Giuramento ( Bl / Omegaverso )

Capítulo 01

Uma sociedade onde ômegas, alfas e betas convivem! Onde todo o tipo de coisa é capaz de acontecer.

Casamentos por acabar, amores por acontecer, as sexualidades afloradas e ainda sim, alguns dos alfas escolhem apenas o sexo oposto, alguns dos ômegas também.

Mas sempre com respeito, ou melhor… A grande maioria deles. Mas… Onde um amor pode começar? Dizem, que amor à primeira vista existe, mas também há quem diga que o amor nasce aos poucos e que muitas vezes começa a partir da atração física.

Cassius Cornell

Observo o teto em silêncio enquanto meu despertador insiste em tocar, desligo olhando para o lado vendo a minha linda noiva que dorme como um anjo sobre meu ombro.

Meu rut está chegando e vou precisar me isolar para tomar medicamentos, assim poder respeitar o meu relacionamento que já perdura por 3 longos anos.

Bom, me chamo Cassius Cornell, tenho 28 anos, tenho 2,10 de altura, tenho o cabelo preto, um bom porte físico, tenho a pele clara e olhos azuis, sou um Alfa Dominante. Na verdade, acho que sou dominado quando o assunto é a minha amada.

Por exemplo, sou filho de um casal dominante, minha mãe uma ômega e meu pai um alfa. Então aprendi a respeitar um ômega, um beta e até mesmo os alfas que não me oferecem perigo.

Após a morte do meu pai, quando eu tinha 19 anos, descobri seus esquemas por baixo dos panos e herdei seu grande império, um negócio de importação e exportação altamente lucrativo, não só com objetos eletrônicos, mas com armas e drogas.

Nisso ganhei como herança o controle da máfia da cidade, policiais, políticos, anônimos e até mesmo influencers, todos no caderninho, alguns por dever favores, outros por que se venderam em troca de apoiadores.

—Hum… — Observo Sophia. — Bom dia… - Sussurra manhosa me abraçando.

—Bom dia. — Sussurro retribuindo o abraço. — Dormiu bem?

—Depois da noite de ontem? — Ri. — Acho que dormi em uma nuvem bem fofinha.

—Uau! — Rio. — A nuvem amanheceu dormente. — Me refiro ao meu braço.

—Ai Cassius! — Ela ri sentando devagar. — Não esqueça que vamos para a minha cidade natal.

—Ainda não acredito que você é do Cavargna - Lombardia. — Rio recebendo um leve tapa.

—Porque? Por que não tenho sotaque?

—Não sei explicar, você só é você… — Observo Sophia levantar. — Uma mulher maravilhosa e gostosa pra caralho.

—Pérolas do interior. — Pisca indo pro banheiro.

—Essa piscada foi um convite? — Falo pouco alto ainda da cama.

—Não, mas se quiser vir tomar seu banho, venha. — Levanto rápido indo para o banheiro.

—Quantos dias vamos passar lá? — Entro no box.

—Uma semana, se você puder. — A observo se molhar.

—Pra você posso tudo. — Sussurro a abraçando.

Sophia me abraça e assim a levanto, a coloco contra a parede enquanto beijo seu corpo e penetro devagar sua vagina. Por um curto tempo nos curtimos ali mesmo, assim que terminamos saímos do banheiro e nos arrumamos.

Ela coloca um vestido florido pouco curto, arruma o cabelo, se maqueia, se perfuma e calça uma sandália rasteirinha. Já eu, visto uma calça jeans preta, coloco uma camisa branca, arrumo o cabelo, me perfumo e logo saimos com nossas malas.