Capítulo 4

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A mão de Katsuki deslizou suavemente pelo rosto de Izuko, acariciando suas sardas com uma delicadeza quase reverente, despertando uma onda de emoção em seu peito. Izuko ficou parado, coração batendo rápido, Katsuki levou a mão até a barra da blusa e a levantou, expondo o peito de Izuko que levantou os braços e terminou de tirá-la. Katsuki distribuiu beijos e sugou a pele do pescoço e ombro, a pele sensível ficando marcada com tons vermelhos. Izuko ofegava, arqueando as costas em resposta, o corpo respondendo de maneira instintiva querendo aumentar o contato.

Ele colocou a mão para tentar abafar os sons constrangedores que deixava escapar, Katsuki parou e segurou sua mão, a tirando da frente de sua boca e sussurrou em seu ouvido "nada disso Izuko, eu quero ouvir você. Eu quero saber como você reage quando eu tocar em você."

Izuko sentiu todo seu corpo em chamas, a voz rouca e provocadora sussurrada em seu ouvido, causando ondas de excitação por ele "Kacchan... eu... nunca fiz isso." Ele falou hesitante tentando esconder o rosto, envergonhado. Katsuki sorriu, um sorriso felino, segurou o rosto de Izuko pelo queixo e o forçou a olhar em seus olhos. "Não se preocupe, eu vou devagar" o desejo deixando seus olhos escuros " mas se você quiser parar, a gente para."

Izuko o olhava vidrado e negou com a cabeça "Não Kacchan, eu não quero parar." Katsuki soltou um suspiro aliviado "porra, graças a Deus" e avançou sobre ele, um beijo urgente e carregado de um desejo incontrolável tomou conta de ambos. Katsuki não perdeu tempo e aprofundou o beijo, suas línguas se encontrando em uma dança frenética. Izuko retribuía com a mesma intensidade, agora sem hesitação, seus braços envolvendo o pescoço de Katsuki, trazendo-o ainda mais para perto.

A urgência nos movimentos de Katsuki crescia, enquanto ele descia os lábios pelo pescoço de Izuko novamente, agora deixando um rastro de beijos que fazia o corpo de Izuko tremer sob seu toque. Katsuki beijava cada parte exposta com devoção, como se quisesse gravar cada detalhe na memória, cada som que escapava dos lábios de Izuko, cada reação do seu corpo.

Izuko arfava, as sensações eram avassaladoras. Ele não sabia como processar tudo aquilo, mas não queria que parasse. Seu corpo parecia responder por conta própria, buscando mais contato, mais proximidade. Quando Katsuki levou as mãos para explorar seu corpo, ele sentiu seu coração bater tão forte que parecia ecoar por todo o quarto.

Os dedos de Katsuki deslizavam pela pele de Izuko, explorando cada curva, cada contorno, até que suas mãos chegaram à cintura de Izuko, onde ele hesitou por um breve segundo. "Está tudo bem?" Katsuki murmurou, sua voz ainda rouca, mas agora com um toque de cuidado.

Izuko, com o rosto ainda corado, assentiu. "Sim, está tudo bem, Kacchan," ele respondeu em um sussurro, os olhos brilhando de confiança e desejo. Ele confiava em Katsuki, sabia que estava seguro com ele, e era essa confiança que o fazia se entregar por completo.

Katsuki sorriu de leve, seus dedos retornando ao seu caminho, agora sem pressa. O toque era ao mesmo tempo suave e possessivo, como se quisesse garantir que Izuko soubesse que ele estava no controle, mas também que respeitava cada limite.

O silêncio do quarto era quebrado apenas pelos sons de suas respirações ofegantes. Cada movimento, cada gesto estava carregado de significados que palavras jamais poderiam expressar.

Katsuki, com os olhos fixos nos de Izuko, baixou a cabeça, sua boca roçando os lábios dele em um beijo suave. "Eu quero fazer isso direito, Deku," ele sussurrou, com uma intensidade que fez o coração de Izuko acelerar ainda mais. "Mas você precisa confiar em mim."

Izuko, os olhos brilhando de emoção, respondeu apenas com outro beijo profundo e cheio de tudo que ele sentia. Katsuki entendeu a resposta, profundou o beijo, agora mais lento, como se quisesse prolongar o momento. Suas mãos exploravam o corpo de Izuko com carinho, traçando os contornos da pele quente e macia. Izuko, por sua vez, deixava-se levar, cada toque, cada beijo de Katsuki fazendo seu coração bater mais rápido, o corpo respondendo automaticamente à intensidade do momento.

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