🏁 |𝐒𝐘𝐍𝐎𝐏𝐒𝐈𝐒 Carlos tem essas mãos grandes, fortes e sensuais. Ele as usa para agarrar sua bunda no sexo, deixa uma marca de mão vista por Lando na praia.
🏁 | 𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆 Obscenidade, P em V, morder e marcar.
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Fazia tanto sentido que ele fosse forte o suficiente para isso agora. Com todo o ciclismo que ele fazia, Carlos estava na academia, malhando os braços. Mantendo suas proporções as mesmas.
Você adorava. Adorava a sensação de ter os braços fortes dele em sua volta. Era excitante, na verdade, ficar abraçada com Carlos nunca durava muito quando você conseguia sentir os músculos dele contra seu corpo.
Porra, você só queria mordê-lo. Morder seus braços fortes e bronzeados. As alegrias de ter um namorado atleta.
Enquanto você gostava de morder seu namorado, deixando marcas suaves e consensuais de mordidas em sua pele, Carlos gostava de segurar sua bunda.
Bem, não apenas segurar. O aperto dele naquela região, nos quadris, coxas, em qualquer lugar que ele pudesse segurar, a maneira como seu aperto firme deixou a sua pele com hematomas deliciosos foi só a cereja do bolo.
Dessa vez, Carlos segurou com uma força a mais, agarrando a carne enquanto você o cavalgava, seus gemidos enchendo o quarto.
– Porra – Ele grunhiu e apertou mais forte, combinando com o jeito que ela o apertava, agarrava seu pau.
Não era incomum que suas férias coincidissem com as de Lando, o melhor amigo de Carlos na grade. Eles sabiam que deveriam ir para a praia particular com Lando e sua nova namorada, mas no minuto em que você vestiu aquele biquíni, ele teve que tê-la.
E a sensação dela gozando em volta do seu pau valeu muito a pena. Mesmo que você tivesse que tirar alguns minutos extras para arrumar o cabelo e a maquiagem antes de irem para a praia.
Você não percebeu a marca da mão que Carlos deixou para trás enquanto ela puxava a parte de baixo do biquíni novo sobre a bunda. Carlos só teve um vislumbre dela enquanto você puxava a saia de praia por cima. Porra, você era tão deliciosa.
Carlos a segurou enquanto vocês desciam para a praia. Seus braços grandes e fortes a envolviam enquanto ele carregava as suas coisas na outra mão. Não havia, literalmente, nada melhor.
– Chegaram tarde pra caramba! – Lando gritou enquanto se aproximavam.
Carlos deixou as coisas deles com um sorriso.
– Fiquei um pouco...distraído – Ele disse enquanto você estendia a toalha sobre a areia. Ele observou enquanto Lando revirava os olhos e você batia em seu peito.
O dia de praia começou normal. Você deitou-se ao sol, leu seu livro e se deleitou com a sensação do calor em sua pele, enquanto Carlos deitava ao seu lado, traçando padrões em seu estômago.
Não havia como manter esse homem longe de sua garota.
Mas então Lando o fez levantar e jogar futebol enquanto você conversava com a nova namorada de Lando, conhecendo-a melhor (não era a primeira vez que se encontravam, mas na primeira vez ela não estava ficando sério com Lando. Então, você não se incomodou).
Você deitou de bruços enquanto conversavam e riam, com a mão apoiando a cabeça.
– Ah, espere só até eles tentarem nos levar para jogar golfe – Você disse e a outra garota riu. Parecia que você tinha encontrado uma amiga.
Depois de um bom e provavelmente injusto jogo de futebol na areia - conhecendo os dois, definitivamente houve alguma trapaça acontecendo - os meninos voltaram.
– Aqui, Querido – Você disse, entregando a Carlos uma garrafa de água. Ele a bebeu de uma vez.
– Obrigado, Hermosa – Ele disse enquanto se inclinava para beijá-la. Era pura felicidade, assim como todos os dias com Carlos. Mas sempre há algo que interrompe essa felicidade.
– Que porra é essa na sua bunda?
– Por que você está olhando para minha bunda, Norris? – Você gritou de volta, imediatamente na defensiva. Mas, enquanto falava, você estava olhando feio para seu namorado.
Mas Lando ainda estava olhando. Defensivamente, você puxou a parte de baixo do biquíni para cobrir mais da bunda, mas naquele momento, ela só mostrou mais da marca da mão na bunda.
– Vocês são muito esquisitos – Disse Lando ao lado da namorada.
– Você não viu nada, Norris – Foi apenas murmuro enquanto você puxava Carlos para mais perto – O que diabos tem na minha bunda? – Sibilou em seu ouvido enquanto beijava o ponto logo abaixo.
Carlos respondeu com um gesto, flexionando os dedos.
– Seu babaca, isso é muito quente.
Você acabou ficando com mais alguns naquela noite.
