[Em andamento] O belo e egoísta príncipe alfa lúpus, Park Jimin, foi amaldiçoado pela bruxa do Norte e transformado da bela figura que possuía em uma terrível fera. Irado, ao ser coroado rei, declarou guerra ao Reino do Norte e ordenou a prisão e ex...
Olá, lobinhos, tudo bem? Essa história tinha sido retirada antes da postagem desse capítulo porquê eu estava insegura, o capítulo parecia vago, sem emoção, mas agora decidi postá-lo corrigido e modificado! Boa leitura 💕
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Há aqueles que em meio as dificuldades, descansam nas próprias cinzas, aprendem com seus erros e adversidades e então renascem mais fortes como uma Fênix. E também há aqueles que padecem nas próprias cinzas.
O reino do sul era um dos mais belos entre todos os cinco, cheio de magia, luz, prosperidade e felicidade, seu herdeiro Park Jimin era o príncipe alfa lúpus mais belo dentre todos os reinos, abençoado pela fada madrinha com tamanha beleza, que acabou por cegá-lo.
Ele era mimado, egoísta e arrogante.
Certa noite, uma pobre mulher foi até os portões de seu palácio na esperança de conseguir algum alimento para matar sua fome, foi capturada pelos soldados e levada até o príncipe que ignorou suas súplicas por comida, olhando-a de cima com o peito inflado, arqueou a sombracelha franzindo o nariz, o príncipe cruzou os braços.
— Siga teu caminho e se ousar retornar, será executada sem piedade. — Ameaçou levantando ainda mais a cabeça diante a mulher prostrada diante a seus pés, usando uma capa marrom que escondia seu rosto e os fios negros que caiam sobre seus olhos cheios de lágrimas e sua face imunda, seus dedos apertaram o tecido marrom em seu peito e olhou para o príncipe diretamente nos olhos que irou-se com a tamanha audácia daquela maldita mendiga que ousou lhe olhar nos olhos.
— Teu egoísmo será o motivo de tua queda, majestade. — Indagou a mulher sem quebrar o contato visual, o príncipe rangeu os dentes irritado com a ousadia dela.
— Cale-se e retire-se antes que perca a cabeça! — Ameaçou dando as costas para a mulher sem entender as últimas lamúrias dela enquanto era arrastada para fora deixando para trás somente uma rosa vermelha que parecia reluzir na escuridão do cômodo iluminado unicamente por velas.
Naquela madrugada algumas dores lhe tiraram o sono, pegou uma luminária que estava sobre a mesa ao lado de sua cama e perambulou pelo castelo até deparar-se com o salão onde viu aquela mulher, seus olhos pousaram sobre a rosa brilhante caída sobre o centro do salão, segurou a rosa pelo caule desviando dos curtos espinhos até um deles alfinetar seu dedo indicador, chiou baixo apertando os olhos e contraindo o rosto, a gota de sangue banhou uma das pétalas.
A rosa foi deixada em um pequeno jarro, iria mostrá-la a fada madrinha, por seu brilho incomum parecia ser um algum artefato mágico, conforme as semanas passaram-se aquela mulher nunca mais apareceu, porém dia após dia sua imagem perfeita ia aos poucos deteriorando-se, mudando radicalmente, começou com pelos expessos em várias partes de seu corpo, seus dedos inchando, suas mãos e pés tomando a forma de patas, seu desespero aumentava conforme tornava-se da bela imagem que tinha para uma terrível e irreconhecível fera, o seu reino tornando-se sombrio perdendo sua ligação com o reino das fadas consequentemente perdendo toda sua magia, brilho e encanto.
