Pennywise O Palhaço Assassino

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A Raiva de pennywise🤡

Vamos continuar com o encontro entre Pennywise e S/n:

Pennywise flutuou pelas ruas de Derry, sua presença fazendo com que as luzes das casas tremessem. Ele sabia que S/n estava sozinha em casa, seus pais fora na noite passada viajar.

Ao chegar à casa de S/n, Pennywise não bateu à porta. Ele simplesmente passou através dela, sua forma etérea permitindo-lhe atravessar barreiras físicas.

S/n estava sentada no sofá, assistindo TV. Quando viu Pennywise, seu coração parou. Ela tentou gritar, mas sua voz ficou presa na garganta.

Pennywise não sorriu. Seu rosto estava distorcido em uma expressão de raiva e ódio.

"Você me rejeitou", ele disse, sua voz baixa e sinistra. "Você acha que pode me ignorar?"

S/n tentou se levantar, mas suas pernas tremiam demais. Ela estava paralisada de medo.

"Eu não quero machucá-la", Pennywise continuou. "Eu quero apenas que você me entenda. Eu sou o único que pode protegê-la em Derry."

S/n encontrou coragem para falar: "Você não é o único. Eu tenho amigos que me protegem."

Pennywise riu, uma risada que fez S/n estremecer. "Os Sete? Eles não podem me derrotar. Eu sou o mais forte."

S/n o olhou seria, tirando coragem do cu.

Pennywise começou a se aproximar de S/n, sua forma crescendo e se tornando mais terrível. S/n sentiu seu coração acelerar, e sua respiração ficar difícil, mas lá no fundo ela sentia atração por esse lado possessivo dele.

"Você não pode escapar", Pennywise sussurrou, sua voz ecoando na mente de S/n. "Você não pode se esconder."

S/n tentou correr, mas suas pernas estavam paralisadas de medo. Pennywise estendeu sua mão, e S/n sentiu uma onda de terror.

De repente, o quarto começou a distorcer e se transformar. As paredes se fecharam, e o teto desabou. S/n estava cercada por uma escuridão sufocante.

Pennywise começou a rir, sua risada ecoando na escuridão. S/n sentiu sua sanidade começar a se desintegrar.

"E agora?", Pennywise perguntou, sua voz ecoando na mente de S/n. "Você vai me temer? Você vai me adorar?"

S/n encontrou forças para gritar: "NUNCA!"

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Pennywise ficou furioso com a resistência de S/n(mas ambos sentiam atração por esse lado resistente). Sua forma começou a mudar, tornando-se ainda mais terrível e distorcida.

"Você ousa desafiar-me?", ele gritou, sua voz ecoando na escuridão. "Você acha que pode vencer-me?"

S/n sentiu uma onda de medo, mas não se rendeu. Ela sabia que precisava manter sua força para enfrentar o Palhaço Dançarino.

Pennywise começou a criar ilusões terríveis, tentando quebrar a sanidade de S/n. Ele criou visões de seus piores medos, de seus entes queridos mortos, de seu próprio fim.

Mas S/n não cedeu. Ela sabia que era apenas uma ilusão, que Pennywise estava tentando manipulá-la.

"E você não pode me vencer", S/n disse, sua voz firme. "Eu não tenho medo de você."

Pennywise ficou enfurecido. Ele nunca havia encontrado alguém que resistisse a seu poder. Ele começou a perder o controle, sua forma se tornando ainda mais distorcida.

S/n olhou nos olhos de Pennywise, seu coração batendo forte. Ela sabia que estava arriscando tudo, mas não podia mais mentir.

"Pennywise", ela disse, sua voz tremendo. "Eu... eu menti. Eu disse que não te amava, mas é mentira. Eu sempre te amei."

Pennywise ficou surpreso, sua expressão mudando de raiva para confusão.

"O quê?", ele perguntou, sua voz baixa.

S/n continuou, sua voz firme: "Eu sempre te amei, mas tive medo de admitir. Você é... você é um parasita, um monstro que se alimenta do medo dos outros. E eu não queria ser sua próxima vítima."

Pennywise riu, uma risada sinistra. "Você acha que pode me controlar com amor?", ele perguntou.

S/n balançou a cabeça. "Não, eu não quero controlar você. Eu quero entender você. Você é um ser tão solitário, tão isolado. E eu sinto pena de você."

Pennywise ficou em silêncio, sua expressão mudando de confusão para curiosidade.

"E você acha que pode me salvar?", ele perguntou.

S/n assentiu. "Sim, eu acho que posso. Eu posso ajudá-lo a encontrar paz, a encontrar amor de verdade."

Pennywise sorriu, sua expressão irônica. "Ah, você quer me salvar? Você quer me amar?"

S/n assentiu, sua voz firme. "Sim, eu quero."

Pennywise riu, uma risada sinistra. "Então, vamos para casa."

De repente, S/n sentiu-se sendo puxada por uma força invisível. Ela tentou resistir, mas era tarde demais.

Quando abriram os olhos, S/n se encontrou diante da antiga casa de Pennywise, a Casa do Medo. Todos em Derry temiam aquele lugar.

"Se você quer me salvar", Pennywise disse, sua voz ecoando, "então, você precisa enfrentar seus medos."

S/n olhou em volta, sentindo o medo crescer dentro dela. A casa parecia alive, suas janelas como olhos que a observavam.

"Você não pode sair", Pennywise disse, sua voz sussurrando no ouvido de S/n. "Você está trancada aqui. Comigo."

O portão da casa se fechou com um som de ferro batendo. S/n estava presa.

Pennywise gritou de raiva, sua forma distorcida e monstruosa. Ele não podia suportar a ideia de S/n tentando escapar.

"Vou mostrar a você o que é o verdadeiro medo!", ele berrou.

Ele saiu do porão, deixando S/n trancada, e foi até o bueiro onde as crianças de Derry costumavam brincar.

As crianças estavam tomando banho de rio, rindo e brincando. Não sabiam do perigo que se aproximava.

Pennywise emergiu do bueiro, sua forma gigantesca e aterradora. As crianças gritaram de medo.

"Vocês não podem escapar!", Pennywise gritou, sua voz ecoando.

Ele começou a atacar as crianças, sua mão gigante agarrando-as uma a uma.

S/n, no porão, ouviu os gritos das crianças e sentiu seu coração partir.

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Asmei
Pqp capítulo ótimo vei
Bjss