Notas iniciais:
Oioi! Se você é novo, seja bem-vindo(a)!
Se você já me acompanha desde o meu primeiro surto, acho justo avisar que essa história vai ser mais fofa que a outra, mas também vai ter mais desgraça.Não tem Cooper nessa fanfic, nem em pensamento! Espero que gostem da minha mais nova crise de esquizofrenia.
Boa leitura! ♥️
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P.O.V. Romanoff
Clint e eu estávamos, finalmente, voltando para casa depois de passar dezenove dias em uma missão idiota.
Tivemos que ficar infiltrados em uma espécie de hotel que, meu Deus, era o puro luxo! Mas, esse luxo era graças ao dinheiro que os donos do lugar conseguiam através de tráfico humano e rinha de crianças. Típico esquema para lavagem de dinheiro.
Foi um saco conseguir provas o suficiente para colocar o lugar a baixo e poder matar os três filhos da puta, mas não foi nada impossível.
- Tem certeza de que não vai passar pra dar um "oi"? - perguntei, sem desviar o olhar do céu.
A última coisa que eu preciso é atropelar uma gaivota.
- Tenho. - ele deu de ombros, e não preciso nem olhá-lo para saber que esse panaca está me encarando. - depois de levar um tiro, seria bom ficar com a minha mulher e meus filhos.
- Foi de raspão! - revirei os olhos, tirando minha mão do painel de controle do Quinjet rapidamente, só para dar um tapa nele.
- Não interessa, você atirou em mim sem nem hesitar! - ele exclamou entre risos.
Olhei para ele, furiosa, e depois voltei a olhar para frente, me preparando para aterrissar. Esse idiota está tentando me irritar de propósito.
- Você estava na frente e ele estava fugindo. - resmunguei, pousando a nave e me levantando. - não vai mesmo entrar? - perguntei para ele, que estava ajustando a rota até a fazenda.
- Você ficou fora por quase três semanas, esse complexo vai estar uma bagunça. - ele falou, girando a cadeira para me olhar. - tô de folga, quero paz.
Dei um tapa na cabeça dele, que se levantou para me abraçar, fazendo carinho no meu cabelo.
- Pelo amor de Deus, não deixa ninguém me encher o saco enquanto eu estiver na fazenda!
- Pode deixar. - concordei, sorrindo para ele, me afastando e saindo do Quinjet, só me permitindo olhar para trás quando já estava do lado de fora.
Observei Clint sumir da minha vista antes de finalmente ir até a entrada do complexo, mesmo não estando psicologicamente preparada para seja lá o que eu fosse encontrar.
Coloquei minha mão no sensor biométrico, fazendo a porta abrir. A primeira vista estava tudo bem organizado.
Andei até o meio da sala, percebendo que estava tudo quieto e em ordem, o que era bem estranho.
Eu é que não vou reclamar.
- Natasha, que bom que está aqui! - levantei a sobrancelha ao ouvir Tony falar, me virando para olhá-lo. - você viu onde está aquele troço que o pirralho me deu ontem?
Fiquei por cerca de trinta segundos olhando para a cara dele, sem esconder o quão cansada eu estava.
- Tony, eu acabei de chegar. - falei com a voz mansa, tendo que aturar a cara de "e...?" desse idiota. - eu fiquei fora por dezenove dias.
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That Way ʷᵃⁿᵗᵃˢʰᵃ
Roman pour AdolescentsNão acredito que realmente topei vir para essa boate estúpida. Todas essas pessoas desocupadas me dão vontade de voar no pescoço de alguém. - Ela te deu outro fora? - Yelena perguntou, atraindo minha atenção. - Hm? - murmurei, me fazendo de de...