O facínora

O medo

Oi? Perderem a vida? Me explique isso direito, não me prive de detalhes.-Disse Holmes

Tem um assassino em série que está aterrorizando todos aqui na cidade, ele mata qualquer pessoa que esteja vulnerável à sua frente, porém ele tem seus critérios.. Ele primeiro aborda a vítima amigavelmente perguntando o nome, idade e estado civil. Para ele, mulheres velhas sem marido e meretrizes não são dignas de conviver em sociedade. É no caso dos homens, ele matava apenas quem ele achava ser uma ameaça. O que sei agora e o que a polícia me falou, eles estão em um intenso e sigiloso  processo de investigação, só me falaram pois insisti muito. -Disse Leonard

Realmente intrigante e cruel da parte dele, ele só mata por matar. Vou à delegacia o quanto antes para auxiliá-los. É descobrimos de vez quem é essa facínora.

Deixa isso pra depois Sherlock, eles devem estar bem ocupados com o processo investigativo, em vez disso, que tal ir tomar um chá comigo? Afinal já são 16:00.

É você tem um ponto... Vou aproveitar e colocar os pensamentos em ordem.-Disse Holmes.
Porém Sherlock apresentava uma inquietude, uma pulga atrás da orelha. Para ele essa história estava muito mal contada, como o Leonard que é apenas seu companheiro sabia tanto? E ele não? Bom, ele pensou que era paranoia, que estava indo longe demais com isso.
O dia chegou ao fim, e a cidade continua com uma aura de morte e medo...
Sherlock estava decidido a sair nas ruas de forma camuflada, mas na hora veio ao seu pensamento que sem o apoio da polícia era muito arriscado. Então ele aguardou para o dia seguinte para que pudesse iniciar a sua investigação.

Na manhã seguinte Sherlock estava preparando os materiais necessários, como luva, caderno, caneta, lupa e qualquer arma de defesa.

Hoje algumas pessoas saíram de casa normalmente, será que eles pensam que pelo fato do assassino não ter agido na noite anterior, eles estão ilesos? Pensou Sherlock