O facínora

O início.

Londres no século XIX se encontrava no auge da prosperidade, tempos conhecido como o século britânico. Tal designação revela o forte império britânico, período de grandes reformas na indústria e forma de mercado. Porém tal
renome e status não trazia à tona o outro lado da moeda. O lado obscuro da metrópole, uma decorrência de assassinatos, crimes e a malta organizada por traz da cidade. A coroa inglesa tenta maquiar isso da melhor forma possível, pois afinal, o que seria da reputação da coroa inglesa? Daí surge um dos principais personagens desta história, o mais inteligente e perverso detetive do século 19, Sherlock Holmes.

Sherlock Holmes é um homem alto, robusto, de rosto franzido e olhar que transparecia sua diligência. Estava andando pelas movimentadas ruas de Londres à procura de algo
que tomasse seu tempo, apesar de ser contratado pela coroa achava os trabalhos solicitados fúteis, que não lhe despertava muito interesse. Ao caminhar percebe algo que não é comum  da cidade londrina, a calmaria. Mais a frente viu Leonard Walker, seu único e melhor amigo de longa data, e resolveu perguntar o porquê dessa calmaria toda.

— Leonard! Ainda bem que te vi, porque não tem ninguém na rua a essa hora? Algo está muito estranho... - Disse Holmes

— Sherly!! A quanto tempo, não esperava vê-lo por aqui... - Exclamou Leonard

— Leonard, você sabe que não me adapto a apelidos, e não estenda tanto a conversa. Me diga, o que esta acontecendo? - A face de Holmes exprime a tensão que permeiam a cidade.

— Sherlock não seja tão formal, somos amigos a muito tempo. E sim, tem algo muito estranho. Estava indo ao trabalho e ouvi rumores de pessoas falando pra voltar logo pra suas casas, que algo de pior poderia acontecer com eles...

— Algo de pior, como assim?-Perguntou Holmes.

— Medo de perderem a vida. - Disse Leonard.