Hoje minha mãe falou que vai me levar a uma escola, é pelo visto ela quer se livrar logo de mim.
Levanto e fico por alguns minutos olhando a bela parede Branca que há em meu quarto.
Levanto e vou até o armário, pego um roupa simples, é vou até o banheiro, tomo banho e depois boto a roupa, término de pentear meu cabelo, que é ondulado e preto brilhoso, amo ele. Ele vai até minha bunda +/-.
Passo meu perfume e desço as escadas, vejo que já são exatas 06:51
Sinto um cheiro gostoso de café da manhã.
Minha mãe me vê e sorri.
Beca- bom dia princesa, dormiu bem?
Sn- sim, mas ainda tenho aqueles pesadelos.
Beca- okay, hoje eu falo com a Priscila e vejo se ela pode ver você.
Sn- tabom.
Já chegamos da escola, lá é chato demais, estou no segundo ano e não gosto de estudar, mas sou bastante inteligente. Pra algumas coisas e claro.
Já chegamos em casa, sinto cheiro de almoço, é muito bom pelo cheiro. Minha mãe foi pro trabalho.
Jogo meu casaco no sofá e vou na cozinha vêr quem é.
Chego e vejo uma senhora, ela me olha e sorri.
Senhora- olá, pequena, sou Judith, sou cozinheira de vocês.
Sn-ola, me chamo S/n, prazer Judith.
Judith- você parece ser uma criança adorável.
Sn- eu sou.
Judith- não duvido, está com fome?
Sn- muita, vou tomar banho depois vou vir almoçar, já volto Judith.
Judith- tabom pequena.
Tomei um banho e botei um vestido preto com uma lua e meu chinelo, passei Perfume e penteei meu cabelo
Desço e fui pra cozinha.
Judith- querida, seus pais foram trabalhar, então você vai passar o dia comigo.
Sn- tudo bem, já estou acostumado, mas é bom que conheço você melhor.
Judith- sim, aliás seu pai é um homem muito bom.
Sn- ele não é meu pai, é meu padrasto
Judith- assim, me perdoe
Sn- não, tudo bem.
Judith- ele fala tão bem de você.
Sn- é, ele tenta ser legal comigo mas sou muito chata.
Judith- você não é chata, é um amor de pessoa.
-ela toca na ponta do meu nariz-Sn- to com fome, oque tem de almoço?
Judith- tem lasanha e arroz branco, e salada, sua mãe me disse que você adora
Sn- sim, obrigada.
Almocei e depois fui pro quarto, era umas 01:29 , tava tudo calmo, a brisa batendo em meu rosto, estava na varanda de meu quarto, sinto cheiro de pipoca e algodão doce, olho pra frente é vejo um balão, sinto uma presença e me viro, quando vejo, no canto de meu quarto tinha 2 olhos amarelos, pisco algumas vezes pra ver se não é coisa da minha cabeça, mas ali aparece aquele palhaço, olho pra ele e sorrio.
Penny- olá, doce Carpenter.
Sn- oi, você tá me espionando?
Penny- mas é claro que não.
Sn- então por que ontem à noite eu senti alguém aqui, é o seu cheiro no meu quarto.
Penny- você é uma menininha muito corajosa, sabe, mas você é estranha.
Sn- falou o palhaço.
Penny- você não tem medo de mim?
Sn- não.
Ouço batidas na porta, eram Judith
Judith- querida, vou ir no mercado, quer ir junto?
Sn- claro, deixa eu só me arrumar
Me viro é quando olho não estava mais ali o palhaço.
Me arrumo e saio correndo
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.Oiii
Gnt eu to amando essa fic, digamos que é uma das melhores que eu já fiz.
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Pennywise O Palhaço Assassino
ParanormalContém:. Palavras ilícitas. Cenas/palavras de baixo calão. Mortes. Brigas. Amor não correspondente. Amor correspondente. Discussão. Sexo. Uso de drogas. não me responsabilizo pelo pagamento da psicóloga.