Há mil anos Mystic Falls era uma vila e foi onde os primeiros vampiros originais nasceram, os Mikaelson. Elijah Mikaelson, um dos filhos mais velhos havia se apaixonado por uma humana, Isabelle, uma humana gentil e encantadora.
Quando Mikael Mikaels...
- Eu não queria que soubesses deste modo. - Foi a única coisa que Elijah conseguiu falar naquele momento.
O original segurava o homem lobo contra a parede olhando-o nos olhos e impedindo que ele se virasse ou fugisse.
- Neste exato momento, tu vais sair daqui e nunca mais voltar. Não te lembrarás delas nem o que vieste aqui fazer.
Elijah estava a compelir o lobisomem e assim que o homem repetira aquelas palavras que o vampiro disse, foi embora. Ao se virar para trás, Isabelle e sua mãe já não estavam presentes na casa. Haviam fugido, e o pior, não fugiram do lobo. Fugiram de Elijah.
Elijah saiu da casa indo para perto de seus dois irmãos, Rebekah e Klaus. Explicou-lhes a situação que ocorreu dentro da casa e foram-se embora. Passado alguns dias, Rebekah havia saído pela floresta em busca de Isabelle.
Elijah saiu da casa até ao meio da rua com a sua espada na mão, Klaus o havia desafiado novamente e notavam que a Rebekah não estava presente, estranharam, pois ela adorava ver seus irmãos a lutar.
- Sabes onde ela foi? - Perguntou Elijah olhando para Klaus com uma certa curiosidade.
- Não. - Ele responde. - Talvez foi saciar a sede de sangue.
Rebekah caminhava pela floresta em silêncio, procurando qualquer sinal da Isabelle ou da mãe dela por perto. Ela queria ajudar o seu irmão, Elijah. Era a primeira vez que o vira a gostar de alguém, por mais que ele não admitisse esse sentimento.
A vampira avistava uma pequena casa que parecia abandonada por fora, era pequena, escura e alguns pedaços de madeira que faltavam nas paredes. Ela aproximou-se da porta da casa, a Isabelle estava lá. Dava para sentir a presença daquela humana.
Isabelle abria a porta da casa antes de Rebekah bater e rapidamente fechou a porta, encarando a vampira. O seu olhar transmitia medo, mas também coragem e confiança.
- O que fazes aqui? - Isabelle perguntava a olhando seriamente.
- Vim conversar. - Disse Rebekah enquanto colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha. - Sobre o Elijah.
- Não temos nada para conversar. - Insistiu ela.
- Tu não achas que se quiséssemos te matar ou morder, já não o teríamos feito?
Aquela pergunta da Rebekah pegou Isabelle de surpresa e um pouco pensativa. É verdade, eles já o teriam feito, mas ainda assim... Ela não conseguia confiar neles. Afinal, eles mentiram para ela.
- Eu sei. - Rebekah soltava um suspiro. - A maneira como você descobriu não foi correta. O Elijah ia contar para você ontem, antes dos lobos invadirem.
- Eu não posso. Humanos e vampiros jamais devem se misturar. - Isabelle segurava as próprias mãos.
- Não tem lei para tal coisa. - Rebekah a olhava. - A nossa amizade foi ruim ao ponto de nos deixar?
- Eu preciso pensar. Sozinha.
- Você sabe onde nos encontrar. - Disse Rebekah ao mesmo tempo que desaparecia da vista dela.
Isabelle a olhava indo embora e soltava um suspiro pesado, notando a mãe por trás de si com um ar preocupado.
- Mãe. Vamos para dentro. - Isabelle disse.
Isabelle entrava em casa com a Lúcia, fechando a porta à chave. Ela e a mãe sentavam-se na mesa da cozinha, estando por um curto período de silêncio, olhando uma para a outra.
- Você gosta deles? - Lúcia perguntou com um tom sério, mas não como se estivesse a repreendendo. Era curiosidade.
- Eles foram bons amigos. - Isabelle respondeu pousando as mãos na mesa. - Quando achei que fossem humanos...
- Eles serem vampiros mudou algo?
Isabelle se surpreendeu com a pergunta da mãe. Ela não gostava de sobrenaturais pelo perigo que eles representavam para os humanos em geral.
- Algum deles falou com você? - Ela o olhava preocupada. Ela sabia que eles podiam compelir a mãe.
- Não. Mas eu concordo com aquela menina. - Lúcia sentava-se ao lado dela. - Se eles quisessem nos fazer mal, já teriam o feito. Oportunidades não lhes faltaram.
Isabelle não podia deixar de concordar com a mãe e abaixava levemente a cabeça, olhou para a mãe novamente e notou-a distraída para a janela da cozinha.
Direcionou o olhar para a janela curiosa com o que ou quem ela estava vendo. E ali, ele estava. Elijah Mikaelson.
- E eu gostei daquele homem jeitoso. Ele nos salvou.
- Mãe! - Isabelle exclamava com surpresa.
- É verdade. - A mãe de Isabelle soltava um riso pequeno e apoiava a mão no ombro dela. - Vá falar com ele.
Isabelle revirava os olhos e levantava-se saindo da casa novamente, ficou de frente para Elijah. Este que encostava as costas na parede, mantendo um olhar sério, mas preocupado e com um leve toque de tristeza.
- Elijah. - Isabelle aproximava-se com os braços pendurados para baixo encostados na cintura.
- Isabelle. - O tom de voz dele era suave como sempre, mas havia um leve toque de preocupação ao se desencostar da parede.
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