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Pov' Sn

Eu estava saindo de casa para ir na balada com o vivi e a Helena uma amiga de anos.

Entrei no carro e ficamos conversando e rindo.

Eu fui mandar mensagem pra minha mãe e vi o contato do Natanael. Aí que saudades dele mesmo sentido um pouco de ódio.

Chegamos lá pegamos o nossas bebidas e comemos um pouco.

Começo um funk e começamos a rebolar até o chão.

Eu estava com fome, então fui pegar um salgadinho. Esbarrei em um menino moreno, bonito.

- desculpa, gatinha - falou com a voz grossa

- tranquilo - falo sorrindo

Começamos a conversar e ele me disse que era novo aqui no Rio.

Fomos para um canto e ele ficou perto de mim e me beijou.

Um beijo calmo e gostoso, nossas línguas estão entre-laçadas e eu com a mão na sua nuca e ele na minha cintura.

O beijo acabou com uma mordida no seu lábio.

Depois me despedi e voltei a rebolar com as meninas.

O tempo passou e a gente já estava indo embora, eu fui para minha casa e procurei uma comida.

Acabei de comer e escutei um batida na porta. Fui até lá e quando eu abri não acreditei.

- o que você tá fazendo aqui? - pergunto

- vim ver minha gatinha - O Guilherme me deu um beijo na bochecha

- primeiro: não sou sua gatinha, segundo: não chega perto de mim - falo já fechando a porta mas ele conseguiu entrar


- vai me dizer que não tava com saudades, saudades dos nossos beijos, das nossas transas - ele diz beijo meu pescoço e eu empurrei ele


- eu não, e sai de perto de mim Guilherme - falo saindo de perto dele


- ah para né, você foi pra festa com essa roupa de puta e não quer me dá um beijo - falou chegando perto de mim e eu dou passos pra trás


- sai de perto de mim! - falo firme e fico presa na parede e ele na minha frente


- toda gostosa desse jeito, vamos transar juntinhos - falou segurando minhas mãos beijando meu pescoço


- me solta, eu vou gritar - falo me debatendo


- grita pra você ver - falou segurando meu pescoço


- ME SOLTA! - gritei e ele segurou meu pescoço com força me deixando sem ar


- tá doida, filha da puta - ele me deu um tapa na cara tão forte me fazendo cair no chão


- porra, com essa roupa de puta aí. Vou te fazer levar o que você merece - falou segurando meu cabelo com força


- me solta, desgraçado - falo e dou um soco no rosto dele


- tá maluca - ele me fez levantar e começou a me dar socos


Me deu um bandão me fazendo cair e ele me puxava meus cabelos enquanto me dava socos e chutes



- agora você vai me satisfazer igual a puta que você e - ele rasgou o meu vestido e minha calcinha


Eu só sabia chorar com sangue escorrendo pelo rosto.


Ele tirou a calça e me penetrou me fazendo gritar de dor.


- cala a boca, porra - me deu um soco na costela enquanto penetrava com muita brutalmente


- Guilherme para, por favor - pedi chorando de dor com sangue na boca e na testa


Ele continuou e quando eu tentava levantar ele me dava um soco na cabeça


- me solta, por favor - falo sem força

- cala boca puta, eu tô quase - falou penetrando com força


Quando ele gozou fora e vestiu as calças e agachou e segurou meu rosto.


- incrível com sempre meu amor, mais agora você vai ser punida - falou segurando meu rosto com força


- não por favor - falo não aguentando mais


Ele nem escutou e começou a dar socos na minha cabeça nem sei como eu não desmaiei.


Pisava nas minhas pernas e me virou de lado me dando um soco no rosto e por fim um chute muito forte na barriga.


- tchau amor - falou saindo e fechando a porta

Vomitei sangue por causa do chute, eu chorava muito, meu corpo doía, vi a meu celular um pouquinho longe com a força que eu tinha peguei e liguei pro meu pai.




- oi filha - falou



- socorro pai - falo quase sem voz



- o que ouve filha? - perguntou


- o Guilherme pai... Tá tudo sangrando, socorro - falo chorando


- tô chegando




Ele desligou e eu chorava no chão sem parar.

Em minutos meu pai e minha mãe e minha tia chegaram



- filha! - meu pai gritou e pegou a manta do sofá e me cobriu e me pegou no colo né levando pro carro e me deixou no banco de trás com minha mãe e minha tia



- vai ficar tudo bem meu amor - minha mãe falou


Eu chorava sem ar e desmaiei





Continua

PRIMEIRA DAMA - CHEFIN Onde histórias criam vida. Descubra agora