prólogo

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Entrei na mansão aos desesperos enquanto as lágrimas caiam em meu rosto, deixando minhas bochechas quentes e avermelhadas.

Como era possível?

—Eu não sou bom pra você, e você e bom pra mim...não é!–Falo batendo a porta em um grito desesperado.

Pego a minha mala o mais rápido possível tentando me desfazer daquele laço enquanto eu ouvia batidas na porta desesperadas.

—Espera, espera! Vamos conversar... Entenda!– Ouço a voz familiar abafada pela porta e mais algumas batidas tentando abrir a porta.

Pego minhas coisas o mais rápido possível sem ver o que estava pegando direito enquanto fechava e ouvia ele tentar abrir a porta em rica nervosos e estressantes, me fazendo ficar maluco e ansioso com tudo.

Eu abro a porta.

Encontro a mulhara humana que reconhecia como Bruce, eu vejo ele olhando pra mim atentamente com um rosto neutro mas com o cenho meio Franzido com tudo.

Eu tento manter a postura mas logo sinto minhas bochechas molhadas enquanto meu rosto enrrugava em uma expressão sofrida, não conseguia olhar pra ele...desvio o olhar e tento seguir em frente.

Mas os braços... Os braços dele me pegaram pela cintura e me fez olhar pra ele.

—Você foi o único que fez eu sentir algo.Lembre disso.–Ele fala apertando os olhos e travando o maxilar.

Meu corpo entra em pânico e tenta sair de lá o mais rápido possível enquanto ele me soltava e eu praticamente saltava as escadas pra sair o mais rápido possível, pegando meu carro e dirigindo sem um rumo.

ACORDO COM UM MORCEGOOnde histórias criam vida. Descubra agora