À minha pureza

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A pois sair da fazenda pude ver como era um pouco do mundo fora do cativeiro. Tinha visto varias outras casas, fazendas, animais, pessoas e cidade. Mesmo sem saber como seria minha vida daqui para frente eu estava feliz por saído por estar livre do meu pai.

Já tinha se passado 5 horas como eu sabia disso? Havia um painel no carro marcando o horário e bom eu já estava ficando inquieta e minha bunda assim como minhas pernas estavam formigando.
Mas ao olhar pra a estrada pode avista uma fazenda ao longe com um caminho de ypes amarelos.

Era realmente linda bem maior que a fazenda que eu havia crescido. Havia um numero de empregados aguardando na entrada todos devidamente fardados com roupas brancas eram senhoras e algumas jovens e no meio apenas dois homens.

Tudo ali parecia ser diferente, novo não mim sentia em outra prisão pode ver a grande criação de gado, os cavalos, ovelhas, porcos e alguns animais silvestres. Como eu queria explorar tudo aquilo sentir a grama e o vento bater.
Logo o carro parou.

Fazendeiro: Chegamos

Sem mas nem menos ele saiu sem dizer se quer uma palavra. Pediu aos funcionários levassem minhas coisas até seu quarto e arrumassem.
Seu quarto que agora tbm seria meu, dividiria não só o ambiente como tbm a cama e não sei mas o que.

A entrada do casarão era coisa de outro nível, parecia coisa de novela tudo bem aplicado rústico e ao mesmo tempo simples era uma castelo da vida real.