem mantinha as coisas em ordem, porém tiraram a de mim. Não leva dez minutos para que eu me retire da sala de jantar, o ar na mesa é intoxicante. Volto para meu quarto e pela janela vejo Aella saindo de casa, então ela ainda não tinha saído?
"Será que devo segui-la?"
Decido que sim, pego meu carro e sigo o táxi onde ela entrou. Ela para em uma boate bastante grande com portas de vidro e um pequeno jardim com queda d'água em frente, o lugar é organizado e todo ornamentado e inspirado em quadros e estátuas de arte famosas. A sigo de longe e a vejo encontrar uma amiga, suponho que aquela deva ser Tina, sua melhor amiga. Até onde sei, Tina e Aella cresceram juntas e não tem nada que uma não saiba sobre a outra, típico.
Me sento numa cadeira e peço uma bebida forte ao barman, vejo Aella e Tina pedirem suas bebidas também. Após alguns goles e risadas elas levantam e começam a dançar, durante algumas horas isso é tudo que acontece e me sinto idiota.
"É pra isso que perdi meu tempo?" Esfrego os dedos nos tímpanos e tomo outro gole. Então vejo um cara alto se aproximar dela, Aella dança junto com ele também, ele a puxa pela cintura e beija seu pescoço, sinto um fio de ódio passar por mim e desvio o olhar, assim que olho novamente seus lábios estão colados num beijo, não vejo mais nada e nem sequer controlo mais minhas ações, quando dou por mim minhas mãos já estão em sua gola.
"O que você tá fazendo, cara?"
O cara diz agarrando meus pulsos tentando se soltar. Olho pra Aella e percebo sinais de embriaguez em seus olhos, além de confusão.
" Dylan? O que faz aqui e o que significa isso?"
Solto o cara o empurrando pro chão, e agarro a mão de Aella a levando pra fora, sinto que ela está um pouco desorientada porque nem mesmo protesta muito, mas já do lado de fora e puxa sua mão da minha.
"Me larga, o que você pensa que está fazendo?"
Não respondo, nem eu mesmo sei o que estou fazendo, não tive controle sobre minhas ações e sei que não devia ter feito isso. Essa merda não tem nada haver com meu objetivo.
"Não vai dizer nada? Dylan, o que está fazendo aqui?"
Aella tropeça e cai em meus braços, ela tá com saltos grandes demais para quem está bêbada.
"Eu não sei o que deu em mim"
Digo e ela parece irritada e confesso gostar do jeito que ela fica atraente desse jeito, acho que nem ao menos se deu conta que ainda está em meus braços, ela assim segurada por mim, me deixa louco para beijá-la.
"Qual a sua hein, Dylan? Você me atormenta desde o momento em que se mudou pra cá, e agora isso? Me diz, o que quer de mim? Eu fiz alguma coisa pra você?"
Isso me pega de surpresa me deixando confuso e levo alguns segundos para lhe dar uma resposta. Me recomponho de decido provocá-la, a puxo pela cintura a deixando a pouco centímetros de mim, vejo sua respiração acelerar
"O que está fazendo?"
Aella me pergunta com uma voz já ofegante, o que me instiga mais, me aproximo e sussurro em seu ouvido
"Você quer isso, eu sei"
Aella desvia o olhar como resposta e eu desço minha mão até sua bunda apertando, ela não me impede, eu sei que ela também me deseja, já a vi me espiando no clube da cidade algumas vezes. Mantenho minha mão em sua bunda e a outra levo até o meio de suas coxas, a acariciando.
"Dylan, pare"
Ela não quer que eu pare, eu sei, sua voz sai fraca e seus olhos transbordam de desejo.
"Quero que diga meu nome assim de novo, mas enquanto eu te fodo como a putinha que você é"
Embora esteja escuro, posso ver um rubor se formar eu suas bochechas, ela está completamente vermelha e eu gosto desse efeito que causo nela. Ela não me responde, mas minhas mãos continuam a explorar seu corpo, não me importo que ainda estamos em público, eu a comeria aqui mesmo. Sinto meu pau já duro dentro da minha calça e a aproximo mais pra que sinta, minha mão continua acariciando sua coxa e a subo mais um pouco, passo meus dedos do lado de sua calcinha e a sinto ofegar mais ainda, Aella deixa escapar um pequeno e baixo gemido quando passo meus dedos por cima de sua calcinha e posso sentir que está molhada, paro os meus movimentos e a solto logo depois, ela não diz nada mas está aparente sua frustração.
"Fica tranquila, eu te darei muito mais que isso, mas vai ter que implorar" Passo um dedo por seus lábios, mas ela vira o rosto.
"Vai sonhando, Dylan"
Aella se afasta mais e desvia o olhar.
"Vem, vou te levar pra casa"
Aella não se move.
"Não, obrigada"
"Não perguntei se queria, eu disse que vou"
"Eu não vou entr-"
Antes que pudesse terminar de falar eu já a tinha pego nos ombros, ouço seus gritos de criança mimada e suas tentativas de socos em minhas costas, mas não a solto. A ponho no carro e fecho a porta entrando logo depois.
"Você é o homem mais grosseiro que já conheci"
Aella diz emburrada, de alguma forma ela fica até fofa desse jeito. Ignoro suas ofensas e apenas dou uma risada nasal em resposta.
Começo a dirigir de volta e ela cochila, está frio então jogo minha jaqueta sobre ela. A olho dormir em um momento ou outro e ela fica atraente até dormindo.
"Vai ser divertido brincar com você, Aella"
Chegamos em sua casa, a acordo e ajudo a se levantar, a levo em meus braços até a porta da sua casa. Bato a porta e ele abre, meu rosto se torna sombrio e frio assim que o vejo, Cedric Miller. O mais puro e hediondo ódio transborda por meu corpo quando meus olhos encontram os seus.
"Boa noite, sou um amigo da Aella e encontrei ela numa boate e a ajudei a voltar pra casa"
É difícil fingir gentileza a ele. O olhar dele segue para Aella, que ainda está um tanto quanto bêbada e nem sequer consegue ficar de pé.
"Boa noite, obrigada por trazê-la com segurança"
A forma com que ele fala soa até gentil e ele sorri, mas você não é esse homem Cedric, se eu não soubesse até cairia nesse seu falso personagem de bom pai e homem de família mas eu sei quem você é. Um criminoso ambicioso, um manipulador que age pelas costas até da própria família e você é...
O homem que assassinou a minha mãe.






Nota: Olá pessoal, estão gostando da leitura? Me contem, continuem lendo e descobrindo o que preparei para nossa Aella.
Hoje eu fiz o capítulo na visão do Dylan, o que acharam?
Bom, boa leitura e não se esqueçam de votar♥️✨

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